
The Cultural Turn and Beyond in International History
Fev 27, 2018 | Artigos, Publicações

The Cultural Turn and Beyond in International History. Introduction
- Pedro Aires Oliveira, Bruno Cardoso Reis & Patrick Finney
- 2018
- The International History Review
- Volume 40, número 3
- 573-575
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1080/07075332.2018.1437762
- ISSN: 0707-5332 / 1949-6540 (online)
Introdução à secção especial “The Cultural Turn and Beyond in International History” [A viragem cultural e mais na História Internacional], coordenada pelos autores.
Excerto:
What then are the core aims of this collection? We intend to show in a very ecumenical way that taking into account the ideational and cultural dimensions of international history – even if only to show their imitations in understanding a given case – makes a lot of sense. Power and culture do not have to be seen as opposites or alternatives in examining the history of international relations. Power should not be seen in a unidimensional, simplistically materialist, way but rather as multidimensional. This is a fact increasingly recognised in the cognate discipline of International Relations (IR), so long dominated by materialist Realist approaches, as is made clear by the successful dissemination of the notion of ‘soft power’ coined by Joseph Nye.22. Joseph S. Nye Jr., Soft Power: The Means to Success in World Politics (New York: Public Affairs, 2004). See also Steven Lukes (ed), Power (New York: New York University Press, 1986) and Steven Lukes, Power: A Radical View, 2nd rev. ed. (New York: Palgrave Macmillan, 2005). Indeed, IR has witnessed its own cultural turn with the rise of Constructivist thinking which seems to place greater value on the potential contribution of history to the understanding of global politics and raises important questions for the research agenda of international history.33. Examples of foundational texts of this approach are Nicholas Onuf, World of Our Making: Rules and Rule in Social Theory and International Relations (Columbis, SC: University of South Carolina Press, 1989); Alexander Wendt, ‘Anarchy is What States Make of It: The Social Construction of Power Politics’, International Organization, xlvi (1992), 391–425. An influential volume containing a number of examples of the importance of an historical turn in the Constructivist research agenda is Peter J. Katzenstein (ed), The Culture of National Security: Norms and Identity in World Politics (New York: Columbia University Press, 1996). Debating whether there is an historical turn in IR and whether this could and should be seen as an opportunity for greater collaboration between IR and international history is not our primary purpose here, though we are sympathetic to this view. These two overlapping fields of study have traditionally been separated by strong disciplinary boundaries; even if these boundaries serve certain legitimate purposes and make some sense, they should not be absolute barriers to greater mutual interaction.
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Detalhes do Evento
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A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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