Agenda
Agenda
maio, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
- Event Name
seg
ter
qua
qui
sex
sab
dom
-
-
-
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História. As Ciências Sociais e o 25
Ver mais
Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História.
As Ciências Sociais e o 25 de Abril.
Revolução, Conhecimento e História em Portugal
Pretende-se oferecer, por um lado, uma visão sintética dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário e compreender, por outro, o modo como o desenvolvimento contemporâneo de disciplinas como a Sociologia, a Geografia, a Antropologia, a Ciência Política ou a História, foi marcado pelos anos de Abril e se cruza com os ciclos de ditadura e democracia do século XX português.
Programa
10h-12h30 | A revolução vista pelas ciências sociais
Luísa Tiago de Oliveira (CIES — Iscte-IUL), “Acupunctura em Odemira”? O 25 de Abril na História
Guya Accornero (CIES — Iscte-IUL), A ciência política caiu na rua
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), Como a antropologia agarrou a revolução? O 25 de Abril como objeto de estudo
Ana Drago (CES — Universidade de Coimbra), O encontro entre a democracia e a questão urbana – olhares das ciências sociais
Moderação de José Neves
14h-16h30 | As ciências sociais à luz da revolução
Cristophe Araújo (Universidade de Paris-Nanterre), Uma revolução na escrita da história? Um campo historiográfico em profunda transformação
João Leal (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), O 25 de Abril e a Antropologia Portuguesa: ISCSP e Museu de Etnologia
José Manuel Pureza (CES — Universidade de Coimbra), Os mundos da democracia: o 25 de abril e o estudo das Relações Internacionais
Fernando Luís Machado (CIES — Iscte-IUL), O 25 de Abril e a formação da agenda de investigação sociológica
Ricardo Noronha (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST), Uma história de duas conferências: a política da economia (1976/1979)
Moderação de Frederico Ágoas
Organização: Frederico Ágoas (CICS.NOVA — NOVA FCSH) e José Neves (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 10:00 am - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

Detalhes do Evento
Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza. Gaza Está em Toda a
Ver mais
Detalhes do Evento
Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza.
Gaza Está em Toda a Parte
Alexandra Lucas Coelho (jornalista)
Num evento organizado pelo IHC, a escritora e jornalista Alexandra Lucas Coelho estará na NOVA FCSH para uma Aula Aberta em torno do seu último livro, Gaza Está em Toda a Parte. Textos e fotografias pós-7 de Outubro (com uma última ida a Gaza seis anos antes) (Caminho, 2025), que reúne reportagens, crónicas, textos nunca publicados e muitas dezenas de fotografias, quase todas inéditas.
Sinopse do livro:
Este livro reúne reportagens, crónicas, alguns textos nunca publicados e 148 fotografias a cores, quase todas inéditas. Ao começar a organizá-lo fui em busca da revista com a última ida a Gaza. Tinha pensado talvez pô-la em anexo, já que o livro seria pós-7 de Outubro de 2023 e a reportagem era seis anos anterior. Mas quando a li, do título à última linha, parecia a véspera do 7 de Outubro. Nunca estivera online, não circulara. E dias depois achei na “nuvem” as 282 fotografias dessa última ida. Não podia ser um anexo. Então é assim que o livro abre, dentro de Gaza, onde os jornalistas do mundo estão impedidos de entrar desde 7 de Outubro: primeiro a reportagem, depois uma sequência de 37 imagens. Seguem-se os textos pós-7 de Outubro, sempre por ordem cronológica. A parte II — reportagens na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel — também fecha com imagens: uma série de 111 (de entre as mais de 4000 que fiz lá entre fins de 2023, início de 2024). Todas as fotografias estão legendadas no fim. Editei os textos para limpar repetições fastidiosas de contexto e coisas toscas de escrever em cima da actualidade, até ao limite em que o jornal tinha de ir para a gráfica. Acrescentei notas de rodapé com actualizações, referências, fontes. A data por cima dos títulos é a da publicação (no caso de um texto ter ficado online antes do papel, conta essa data). As origens dos textos estão indicadas. Há quatro mapas, o primeiro na Introdução, os restantes na parte II. A história que leva ao 7 de Outubro remonta ao século XIX. Escrevi sobre partes dela em três livros anteriores (Oriente Próximo; E a Noite Roda; Líbano, Labirinto). Todos os outros textos sobre Israel/Palestina desde 2002 continuam por compilar. Este é um livro pós-7 de Outubro, com a excepção dessa última ida a Gaza.
Tempo
(Segunda-feira) 12:00 pm - 1:45 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Próximos eventos

Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História. As Ciências Sociais e o 25
Ver mais
Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História.
As Ciências Sociais e o 25 de Abril.
Revolução, Conhecimento e História em Portugal
Pretende-se oferecer, por um lado, uma visão sintética dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário e compreender, por outro, o modo como o desenvolvimento contemporâneo de disciplinas como a Sociologia, a Geografia, a Antropologia, a Ciência Política ou a História, foi marcado pelos anos de Abril e se cruza com os ciclos de ditadura e democracia do século XX português.
Programa
10h-12h30 | A revolução vista pelas ciências sociais
Luísa Tiago de Oliveira (CIES — Iscte-IUL), “Acupunctura em Odemira”? O 25 de Abril na História
Guya Accornero (CIES — Iscte-IUL), A ciência política caiu na rua
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), Como a antropologia agarrou a revolução? O 25 de Abril como objeto de estudo
Ana Drago (CES — Universidade de Coimbra), O encontro entre a democracia e a questão urbana – olhares das ciências sociais
Moderação de José Neves
14h-16h30 | As ciências sociais à luz da revolução
Cristophe Araújo (Universidade de Paris-Nanterre), Uma revolução na escrita da história? Um campo historiográfico em profunda transformação
João Leal (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), O 25 de Abril e a Antropologia Portuguesa: ISCSP e Museu de Etnologia
José Manuel Pureza (CES — Universidade de Coimbra), Os mundos da democracia: o 25 de abril e o estudo das Relações Internacionais
Fernando Luís Machado (CIES — Iscte-IUL), O 25 de Abril e a formação da agenda de investigação sociológica
Ricardo Noronha (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST), Uma história de duas conferências: a política da economia (1976/1979)
Moderação de Frederico Ágoas
Organização: Frederico Ágoas (CICS.NOVA — NOVA FCSH) e José Neves (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 10:00 am - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

Detalhes do Evento
Aula aberta com Benedito Machava acerca do seu mais recente livro, que examina as campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista. A Moralidade
Ver mais
Detalhes do Evento
Aula aberta com Benedito Machava acerca do seu mais recente livro, que examina as campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista.
A Moralidade da Revolução:
Campos de re-educação e as políticas de punição no Moçambique socialista, 1968-1990
Benedito Machava (Universidade de Yale)
O historiador Benedito Machava (Universidade de Yale) vem ao IHC — NOVA FCSH apresentar o seu livro “The Morality of the Revolution. Reeducation Camps and the Politics of Punishment in Socialist Mozambique, 1968–1990” (Ohio University Press, 2024), o primeiro exame histórico de campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista. Indivíduos que transgrediam a lei e os códigos normativos de comportamento socialistas eram alvos do partido revolucionário, que perseguia obsessivamente os infratores — supostos e reais — num esforço para construir uma nova sociedade a partir das ruínas do colonialismo português. Em jogo estava a combinação contraditória de aspirações socialistas e modernistas e ansiedades conservadoras enraizadas numa leitura moralista da sociedade.
Iniciativa integrada no Joint International Workshop ‘Hopes and Fears. Anti-colonial and Postcolonial Imaginaries in the Lusotopy and Beyond’.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Palestra organizada no âmbito do projecto FIREUSES, sobre a formação de uma "paisagem cabocla" na Floresta com Araucária do Sul do Brasil. Com Marlon Brandt.
Ver mais
Detalhes do Evento
Palestra organizada no âmbito do projecto FIREUSES, sobre a formação de uma “paisagem cabocla” na Floresta com Araucária do Sul do Brasil. Com Marlon Brandt.
Paisagens Caboclas nas Florestas com Araucária do Sul do Brasil
Marlon Brandt (Universidade Federal da Fronteira Sul)
Organizada no âmbito do projeto Paisagens de Fogo: Uma história política e ambiental dos grandes incêndios em Portugal (1950-2020), esta palestra tem por objectivo discutir a formação de uma “paisagem cabocla” na Floresta com Araucária do Sul do Brasil a partir do desenvolvimento de práticas relacionadas ao uso comum da floresta na criação de animais soltos e na extração da erva-mate. Tais práticas passaram a entrar em declínio na segunda metade do século XX com o avanço de uma nova lógica socio-espacial, representada pela apropriação privada da terra, a exploração madeireira e a colonização.
Sobre o orador:
Marlon Brandt, graduado em História e Geografia, mestre em Geografia e doutor em História, é professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, onde actua no Programa de Pós-Graduação em História e no Programa de Pós-Graduação em Geografia. Possui como principais áreas de pesquisa as populações tradicionais das florestas do Sul do Brasil, a suinocultura e a colonização alemã e italiana no Oeste de Santa Catarina.
Tempo
(Segunda-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Prazo: 20 Fevereiro 16 Março 2025 [NOVA DATA]
Ver mais
Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Prazo: 20 Fevereiro 16 Março 2025 [NOVA DATA]
50 Anos de Dipanda. A imprensa africana e a democracia
Em 2025, Angola assinala 50 anos de Dipanda (independência) e 180 anos da existência da sua imprensa, pelo que essas duas efemérides devem ser significativamente celebradas nas mais diversas formas. A ideia de liberdade e a luta para o seu alcance e preservação sempre estiveram presentes na trajectória da imprensa angolana, por isso, é compreensível que no quadro do cinquentenário da Independência Nacional, ela (a imprensa) seja reconhecida com um protagonista relevante no processo da sua materialização.
Ao lado de outros protagonistas, jornalistas e jornais participaram no processo de construção da ideia de Nação, inicialmente corporizada na expressão angolense, e que assumiu outras formas de manifestação ao longo da História, na luta de libertação nacional, nas contradições e conflitos internos, e não estão alheios ao processo de democratização do país.
Por outro lado, com a independência de Angola a 11 de Novembro de 1975 terminou o império português em África, fechando o ciclo de processos de independência dos países africanos que o integravam, sequente à revolução de Abril de 1974 em Portugal, o qual se iniciara em Setembro de 1974 com o reconhecimento da independência da Guiné.
A Biblioteca Nacional de Angola, em parceria com o GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português, organizam o Colóquio Internacional “50 Anos de Dipanda. A imprensa africana e a democracia”, com o objectivo de impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, explorando a sua vertente cultural e política, e o seu papel intelectual na história dos países envolvidos, das suas conexões e inscrição em redes intelectuais mais vastas.
O evento dirige-se a estudantes, investigadores/as das ciências sociais e humanas (História, Linguística, Literatura, Jornalismo, Sociologia e áreas afins) e à sociedade em geral, incentivando, deste modo, um diálogo multidisciplinar entre os diversos intervenientes e será em formato presencial e online, e será estruturado em painéis, nos quais serão apresentadas comunicações de investigadores/as nacionais e estrangeiros. Os oradores/as poderão apresentar as suas comunicações apoiados por um Power Point. As apresentações terão a duração máxima de 15 minutos e serão seguidas de debate.
Língua de trabalho: Português
>> 📎 Descarregar a chamada para comunicações <<
Eixos temáticos:
– Ideias de independência e autonomia na imprensa;
– A imprensa de resistência e de libertação;
– Processos de transição pós-colonial;
– Imprensa, sociedade civil e esfera pública;
– Liberdade de expressão, censura e repressão;
– Políticas de preservação e acesso aos arquivos de imprensa;
– Escrita feminina e as mulheres na imprensa;
– Intelectuais, movimentos e circulações;
– Literatura, criação e divulgação cultural na imprensa quotidiana;
– Estudos sobre a história da imprensa;
– Imprensa entre o monopartidarismo e o multipartidarismo: 50 anos de trajectória.
Submissão de propostas de comunicação:
Enquadradas por estas temáticas, as propostas de comunicação com os respectivos resumos deverão ser submetidos para o mail coloquiodipanda@gmail.com em formato Word (até 300 palavras, Times New Roman, 12). As propostas devem ser acompanhadas por uma nota biográfica dos/as proponentes (máximo 100 palavras). Deverão indicar se pretendem participar presencialmente ou online.
Prazo: 20 de Fevereiro 16 de Março de 2025. [NOVO PRAZO]
Avaliação e Resposta:
As propostas serão avaliadas pela Comissão Científica em colaboração com a Comissão Organizadora. Os proponentes serão informados sobre a aceitação ou rejeição até 28 de Fevereiro de 2025.
Organização
Biblioteca Nacional de Angola
GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português
Parceiros
ANM – Arquivo Nacional de Moçambique, Universidade Eduardo Mondlane
BLX – Hemeroteca Municipal de Lisboa
BNP – Biblioteca Nacional de Portugal
CD25A – Centro de Documentação 25 de Abril, Universidade de Coimbra
CEComp-Centro de Estudos Comparatistas, Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa
CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento, ISEG – Lisbon School of Economics and Management, Universidade de Lisboa
CHAM – Centro de Humanidades, Universidade NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
CITEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, Universidade do Porto
FCSF – Faculdade de Ciências Sociais e Filosofia, Universidade Pedagógica de Maputo
FMS – Fundação Mário Soares e Maria Barroso
IHC – Instituto de História Contemporânea, Universidade NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
IRNPPC – The International Research Network on Postcolonial Print Cultures
LER – Laboratoire d’Études Romanes, Université Paris 8
UNI-CV – Cátedra Unesco de História e Património, Universidade de Cabo Verde
UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Comissão Organizadora
Adelaide Vieira Machado (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Alexandra Aparício (Investigadora independente, Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Agostinho Neto)
Alice Santiago Faria (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Bruno Júlio Kambundu (ISCED/Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
Diana Afonso Luhuma (Biblioteca Nacional de Angola)
João Pedro Lourenço (ISCED/Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
José Miguel Ferreira (IHC – Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH / IN2PAST)
Sandra Ataíde Lobo (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Comissão Científica
Andrea Marzano (UniRio – Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Dinis Kibanguilako (ISCED-Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
Eduardo Antonio Estevam Santos (UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
Everton V. Machado (CEComp-Centro de Estudos Comparatistas, FLUL)
Francisco Soares (CITEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, Universidade do Porto)
Isabel Castro Henriques (FLUL – Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
Isabel Lustosa (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA-FCSH)
Isadora de Ataíde Fonseca (CECC – Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica de Lisboa)
Jelmer Vos (Universidade de Glasgow)
Joel Tembe (Universidade Eduardo Mondlane)
José Filipe Pinto (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias)
Luís Kandjimbo (Universidade Agostinho Neto, IELT- Instituto de Estudos de Literatura e Tradição, NOVA FCSH)
Marcelo Bittencourt (UFF – Universidade Federal Fluminense)
Noemi Alfieri (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA-FCSH)
Victor Barros (IHC – Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
maio 28 (Quarta-feira) - 29 (Quinta-feira)
Localização
Luanda
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Congresso que pretende identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais. Associativismo e movimentos sociais, práticas de colaboração entre ciência
Ver mais
Detalhes do Evento
Congresso que pretende identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais.
Associativismo e movimentos sociais, práticas de colaboração entre ciência e cidadania
III Congresso História Pública em Portugal
A participação pública na investigação científica tem assumido um papel crescente entre a comunidade académica. Constitui um compromisso cívico e um potencial campo de inovação metodológica. Modela as várias etapas do processo científico, desde a formulação dos problemas à definição do método, da recolha e análise dos dados à discussão dos resultados, assegurando a co-criação e uma autoridade partilhada.
Por outro lado, as associações e os movimentos sociais desempenham um papel activo na produção e disseminação do conhecimento e nas disputas pela memória, destacando o seu papel na construção de sociedades democráticas. Autonomamente ou através de convocatórias à academia, desenvolvem projectos que asseguram o arquivo e o desarquivo, a criação e a desconstrução, a afirmação e contestação do passado e do presente.
Independentemente do caso, trata-se sempre de efectivar a cidadania, analisando, intervindo e transformando a sociedade. No entanto, nem sempre estes processos resultam no benefício dos envolvidos, como seria o seu propósito, sendo necessário discutir as suas complexidades, relacionadas com o consentimento informado, a devolução dos resultados, entre outras questões éticas.
Com o III Congresso de História Pública em Portugal: Associativismo e Movimentos Sociais, Práticas de Colaboração entre Ciência e Cidadania, que se realiza n’A Voz do Operário, em Lisboa, a 5 e 6 de Junho, pretende-se reunir contributos que permitam identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais.
São bem-vindas, entre outras, propostas de comunicação relacionadas com:
- Projectos de história oral;
- Salvaguarda e disseminação de arquivos;
- Processos de patrimonialização e memorialização;
- Processos de co-criação artística;
- Decolonização do conhecimento científico;
- Dimensões éticas no processo de construção de conhecimento;
- Co-autoria e autoridade partilhada;
- Metodologias colaborativas;
- Investigação e avaliação do impacto;
- Dissonâncias nos projectos colaborativos.
Prazo de submissão de propostas: 15 de Abril de 2025
🔗 Submissão de propostas: AQUI.
Organização: Laboratório Associado IN2PAST
Email: historiapublica@fcsh.unl.pt
>> 📎 Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Comissão Organizadora:
Cristina Pratas Cruzeiro (IHA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Joana Dias Pereira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Joana Miguel Almeida (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Marta Prista (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Patrícia Roque Martins (IHA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Ana Bigotte Vieira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Giulia Strippoli (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Helena Elias (VICARTE / FBAUL)
João Mineiro (CRIA – Iscte / IN2PAST)
Maria Alice Samara (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Jorge Fernandes (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Pedro Aires Oliveira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Sérgio Pratas (CPCCRD / OBAP – Observatório do Associativismo Popular)
Imagem: © Cristina Pratas Cruzeiro
Tempo
junho 5 (Quinta-feira) - 6 (Sexta-feira)
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
O objectivo deste workshop internacional é alargar o estudo do planeamento económico, centrando-se nas trajectórias específicas dos países do Sul da Europa. Prazo: 31 Março 2025 Connected histories of
Ver mais
Detalhes do Evento
O objectivo deste workshop internacional é alargar o estudo do planeamento económico, centrando-se nas trajectórias específicas dos países do Sul da Europa. Prazo: 31 Março 2025
Connected histories of economic planning in Southern Europe 1945-1989
The impact of the 2007-2008 financial crisis, along with the remarkable economic growth of countries from East Asia, have sparked a renewed interest in the role of state intervention, bringing back into the contemporary debate numerous subjects that had become marginal in both mainstream academia and the public sphere. Industrial policy, in particular, has become a topic of inquiry across various disciplines, encouraging scholars to revisit the period that followed the Second World War, when economic planning seemed to hold the keys to unlock the future. Driven by a strong belief in the possibilities opened up by scientific knowledge and technical expertise, social scientists and engineers dedicated themselves to the collection of data, designing models to ensure the optimal allocation of resources and devising ambitious schemes for agricultural and industrial development. Across the dividing lines of the Cold War, political regimes of different kinds employed a broad range of instruments to transform the social landscape and accelerate the pace of capital accumulation. Transnational epistemic communities were formed, allowing for the worldwide circulation of knowledge, as a new category of ‘experts’ met at international conferences, creating networks, sharing their experiences and identifying challenges and possibilities across distinct fields, ranging from credit and industrial productivity to agriculture and education.
The purpose of this international workshop is to address all such aspects and expand the study of economic planning, focusing on the specific trajectories of Southern European countries (Portugal, Spain, France, Italy, Greece, Albania, Yugoslavia, Bulgaria, Romania, Cyprus, and Turkey) during the 20th Century. By adopting a broad notion of ‘Southern Europe’, the aim is to bring into light contrasting national experiences, but also to explore unexpected and hitherto unconsidered forms of circulation, influence, and cooperation. For that purpose, we welcome paper proposals with an historical perspective, centred in Southern Europe, which address, among others, the following topics:
— Planning agencies.
— Planning expertise, theory and technology.
— Development projects and infrastructure.
— Industry, agriculture and services.
— Central banks, credit and monetary policy.
— Gender and kinship.
— Labour, class and social inequality.
— Race, migration and colonialism/post-colonialism.
— Nature and environment.
— International organizations.
— Foreign trade and investment.
Proposals should include a brief biographical note, paper title and an abstract of no more than 300 words emailed to ricardonoronha@fcsh.unl.pt. The deadline for submission is 31 March 2025. Notification of acceptance will be given by 11 April March 2025. Presenters will be asked to submit their paper (4000 to 6000 words) by 31 May, with the prospect of contributing to a special journal issue. Travel and accommodation costs may be supported by the organizing institution (IHC — NOVA FCSH /IN2PAST) if no other funding is available.
>> 📎 Download the call for papers (PDF) <<
Tempo
junho 17 (Terça-feira) - 18 (Quarta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Prazo:
Ver mais
Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Prazo: 15 Dezembro 2024
50 Anos das Independências das Colónias Portuguesas em África:
Histórias, Processos, Legados e Memórias
Em 2025, quatro antigas colónias portuguesas de África (Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe) celebram o cinquentenário das suas independências, vindo juntar-se à Guiné-Bissau, que dois anos antes (em Setembro de 1973), proclamara unilateralmente a existência do Estado da Guiné-Bissau, acedendo à independência formalmente a 10 de Setembro de 1974. Os processos negociais complexos que abririam as portas às independências destes territórios que estiveram durante séculos sob o domínio português não foram lineares. Assim, desde a Declaração Unilateral da Independência da Guiné (um importante precedente a nível internacional) às negociações nos casos de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, envolveram complexas e importantes teias geopolíticos e transnacionais, num contexto africano e mundial de Guerra-Fria e de rescaldo da cisão sino-soviética, que valerá a pena dissecar.
Pretende-se com esta conferência internacional assinalar os 50 anos decorridos desde esses acontecimentos transcendentais para a vida de territórios outrora colonizados por Portugal em África, nalguns dos quais (Guiné, Angola e Moçambique) foi necessário passar por devastadoras guerras de libertação/guerras coloniais. Essas lutas pela emancipação inscrevem-se como eventos conexos de uma longa história de resistência dos povos submetidos à exploração imperial, ao trabalho forçado, ao racismo e ao colonialismo. Como é sabido, os processos que levaram às independências geraram múltiplas dinâmicas e ramificações que, por um lado, ultrapassaram as simples fronteiras dos respetivos territórios concernidos; por outro, tais processos produziram interações interna e externamente com vários elementos e condicionalismos, combinando o contexto internacional da época com as demandas internas dos povos colonizados pela soberania política.
Neste sentido, as independências não devem ser interpretadas como acontecimentos históricos isolados, nem como eventos lineares e homogéneos. Há uma historicidade própria que carateriza os processos de independência referente a cada um dos territórios, processos esses marcados por complexidades de diversa ordem. Tanto assim é que não podemos separar as independências das lutas dos movimentos de libertação, do anti-colonialismo, das revoluções terceiro-mundistas, do anti-imperialismo, das lutas contra a ditadura Portuguesa, etc. Em suma, as independências resultaram das várias lutas levadas a cabo pelos movimentos de libertação em diferentes frentes. E as ações destes contribuíram para a revolução de 25 de Abril de 1974 e, por conseguinte, para a queda da ditadura em Portugal.
Chamada para comunicações
50 anos após esses processos históricos que levaram à emergência de novos estados-nação, esta conferência internacional pretende reflectir sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Neste sentido, apela-se a propostas de comunicações sobre tópicos como:
- Lutas pelas independências (conceitos, contextos políticos, culturais e sociais);
- Lutas pelas independências, anticolonialismo, anti-imperialismo e revoluções terceiro-mundistas;
- Solidariedade internacional com as colónias portuguesas e cruzamentos com outras lutas anticoloniais no contexto da Guerra Fria;
- Atores, militantes e organizações independentistas;
- Género, educação e mobilização popular nas lutas pelas independências;
- Artes, artivismo e manifestações culturais nas lutas pelas independências;
- Contributo das lutas pelas independências para o fim da ditadura portuguesa;
- Descolonização pós-25 de Abril de 1974;
- Construção dos novos estados-nação africanos e neocolonialismo;
- Heranças coloniais nos países africanos independentes e em Portugal;
- Guerras civis e transição democrática nos países africanos independentes;
- Construção da memória nos países africanos independentes e em Portugal.
Os resumos das apresentações (200 palavras), acompanhados por notas biográficas (250 palavras), devem ser enviados para: independencias50anos@gmail.com
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2024
Notificação de aceitação: 30 de janeiro de 2025
Línguas de trabalho: Português, Inglês e Francês.
>> Descarregar a Chamada para Comunicações (PT / FR / EN, PDF) <<
Palestrantes convidados/as:
Maria da Conceição Neto (Universidade Agostinho Neto)
Severino Elias Ngoenha (Universidade Eduardo Mondlane)
Comissão Organizadora:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Julião Soares Sousa (CEIS 20 — Universidade de Coimbra)
Raquel Ribeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Víctor Barros (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Gabriel Fernandes (Universidade de Santiago)
Jean Martial Arséne Mbah (Investigador, Doutorado em História Contemporânea)
Jean-Michel Mabeko-Tali (Howard University)
Marçal de Menezes Paredes (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)
Maria Nazaré de Ceita (Universidade de São Tomé)
Michel Cahen (Sciences Po Bordeaux)
Miguel Cardina (Universidade de Coimbra)
Odete Semedo (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Guiné-Bissau)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Teresa Cruz e Silva (Universidade Eduardo Mondlane)
Tempo
julho 17 (Quinta-feira) - 19 (Sábado)
Localização
NOVA FCSH
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade NOVA de Lisboa e CEIS20 - Centro de Estudos Interdisciplinares — Universidade de Coimbra

Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio
Ver mais
Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio
Contested Imperial Endings
In the twentieth century, the dissolution of several European empires occurred in the context of armed conflicts, whether major conflagrations such as the First World War or the counterinsurgency wars in colonial spaces. Some of these imperial break-ups were sudden, happening after military defeats, such as the capitulation of the German and Habsburg empires in 1918, or as the culmination of protracted colonial wars which proved to be deeply divisive among the metropolitan publics, such as the Algerian war of independence or the decolonization wars in Portuguese-speaking Africa. The circumstances surrounding some of the major political decisions which involved capitulations or negotiated agreements with nationalist movements may have been quite different, but there were significant similarities as well. In all these cases, a sense of wounded pride or deep resentment surfaced in the discussions that followed the political settlements that allowed for the surrender of territory.
Accusations of ‘scuttle’, ‘abandonment’, ‘neglect’, ‘irresponsibility’, or even ‘treason’, came to the fore in several debates, poisoning political discussions for quite some time. The myth of the ‘stab in the back’, which emerged after the German and Austrian collapse of 1918, and was also present in several debates in European metropoles after 1945, influenced conspiracy theories that shaped debates in the following years, with echoes that reach the present day.
Based on an ongoing research project that assesses metropolitan reactions to the conduct of the Portuguese military in East Timor in 1975, a workshop under the auspices of the Institute of Contemporary History and the Portuguese Commission of Military History, will be held in Lisbon in September 2025, seeking to encourage a comparative discussion on some of these themes in various contexts, with a greater emphasis (but not exclusively) on those which unravelled in the aftermath of post-1945 European decolonization.
The expected outcome of the workshop is the submission of a dossier/special issue to an international peer-reviewed journal.
Invited speakers:
Mark Cornwall, David M. Anderson, T. W. Brocades, S. André Bercovic, Victor Delaporte, Pedro Aires Oliveira, Zélia Pereira, and Rui Feijó.
We welcome papers which may highlight:
- The language and images which permeated debates in several countries (United Kingdon, France, Belgium, the Netherlands).
- The role of public opinion and the media.
- The undertaking of inquiry commissions into aspects of decolonization/imperial retreat.
- Attempts to bring charges against individuals (politicians, military) in courts of law.
- The consequences experienced by those targeted by the accusations (i.e., in their political and professional careers, or even on a more violent level).
Please send your abstract (max. 300 words) until 30 May to projetodectil@gmail.com.
The organizing committee will reply until 15 June.
English will be the working language.
Presentations should be no longer than 20 minutes.
>> Download the Call for Papers (PDF) <<
Organisers:
Institute of Contemporary History, NOVA University Lisbon
Portuguese Commission of Military History
The event is part of the FCT research project DecTiL — Auditing Decolonization in Timor-Leste, 1974-82: the Riscado Report (doi.org/10.54499/2023.10636.25ABR)
Tempo
setembro 8 (Segunda-feira) - 9 (Terça-feira)
Localização
Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Comissão Portuguesa de História Militar
Eventos com chamadas abertas

Detalhes do Evento
Congresso que pretende identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais. Associativismo e movimentos sociais, práticas de colaboração entre ciência
Ver mais
Detalhes do Evento
Congresso que pretende identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais.
Associativismo e movimentos sociais, práticas de colaboração entre ciência e cidadania
III Congresso História Pública em Portugal
A participação pública na investigação científica tem assumido um papel crescente entre a comunidade académica. Constitui um compromisso cívico e um potencial campo de inovação metodológica. Modela as várias etapas do processo científico, desde a formulação dos problemas à definição do método, da recolha e análise dos dados à discussão dos resultados, assegurando a co-criação e uma autoridade partilhada.
Por outro lado, as associações e os movimentos sociais desempenham um papel activo na produção e disseminação do conhecimento e nas disputas pela memória, destacando o seu papel na construção de sociedades democráticas. Autonomamente ou através de convocatórias à academia, desenvolvem projectos que asseguram o arquivo e o desarquivo, a criação e a desconstrução, a afirmação e contestação do passado e do presente.
Independentemente do caso, trata-se sempre de efectivar a cidadania, analisando, intervindo e transformando a sociedade. No entanto, nem sempre estes processos resultam no benefício dos envolvidos, como seria o seu propósito, sendo necessário discutir as suas complexidades, relacionadas com o consentimento informado, a devolução dos resultados, entre outras questões éticas.
Com o III Congresso de História Pública em Portugal: Associativismo e Movimentos Sociais, Práticas de Colaboração entre Ciência e Cidadania, que se realiza n’A Voz do Operário, em Lisboa, a 5 e 6 de Junho, pretende-se reunir contributos que permitam identificar e compreender diferentes formas de desenvolver práticas colaborativas no âmbito do associativismo e dos movimentos sociais.
São bem-vindas, entre outras, propostas de comunicação relacionadas com:
- Projectos de história oral;
- Salvaguarda e disseminação de arquivos;
- Processos de patrimonialização e memorialização;
- Processos de co-criação artística;
- Decolonização do conhecimento científico;
- Dimensões éticas no processo de construção de conhecimento;
- Co-autoria e autoridade partilhada;
- Metodologias colaborativas;
- Investigação e avaliação do impacto;
- Dissonâncias nos projectos colaborativos.
Prazo de submissão de propostas: 15 de Abril de 2025
🔗 Submissão de propostas: AQUI.
Organização: Laboratório Associado IN2PAST
Email: historiapublica@fcsh.unl.pt
>> 📎 Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Comissão Organizadora:
Cristina Pratas Cruzeiro (IHA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Joana Dias Pereira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Joana Miguel Almeida (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Marta Prista (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Patrícia Roque Martins (IHA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA – NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Ana Bigotte Vieira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Giulia Strippoli (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Helena Elias (VICARTE / FBAUL)
João Mineiro (CRIA – Iscte / IN2PAST)
Maria Alice Samara (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Jorge Fernandes (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Pedro Aires Oliveira (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Sérgio Pratas (CPCCRD / OBAP – Observatório do Associativismo Popular)
Imagem: © Cristina Pratas Cruzeiro
Tempo
junho 5 (Quinta-feira) - 6 (Sexta-feira)
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio
Ver mais
Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio
Contested Imperial Endings
In the twentieth century, the dissolution of several European empires occurred in the context of armed conflicts, whether major conflagrations such as the First World War or the counterinsurgency wars in colonial spaces. Some of these imperial break-ups were sudden, happening after military defeats, such as the capitulation of the German and Habsburg empires in 1918, or as the culmination of protracted colonial wars which proved to be deeply divisive among the metropolitan publics, such as the Algerian war of independence or the decolonization wars in Portuguese-speaking Africa. The circumstances surrounding some of the major political decisions which involved capitulations or negotiated agreements with nationalist movements may have been quite different, but there were significant similarities as well. In all these cases, a sense of wounded pride or deep resentment surfaced in the discussions that followed the political settlements that allowed for the surrender of territory.
Accusations of ‘scuttle’, ‘abandonment’, ‘neglect’, ‘irresponsibility’, or even ‘treason’, came to the fore in several debates, poisoning political discussions for quite some time. The myth of the ‘stab in the back’, which emerged after the German and Austrian collapse of 1918, and was also present in several debates in European metropoles after 1945, influenced conspiracy theories that shaped debates in the following years, with echoes that reach the present day.
Based on an ongoing research project that assesses metropolitan reactions to the conduct of the Portuguese military in East Timor in 1975, a workshop under the auspices of the Institute of Contemporary History and the Portuguese Commission of Military History, will be held in Lisbon in September 2025, seeking to encourage a comparative discussion on some of these themes in various contexts, with a greater emphasis (but not exclusively) on those which unravelled in the aftermath of post-1945 European decolonization.
The expected outcome of the workshop is the submission of a dossier/special issue to an international peer-reviewed journal.
Invited speakers:
Mark Cornwall, David M. Anderson, T. W. Brocades, S. André Bercovic, Victor Delaporte, Pedro Aires Oliveira, Zélia Pereira, and Rui Feijó.
We welcome papers which may highlight:
- The language and images which permeated debates in several countries (United Kingdon, France, Belgium, the Netherlands).
- The role of public opinion and the media.
- The undertaking of inquiry commissions into aspects of decolonization/imperial retreat.
- Attempts to bring charges against individuals (politicians, military) in courts of law.
- The consequences experienced by those targeted by the accusations (i.e., in their political and professional careers, or even on a more violent level).
Please send your abstract (max. 300 words) until 30 May to projetodectil@gmail.com.
The organizing committee will reply until 15 June.
English will be the working language.
Presentations should be no longer than 20 minutes.
>> Download the Call for Papers (PDF) <<
Organisers:
Institute of Contemporary History, NOVA University Lisbon
Portuguese Commission of Military History
The event is part of the FCT research project DecTiL — Auditing Decolonization in Timor-Leste, 1974-82: the Riscado Report (doi.org/10.54499/2023.10636.25ABR)
Tempo
setembro 8 (Segunda-feira) - 9 (Terça-feira)
Localização
Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Comissão Portuguesa de História Militar
maio, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Palestra de John Bosco Lourdusamy sobre o entrelaçar do passado e do presente nas plantações de chá do sul da Índia colonial, no que diz respeito
Ver mais
Detalhes do Evento
Palestra de John Bosco Lourdusamy sobre o entrelaçar do passado e do presente nas plantações de chá do sul da Índia colonial, no que diz respeito à condição do trabalho.
Machines in tea gardens:
Legacies of labour in the colonial South Indian tea plantations
John Bosco Lourdusamy (Indian Institute of Technology Madras)
This paper will explicate the entanglement of the past and present in the tea gardens of colonial Southern India with regard to the condition of labour, through the intermediation of material forces and circumstances, particularly the introduction of new machinery in the tea plantation economy. The plantations were from their founding moments based on severe exploitation of labour in the newly cleared forest areas — with the labour force being brought by several enticing and coercive methods from distant plains. An important factor that marked out tea production in colonial India from the main player in the International market at that time — China — was the rapid introduction of machinery (relatively). Unlike in many other cases where introduction of machinery tends to replace labour, in this case, the increase of machinery, particularly increased the required labour to service the increased input that could be handled by the new machinery, the swelling production and the widening markets. The trend has hardly been reversed — with the current ‘crisis’ being the difficulty in finding the required labour and therefore expanding the ‘geography of labour’ in terms of assembling and transporting them through various modalities like clan, family and locality ties. This paper will try to capture the intricacies in such overflow between the past and present — mediated through various human and non-human agencies.
About the speaker:
John Bosco Lourdusamy is with the Department of Humanities and Social Science, Indian Institute of Technology Madras. He works in the domains of plantations, global movement of crops, and the history of science, technology and medicine in colonial India. He had a B.A in History in Loyola College, Chennai and M.A and M.Phil., in Pondicherry University, India. He obtained his doctorate from the University of Oxford. While at Oxford, he had also been a Queen Elizabeth Visiting Scholar to the Department of History and Sociology of Science, University of Pennsylvania, Philadelphia.Dr. Lourdusamy has authored the books: Science and National Consciousness in Bengal, 1870-1930 (2004); Religion and Modern Science in Colonial Bengal, 1870-1940 (2007), and co-authored the book Moving crops and the Scales of History (2023) which has won The 2024 Sidney Edelstein Prize of the Society for History of Technology and The 2024 World History Association Bentley Book Prize. He was an International Scholar of the Society for the History of Technology (2013-15) and a member of the Research Council, Indian National Commission for the History of Science — an organ of the Indian National Science Academy (2014-16). He is also a member of the Editorial Board of Technology and Culture – the leading international Journal in the area of History and Social Studies of Technology.
Tempo
(Quarta-feira) 11:00 am - 1:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Detalhes do Evento
Edição 2025 do Encontro Ibérico de Antropologia, que contribui para o aprofundamento do conhecimento de realidades e de problemáticas de interesse local, regional e global. Territórios Ibéricos: Paisagens,
Ver mais
Detalhes do Evento
Edição 2025 do Encontro Ibérico de Antropologia, que contribui para o aprofundamento do conhecimento de realidades e de problemáticas de interesse local, regional e global.
Territórios Ibéricos:
Paisagens, Patrimónios, Culturas, Histórias, Antropologias
Encontro Ibérico de Antropologia
Os Encontros Ibéricos de Antropologia juntam antropólogos/as de reconhecido trabalho e mérito, ligados/as ao meio universitário de Espanha e de Portugal. Aí se reflete e discute, ao longo de três dias, em torno de uma temática que evidencia as suas pesquisas e que contribui para o aprofundamento do conhecimento de realidades e de problemáticas de interesse local, regional e global. Inaugurados por María Cátedra Tomás, da Universidade Complutense de Madrid, os Encontros decorrem alternadamente em Espanha e em Portugal. Iniciaram-se em Ávila, em 2000, tendo-se seguido encontros em Évora (2002), Pamplona (2005), Ponte de Lima (2007), La Seu D’Urgell (2009), Miranda do Douro (2012), El Barco de Ávila (2015), Idanha-a-Nova (2017), Hervás (2021).
O próximo Encontro Ibérico de Antropologia, terá lugar em Reguengos de Monsaraz entre 9 e 11 de Maio de 2025, patrocinado pela Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, com o apoio científico do Instituto de História Contemporânea. Desta vez, a temática em discussão será “Territórios ibéricos: paisagens, patrimónios, culturas, histórias, antropologias“.
O programa inclui o lançamento do livro “Antropologia Simbólica de uma Ciudad: Évora, Mitologia y Patrimonio” (Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2024), de Maria Cátedra.
ENTRADA LIVRE
Organização: Paula Godinho, Carlos Pedro, Ema Pires e José Manuel Sobral
Tempo
9 (Sexta-feira) 9:30 am - 11 (Domingo) 12:30 pm
Localização
Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz
Largo Almeida Garrett, 12 — 7200-370 Reguengos de Monsaraz
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH / Universidade de Évora e Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz

Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História. As Ciências Sociais e o 25
Ver mais
Detalhes do Evento
Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História.
As Ciências Sociais e o 25 de Abril.
Revolução, Conhecimento e História em Portugal
Pretende-se oferecer, por um lado, uma visão sintética dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário e compreender, por outro, o modo como o desenvolvimento contemporâneo de disciplinas como a Sociologia, a Geografia, a Antropologia, a Ciência Política ou a História, foi marcado pelos anos de Abril e se cruza com os ciclos de ditadura e democracia do século XX português.
Programa
10h-12h30 | A revolução vista pelas ciências sociais
Luísa Tiago de Oliveira (CIES — Iscte-IUL), “Acupunctura em Odemira”? O 25 de Abril na História
Guya Accornero (CIES — Iscte-IUL), A ciência política caiu na rua
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), Como a antropologia agarrou a revolução? O 25 de Abril como objeto de estudo
Ana Drago (CES — Universidade de Coimbra), O encontro entre a democracia e a questão urbana – olhares das ciências sociais
Moderação de José Neves
14h-16h30 | As ciências sociais à luz da revolução
Cristophe Araújo (Universidade de Paris-Nanterre), Uma revolução na escrita da história? Um campo historiográfico em profunda transformação
João Leal (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), O 25 de Abril e a Antropologia Portuguesa: ISCSP e Museu de Etnologia
José Manuel Pureza (CES — Universidade de Coimbra), Os mundos da democracia: o 25 de abril e o estudo das Relações Internacionais
Fernando Luís Machado (CIES — Iscte-IUL), O 25 de Abril e a formação da agenda de investigação sociológica
Ricardo Noronha (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST), Uma história de duas conferências: a política da economia (1976/1979)
Moderação de Frederico Ágoas
Organização: Frederico Ágoas (CICS.NOVA — NOVA FCSH) e José Neves (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 10:00 am - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

Detalhes do Evento
Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza. Gaza Está em Toda a
Ver mais
Detalhes do Evento
Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza.
Gaza Está em Toda a Parte
Alexandra Lucas Coelho (jornalista)
Num evento organizado pelo IHC, a escritora e jornalista Alexandra Lucas Coelho estará na NOVA FCSH para uma Aula Aberta em torno do seu último livro, Gaza Está em Toda a Parte. Textos e fotografias pós-7 de Outubro (com uma última ida a Gaza seis anos antes) (Caminho, 2025), que reúne reportagens, crónicas, textos nunca publicados e muitas dezenas de fotografias, quase todas inéditas.
Sinopse do livro:
Este livro reúne reportagens, crónicas, alguns textos nunca publicados e 148 fotografias a cores, quase todas inéditas. Ao começar a organizá-lo fui em busca da revista com a última ida a Gaza. Tinha pensado talvez pô-la em anexo, já que o livro seria pós-7 de Outubro de 2023 e a reportagem era seis anos anterior. Mas quando a li, do título à última linha, parecia a véspera do 7 de Outubro. Nunca estivera online, não circulara. E dias depois achei na “nuvem” as 282 fotografias dessa última ida. Não podia ser um anexo. Então é assim que o livro abre, dentro de Gaza, onde os jornalistas do mundo estão impedidos de entrar desde 7 de Outubro: primeiro a reportagem, depois uma sequência de 37 imagens. Seguem-se os textos pós-7 de Outubro, sempre por ordem cronológica. A parte II — reportagens na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel — também fecha com imagens: uma série de 111 (de entre as mais de 4000 que fiz lá entre fins de 2023, início de 2024). Todas as fotografias estão legendadas no fim. Editei os textos para limpar repetições fastidiosas de contexto e coisas toscas de escrever em cima da actualidade, até ao limite em que o jornal tinha de ir para a gráfica. Acrescentei notas de rodapé com actualizações, referências, fontes. A data por cima dos títulos é a da publicação (no caso de um texto ter ficado online antes do papel, conta essa data). As origens dos textos estão indicadas. Há quatro mapas, o primeiro na Introdução, os restantes na parte II. A história que leva ao 7 de Outubro remonta ao século XIX. Escrevi sobre partes dela em três livros anteriores (Oriente Próximo; E a Noite Roda; Líbano, Labirinto). Todos os outros textos sobre Israel/Palestina desde 2002 continuam por compilar. Este é um livro pós-7 de Outubro, com a excepção dessa última ida a Gaza.
Tempo
(Segunda-feira) 12:00 pm - 1:45 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Aula aberta com Benedito Machava acerca do seu mais recente livro, que examina as campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista. A Moralidade
Ver mais
Detalhes do Evento
Aula aberta com Benedito Machava acerca do seu mais recente livro, que examina as campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista.
A Moralidade da Revolução:
Campos de re-educação e as políticas de punição no Moçambique socialista, 1968-1990
Benedito Machava (Universidade de Yale)
O historiador Benedito Machava (Universidade de Yale) vem ao IHC — NOVA FCSH apresentar o seu livro “The Morality of the Revolution. Reeducation Camps and the Politics of Punishment in Socialist Mozambique, 1968–1990” (Ohio University Press, 2024), o primeiro exame histórico de campanhas urbanas e campos de re-educação no Moçambique socialista. Indivíduos que transgrediam a lei e os códigos normativos de comportamento socialistas eram alvos do partido revolucionário, que perseguia obsessivamente os infratores — supostos e reais — num esforço para construir uma nova sociedade a partir das ruínas do colonialismo português. Em jogo estava a combinação contraditória de aspirações socialistas e modernistas e ansiedades conservadoras enraizadas numa leitura moralista da sociedade.
Iniciativa integrada no Joint International Workshop ‘Hopes and Fears. Anti-colonial and Postcolonial Imaginaries in the Lusotopy and Beyond’.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Palestra organizada no âmbito do projecto FIREUSES, sobre a formação de uma "paisagem cabocla" na Floresta com Araucária do Sul do Brasil. Com Marlon Brandt.
Ver mais
Detalhes do Evento
Palestra organizada no âmbito do projecto FIREUSES, sobre a formação de uma “paisagem cabocla” na Floresta com Araucária do Sul do Brasil. Com Marlon Brandt.
Paisagens Caboclas nas Florestas com Araucária do Sul do Brasil
Marlon Brandt (Universidade Federal da Fronteira Sul)
Organizada no âmbito do projeto Paisagens de Fogo: Uma história política e ambiental dos grandes incêndios em Portugal (1950-2020), esta palestra tem por objectivo discutir a formação de uma “paisagem cabocla” na Floresta com Araucária do Sul do Brasil a partir do desenvolvimento de práticas relacionadas ao uso comum da floresta na criação de animais soltos e na extração da erva-mate. Tais práticas passaram a entrar em declínio na segunda metade do século XX com o avanço de uma nova lógica socio-espacial, representada pela apropriação privada da terra, a exploração madeireira e a colonização.
Sobre o orador:
Marlon Brandt, graduado em História e Geografia, mestre em Geografia e doutor em História, é professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, onde actua no Programa de Pós-Graduação em História e no Programa de Pós-Graduação em Geografia. Possui como principais áreas de pesquisa as populações tradicionais das florestas do Sul do Brasil, a suinocultura e a colonização alemã e italiana no Oeste de Santa Catarina.
Tempo
(Segunda-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Prazo: 20 Fevereiro 16 Março 2025 [NOVA DATA]
Ver mais
Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Prazo: 20 Fevereiro 16 Março 2025 [NOVA DATA]
50 Anos de Dipanda. A imprensa africana e a democracia
Em 2025, Angola assinala 50 anos de Dipanda (independência) e 180 anos da existência da sua imprensa, pelo que essas duas efemérides devem ser significativamente celebradas nas mais diversas formas. A ideia de liberdade e a luta para o seu alcance e preservação sempre estiveram presentes na trajectória da imprensa angolana, por isso, é compreensível que no quadro do cinquentenário da Independência Nacional, ela (a imprensa) seja reconhecida com um protagonista relevante no processo da sua materialização.
Ao lado de outros protagonistas, jornalistas e jornais participaram no processo de construção da ideia de Nação, inicialmente corporizada na expressão angolense, e que assumiu outras formas de manifestação ao longo da História, na luta de libertação nacional, nas contradições e conflitos internos, e não estão alheios ao processo de democratização do país.
Por outro lado, com a independência de Angola a 11 de Novembro de 1975 terminou o império português em África, fechando o ciclo de processos de independência dos países africanos que o integravam, sequente à revolução de Abril de 1974 em Portugal, o qual se iniciara em Setembro de 1974 com o reconhecimento da independência da Guiné.
A Biblioteca Nacional de Angola, em parceria com o GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português, organizam o Colóquio Internacional “50 Anos de Dipanda. A imprensa africana e a democracia”, com o objectivo de impulsionar os estudos sobre a história da imprensa angolana e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, explorando a sua vertente cultural e política, e o seu papel intelectual na história dos países envolvidos, das suas conexões e inscrição em redes intelectuais mais vastas.
O evento dirige-se a estudantes, investigadores/as das ciências sociais e humanas (História, Linguística, Literatura, Jornalismo, Sociologia e áreas afins) e à sociedade em geral, incentivando, deste modo, um diálogo multidisciplinar entre os diversos intervenientes e será em formato presencial e online, e será estruturado em painéis, nos quais serão apresentadas comunicações de investigadores/as nacionais e estrangeiros. Os oradores/as poderão apresentar as suas comunicações apoiados por um Power Point. As apresentações terão a duração máxima de 15 minutos e serão seguidas de debate.
Língua de trabalho: Português
>> 📎 Descarregar a chamada para comunicações <<
Eixos temáticos:
– Ideias de independência e autonomia na imprensa;
– A imprensa de resistência e de libertação;
– Processos de transição pós-colonial;
– Imprensa, sociedade civil e esfera pública;
– Liberdade de expressão, censura e repressão;
– Políticas de preservação e acesso aos arquivos de imprensa;
– Escrita feminina e as mulheres na imprensa;
– Intelectuais, movimentos e circulações;
– Literatura, criação e divulgação cultural na imprensa quotidiana;
– Estudos sobre a história da imprensa;
– Imprensa entre o monopartidarismo e o multipartidarismo: 50 anos de trajectória.
Submissão de propostas de comunicação:
Enquadradas por estas temáticas, as propostas de comunicação com os respectivos resumos deverão ser submetidos para o mail coloquiodipanda@gmail.com em formato Word (até 300 palavras, Times New Roman, 12). As propostas devem ser acompanhadas por uma nota biográfica dos/as proponentes (máximo 100 palavras). Deverão indicar se pretendem participar presencialmente ou online.
Prazo: 20 de Fevereiro 16 de Março de 2025. [NOVO PRAZO]
Avaliação e Resposta:
As propostas serão avaliadas pela Comissão Científica em colaboração com a Comissão Organizadora. Os proponentes serão informados sobre a aceitação ou rejeição até 28 de Fevereiro de 2025.
Organização
Biblioteca Nacional de Angola
GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português
Parceiros
ANM – Arquivo Nacional de Moçambique, Universidade Eduardo Mondlane
BLX – Hemeroteca Municipal de Lisboa
BNP – Biblioteca Nacional de Portugal
CD25A – Centro de Documentação 25 de Abril, Universidade de Coimbra
CEComp-Centro de Estudos Comparatistas, Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa
CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento, ISEG – Lisbon School of Economics and Management, Universidade de Lisboa
CHAM – Centro de Humanidades, Universidade NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
CITEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, Universidade do Porto
FCSF – Faculdade de Ciências Sociais e Filosofia, Universidade Pedagógica de Maputo
FMS – Fundação Mário Soares e Maria Barroso
IHC – Instituto de História Contemporânea, Universidade NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
IRNPPC – The International Research Network on Postcolonial Print Cultures
LER – Laboratoire d’Études Romanes, Université Paris 8
UNI-CV – Cátedra Unesco de História e Património, Universidade de Cabo Verde
UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Comissão Organizadora
Adelaide Vieira Machado (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Alexandra Aparício (Investigadora independente, Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Agostinho Neto)
Alice Santiago Faria (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Bruno Júlio Kambundu (ISCED/Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
Diana Afonso Luhuma (Biblioteca Nacional de Angola)
João Pedro Lourenço (ISCED/Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
José Miguel Ferreira (IHC – Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH / IN2PAST)
Sandra Ataíde Lobo (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH)
Comissão Científica
Andrea Marzano (UniRio – Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Dinis Kibanguilako (ISCED-Luanda – Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda)
Eduardo Antonio Estevam Santos (UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
Everton V. Machado (CEComp-Centro de Estudos Comparatistas, FLUL)
Francisco Soares (CITEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, Universidade do Porto)
Isabel Castro Henriques (FLUL – Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
Isabel Lustosa (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA-FCSH)
Isadora de Ataíde Fonseca (CECC – Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica de Lisboa)
Jelmer Vos (Universidade de Glasgow)
Joel Tembe (Universidade Eduardo Mondlane)
José Filipe Pinto (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias)
Luís Kandjimbo (Universidade Agostinho Neto, IELT- Instituto de Estudos de Literatura e Tradição, NOVA FCSH)
Marcelo Bittencourt (UFF – Universidade Federal Fluminense)
Noemi Alfieri (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA-FCSH)
Victor Barros (IHC – Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
maio 28 (Quarta-feira) - 29 (Quinta-feira)
Localização
Luanda
Organizador
Várias instituições
Pesquisa
Notícias
Exposição explora o espólio e legado de Álvaro de Barros Geraldo
Mai 5, 2025
Catarina Laranjeiro e Inês Vieira Gomes são as curadoras da exposição
“Pai Nosso – Os Últimos Dias de Salazar” chega a Portugal
Abr 30, 2025
A longa-metragem de ficção de José Filipe Costa vai estrear no Indie Lisboa
Víctor Barros e Aurora Almada e Santos contribuem para nova exposição no Museu do Aljube
Abr 22, 2025
“Antes de ser independência foi luta de libertação” foi recentemente inaugurada no Museu do Aljube