
A criação poética da paisagem portuguesa em Carlos Queiroz
Set 28, 2018 | Capítulos, Publicações

A criação poética da paisagem portuguesa em Carlos Queiroz
- Maria Mota Almeida & Sandra Escobar
- A Paisagem Como Problema: Conhecer para Proteger, Gerir e Ordenar (Volume IV)
- Pedro Fidalgo (Coord.)
- 2018
- Lisboa: Instituto de História Contemporânea
- Idioma: Português
- ISBN: 978-989-98388-7-1
- Páginas: 161-178
Em 1940, na Comemoração dos Centenários, é editada pelo Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), a obra Paisagem e Monumentos de Portugal, da autoria de Luiz Reis Santos e Carlos Queiroz, visando a divulgação do património natural e cultural português. Este último autor escreveu a Paisagem Portuguesa que, em edições posteriores, se vai autonomizar da obra conjunta. O objetivo do presente artigo é o de analisar a representação da paisagem por si veiculada, isto é, pretende-se verificar de que modo o poeta transforma o espaço visível mediante uma apreciação estética. Esta reflexão vai ser elaborada com base no conceito de paisagem, enquanto artialização da natureza, de Alain Roger, que pensamos estar presente nas paisagens poéticas de Carlos Queiroz.
Palavras-chave:
Paisagem; Património; Identidade; Estética
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novembro , 2025
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução. O 25 de Novembro
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução.
O 25 de Novembro entre história, memória e mito
O 25 de Novembro de 1975 foi sempre uma data controversa. A multiplicidade de forças em acção e a complexidade do processo revolucionário tornam a sua análise particularmente resistente a interpretações lineares. Desde 1975, o significado do 25 de Novembro dependeu das diferentes posições dos protagonistas, das opções metodológicas das várias correntes historiográficas debruçadas sobre o período, e da própria memória social do PREC.
O cinquentenário, que se assinala este ano, é mais um exemplo das tentativas de rejeição e apropriação daquele momento, mas constitui também uma oportunidade para repensar o seu significado numa história mais vasta da revolução. Esta mesa-redonda reúne um conjunto de historiadores/as que se têm dedicado ao estudo do processo revolucionário de 1974-75, com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução, bem como os sucessivos usos políticos feitos a partir da sua memória.
ENTRADA LIVRE
Participantes:
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
António Louçã
David Castaño (IPRI — NOVA FCSH)
Irene Flunser Pimentel (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Fernando Dores Costa (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quarta-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Anos de Brasa.
Contos e outros escritos
Anos de Brasa – contos e outros escritos parte de um inquérito à realidade e à memória da experiência vivida de um (ou de quase todos) os jovens de 20 anos que viveram a Revolução de Abril como o tempo mais curto e intenso do seu por vir. Para eles, a revolução já se tinha iniciado nos corredores da faculdade ou nas fábricas e serviços onde arranjavam ocupação antes de ir à tropa e à guerra. O autor chamou-lhes contos, mas bem podia designá-los de crónicas, porque nesta realidade ficcionada quase sempre percebemos a sua presença próxima, porventura actuante. Pelos anos fora, esta revolução inacabada saiu-lhe à escrita como uma reserva inesgotável de invenção, de absurdo, de pesquisas…e até de agonia e espanto.
Aos contos, o autor juntou um conjunto de estudos sobre outros actores desse período único da história portuguesa do século XX, também eles apanhados pela corrente turbulenta de desafios e espaços abertos, prontos a viver e habitar.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Colibri e Museu do Aljube
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