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maio, 2022
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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
Tempo
(Quarta-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida. Quando a
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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida.
Quando a arte e a fotografia se encontram…
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
Desde o momento da sua aparição, em 1839 (daguerreotipia e calotipia), a fotografia e a arte entabularam uma relação simbiótica que foi muito para além de uma mútua influência, que nem sempre foi tranquila e fluida. Durante os primeiros decénios após ao seu registo, discutiu-se o papel e o alcance do novo modo de expressão, ocultando-se, por outra parte, a sua influência como fonte de inspiração para a obra pictórica e tiveram que surgir bastante polémicas antes que a fotografia adquirisse o reconhecimento que no campo das artes gozou a partir do séc. XX.
Encarada, inicialmente, como um instrumento registador e anotador, como auxiliar da investigação científica, a fotografia demorou longos anos até se libertar da sua empobrecedora imagem de fidelidade à reprodução exacta da natureza. Num manifesto datado de 1862, assinado por artistas como Ingres, Troyon, Flandrin, Puvis de Chavannes, foi contestada a extensão da lei sobre a propriedade artística aos produtos fotográficos, uma vez que consideravam que a fotografia se resumia a uma série de operações totalmente manuais […], pelo que as provas resultantes não podiam em circunstância alguma ser assimiladas às obras, fruto da inteligência e do estudo da arte. Faltava à fotografia, o sopro da inspiração e o fogo do pensamento, segundo estes críticos. Todavia, a par deste discurso realista imputado à fotografia, havia fotógrafos que exploravam as possibilidades plásticas do meio e nas décadas seguintes os chamados fotógrafos pictóricos utilizaram um estilo quase uniforme, alterando de tal forma a imagem fotográfica a ponto de torná-la semelhante a um quadro.
Se a fotografia chegou a perder de vista o léxico que lhe era próprio na tentativa de ser aceita como arte, as suas relações com esta podem ser investigadas numa outra direcção, proporcionalmente inversa. Trata-se, nessa outra vertente, de determinar como a arte se serviu da fotografia para além de sua função documentária, como refletiu a respeito dela.
Neste campo, mais do que qualquer outro artista do século XIX, Degas compreendeu a nova visão proporcionada pela fotografia e dela se aproximou, dando vida a composições descentralizadas, introduzindo uma nova perspectiva. No início do sec. XX, a fotografia pictórica deu lugar à fotografia moderna, através da obra de Alfred Stieglitz, fundador da Photo Secession, voltada para o progresso da imagem técnica enquanto expressão artística dotada de especificidade e de autenticidade próprias.
Sobre a oradora:
Cármen Almeida é doutorada em História e Filosofia da Ciência e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora. Investigadora associada do CHEFCi / Universidade de Évora – Instituto de História Contemporânea. Foi Coordenadora do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora. Trabalhos Publicados:
Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999);
José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999);
Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000);
Objectos Melancólicos, Évora, Fotografia, Património e Memória (2005)
“Évora e a História da Fotografia” em Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006);
“António Passaporte (Loty), Um fotógrafo ibérico”, em Num dia…, Muitos dias… 2011, IPT/CMT, Tomar.
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(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida. Quando a
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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida.
Quando a arte e a fotografia se encontram…
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
Desde o momento da sua aparição, em 1839 (daguerreotipia e calotipia), a fotografia e a arte entabularam uma relação simbiótica que foi muito para além de uma mútua influência, que nem sempre foi tranquila e fluida. Durante os primeiros decénios após ao seu registo, discutiu-se o papel e o alcance do novo modo de expressão, ocultando-se, por outra parte, a sua influência como fonte de inspiração para a obra pictórica e tiveram que surgir bastante polémicas antes que a fotografia adquirisse o reconhecimento que no campo das artes gozou a partir do séc. XX.
Encarada, inicialmente, como um instrumento registador e anotador, como auxiliar da investigação científica, a fotografia demorou longos anos até se libertar da sua empobrecedora imagem de fidelidade à reprodução exacta da natureza. Num manifesto datado de 1862, assinado por artistas como Ingres, Troyon, Flandrin, Puvis de Chavannes, foi contestada a extensão da lei sobre a propriedade artística aos produtos fotográficos, uma vez que consideravam que a fotografia se resumia a uma série de operações totalmente manuais […], pelo que as provas resultantes não podiam em circunstância alguma ser assimiladas às obras, fruto da inteligência e do estudo da arte. Faltava à fotografia, o sopro da inspiração e o fogo do pensamento, segundo estes críticos. Todavia, a par deste discurso realista imputado à fotografia, havia fotógrafos que exploravam as possibilidades plásticas do meio e nas décadas seguintes os chamados fotógrafos pictóricos utilizaram um estilo quase uniforme, alterando de tal forma a imagem fotográfica a ponto de torná-la semelhante a um quadro.
Se a fotografia chegou a perder de vista o léxico que lhe era próprio na tentativa de ser aceita como arte, as suas relações com esta podem ser investigadas numa outra direcção, proporcionalmente inversa. Trata-se, nessa outra vertente, de determinar como a arte se serviu da fotografia para além de sua função documentária, como refletiu a respeito dela.
Neste campo, mais do que qualquer outro artista do século XIX, Degas compreendeu a nova visão proporcionada pela fotografia e dela se aproximou, dando vida a composições descentralizadas, introduzindo uma nova perspectiva. No início do sec. XX, a fotografia pictórica deu lugar à fotografia moderna, através da obra de Alfred Stieglitz, fundador da Photo Secession, voltada para o progresso da imagem técnica enquanto expressão artística dotada de especificidade e de autenticidade próprias.
Sobre a oradora:
Cármen Almeida é doutorada em História e Filosofia da Ciência e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora. Investigadora associada do CHEFCi / Universidade de Évora – Instituto de História Contemporânea. Foi Coordenadora do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora. Trabalhos Publicados:
Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999);
José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999);
Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000);
Objectos Melancólicos, Évora, Fotografia, Património e Memória (2005)
“Évora e a História da Fotografia” em Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006);
“António Passaporte (Loty), Um fotógrafo ibérico”, em Num dia…, Muitos dias… 2011, IPT/CMT, Tomar.
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Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Centro de História de Arte e Investigação Artística — Universidade de Évora

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Sétimo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Joana Matias, Raquel Afonso e
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Sétimo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Joana Matias, Raquel Afonso e Pedro Urbano.
Seminário GenLab:
O sexo dos arquivos: género e sexualidades, entre o visível e o invisível
O IHC GenLab, Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género visa a criação de um espaço interdisciplinar de intercâmbio e debate sobre História de género, sexualidades, família e trabalho, que conta com um encontro mensal. Cada sessão consistirá na análise e discussão de artigos de referência, bem como da apresentação de uma pesquisa em curso, a cargo dos investigadores e investigadoras do IHC — NOVA FCSH, convidados/as ou que tenham sido seleccionados/as por CFP.
Este laboratório tem como objectivo a promoção da discussão destas temáticas, assentes em diversas abordagens, sejam elas teóricas, metodológicas ou empíricas. Pretende-se estabelecer o diálogo entre diferentes investigadores e investigadoras, investigações e distintas áreas disciplinares e contribuir para o estudo, reflexão crítica e divulgação dos diversos temas. O laboratório terá uma periodicidade mensal e será aberto à comunidade académica e público em geral que queira participar nas discussões sobre este tema.
Apresentação:
Num momento em que, cada vez mais, se tenta recuperar a história dos géneros e das sexualidades, propomo-nos pensar de que forma a sua presença nos arquivos (pessoais, institucionais, etc.) ocupa algo entre a visibilidade e a invisibilidade.
Joana Matias, Raquel Afonso e Pedro Urbano são investigadores do Instituto de História Contemporânea. Joana Matias e Raquel Afonso são bolseiras de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Inscrições: genlab@fcsh.unl.pt
Call for papers:
Aberta permanentemente.
Convidam-se as investigadoras e os investigadores cujas investigações se relacionem com Estudos de Género a apresentarem as suas propostas de comunicação. Para tal, deverão enviar nome do proponente, título, resumo (até 300 palavras), 3 a 5 palavras-chave e uma pequena nota biográfica (50 palavras) acompanhada da afiliação institucional para: genlab@fcsh.unl.pt.
Tempo
(Quinta-feira) 1:30 pm - 3:00 pm
Localização
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Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
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NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
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Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Terceira sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Gerd-Rainer Horn. [NOVO HORÁRIO] Histórias Globais da Revolução
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Terceira sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Gerd-Rainer Horn. [NOVO HORÁRIO]
Histórias Globais da Revolução de 1974-1975
Seminário Permanente
Quase cinco décadas após os acontecimentos que sucederam ao 25 de Abril de 1974, é hoje mais clara a teia de relações globais em que estes se inseriram. Das descolonizações africanas à radicalização social e política dos longos anos 60, passando pelo esgotamento do ciclo de crescimento económico do pós-guerra, a Revolução de 1974-75 foi definida e ajudou a definir um conjunto de processos históricos que transcendem os seus limites geográficos. Por outro lado, aqueles anos coincidiram com mudanças de paradigma produtivo e intelectual, bem como com reconfigurações políticas que se prolongaram até à década de 1980. Que relações estabelece a Revolução com estes processos de transformação?
Evoluções recentes na historiografia e outras áreas de saber – incluindo os desafios colocados pela história global e transnacional às clássicas histórias nacionais, ou a relação entre as narrativas historiográficas e outras mediações, nomeadamente audiovisuais – constituem uma boa oportunidade para repensar a historicidade da Revolução e reinventar as suas narrativas e representações. O seminário desafia assim investigadores/as e outros/as criadores/as a apresentar novas perspetivas sobre o tema, privilegiando aquelas que o insiram em grandes fenómenos transnacionais contemporâneos (a começar pela forte mobilização política de base que marca o período) e/ou que explorem formas narrativas alternativas.
Com periodicidade mensal e duração indefinida, o seminário incluirá sessões com formatos diversos, como a apresentação de investigações em curso, discussão de textos, projecção de materiais audiovisuais, mesas-redondas, etc. Simultaneamente, as sessões poderão decorrer em qualquer uma das três instituições envolvidas na organização (IHC — NOVA FCSH, CEIS20 — Universidade de Coimbra e University of Cambridge), combinando formatos presenciais e à distância, de forma a permitir uma participação tão ampla quanto possível de académicos/as, artistas e outros/as que aqui queiram apresentar o seu trabalho, bem como do público em geral.
🔗 Inscrições gratuitas via este formulário
Programa:
24 de Março | Cuba e a Revolução portuguesa: algumas aproximações
Raquel Ribeiro (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH)
21 de Abril | Dentro e contra uma teoria de Abril
Luhuna Carvalho
26 de Maio | The Portuguese Revolution: Highpoint and Endpoint of a Transnational Mobilization Cycle
Gerd-Rainer Horn (SciencesPo. Centre for History, Paris)
23 de Junho | European Social Democracy and the role of the Portuguese Socialist Party in the Carnation Revolution. A common struggle for the hegemony within the Left
Alan Granadino (Universidad Complutense de Madrid)
21 de Julho | Entre a livre circulação e o domínio informativo. Portugal 1974-1975 e as agendas da informação internacional
Rita Luís (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH / IN2PAST)
Organização:
Rita Lucas Narra (IHC — NOVA FCSH)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH)
Pedro Ramos Pinto (Universidade de Cambridge)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Imagem: João Abel Manta, Um problema difícil. Publicado em Portugal na imprensa estrangeira – II : Portugal visto pelo jornal “Le Monde” (12-13 de Dezembro de 1976). Fonte: Hemeroteca Digital de Lisboa.
Tempo
(Quinta-feira) 3:00 pm - 5:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX — Universidade de Coimbra e Universidade de Cambridge

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O mais recente livro de Irene Flunser Pimentel vai ser apresentado por José Pacheco Pereira e Tiago Bartolomeu Costa no Teatro São
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Detalhes do Evento
O mais recente livro de Irene Flunser Pimentel vai ser apresentado por José Pacheco Pereira e Tiago Bartolomeu Costa no Teatro São Luiz, em Lisboa.
Informadores da PIDE: Uma Tragédia Portuguesa
Esta obra analisa o modo como o regime ditatorial português do Estado Novo e a sua polícia política contaram com portugueses para denunciar outros, de que forma os recrutaram e porque aceitaram muitos colaborar com a polícia, prejudicando e destruindo vidas. Revela também que muitos se candidataram a informador da PIDE/DGS junto da tutela do Ministério do Interior ou de outros organismos do Estado, mas também que muitos menos foram aceites por essa polícia para o serem. Com recurso a exemplos, demonstra de que maneira uma cultura de denúncia abalou o sentido ético em Portugal, marcando a sua História de forma trágica.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quinta-feira) 6:30 pm - 8:00 pm
Organizador
Editora Temas e Debates e São Luiz Teatro Municipal

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Conferência que assinala os 40 anos decorridos desde a despenalização da homossexualidade em Portugal, bem como os combates e conquistas que se seguiram e persistem. 40 anos de Despenalização
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Detalhes do Evento
Conferência que assinala os 40 anos decorridos desde a despenalização da homossexualidade em Portugal, bem como os combates e conquistas que se seguiram e persistem.
40 anos de Despenalização da Homossexualidade: História LGBTI+ em Portugal
Comemoram-se em 2022 os 40 anos da despenalização da homossexualidade em Portugal, com a publicação do Código Penal de 1982. Esse marco histórico deu origem a uma longa marcha de visibilidade e de conquistas, mas também de combates que ainda prosseguem. A discriminação e a estigmatização das pessoas LGBTI+ não cessa com as muitas alterações jurídicas e políticas que se sucederam nestas quatro décadas. Não está tudo feito, no nosso país, para quebrar a homo/les/bi/trans/interfobia, rumo à visibilidade, à inclusão e à igualdade. Desse muito que foi feito, mas também do que falta fazer, pretende dar conta a conferência 40 anos de Despenalização da Homossexualidade: História LGBTI+ em Portugal. Propomos convocar investigação, experiências e memórias e interrogar tanto a história anterior à despenalização como a história que fizemos, e como a fizemos, desde aí.
>> 🔗 Site oficial da conferência <<
>> 📎 Programa detalhado da conferência (PDF) <<
As inscrições (gratuitas) podem ser feitas 🔗 neste link.
Comissão Organizadora
Ana Cristina Santos, Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra
António Fernando Cascais, Instituto de Comunicação da NOVA, NOVA FCSH
Eduarda Ferreira, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, NOVA FCSH
Joana Matias, Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH, IN2PAST
João Carlos Louçã, Observatório para as Condições de Vida e Trabalho, NOVA FCSH
Raquel Afonso, Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH, IN2PAST
Sandra Saleiro, Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, Iscte-IUL
Sérgio Mangas, Rede de Bibliotecas e Arquivo de Vila Franca de Xira
Comissão Científica
Ana Cristina Santos, Centro de Estudos Sociais — Universidade de Coimbra
Anna Klobucka, University of Massachusetts Dartmouth
António Fernando Cascais, Instituto de Comunicação da NOVA, NOVA FCSH
António Manuel Ferreira, Centro de Línguas, Literaturas e Culturas — Universidade de Aveiro
Carla Moleiro, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Conceição Nogueira, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Eduarda Ferreira, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais — NOVA FCSH
Fábio Mário da Silva, Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias
Fernanda Belizário, Instituto Piaget
Fernando Curopos, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle
Francisco Molina Artaloytia, Universidad Nacional de Educación a Distancia
Frederico Lourenço, Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos — Universidade de Coimbra
Gabriela Moita, Instituto Superior de Serviço Social do Porto
Henrique Pereira, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas — Universidade da Beira Interior
João Manuel Oliveira, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Jorge Gato, Instituto CRIAP
Jorge Valentim, Universidade Federal de São Carlos
Liliana Rodrigues, Centro de Psicologia da Universidade do Porto
Luma Nogueira de Andrade, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Mara Pieri, Centro de Estudos Sociais — Universidade de Coimbra
Maria José Magalhães, Centro de Investigação e Intervenção Educativas — Universidade do Porto
Miguel Vale de Almeida, Centro em Rede de Investigação em Antropologia — Iscte-IUL
Nélson Ramalho, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Nuno Carneiro, Centro de Psicologia da Universidade do Porto
Paulo Pepe, University of Leeds
Pedro Costa, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida
Richard Cleminson, University of Leeds
Sandra Saleiro, Centro de Investigação e Estudos De Sociologia — Iscte-IUL
Sofia Aboim, Instituto de Ciências Sociais — Universidade de Lisboa
Tempo
27 (Sexta-feira) 9:00 am - 28 (Sábado) 7:00 pm
Localização
ISCTE-IUL
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Workshop que reúne investigadores interessados na história da comunicação oral e que é dedicado à memória de Armando de Lacerda. 5th International Workshop on the History of Speech Communication
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Detalhes do Evento
Workshop que reúne investigadores interessados na história da comunicação oral e que é dedicado à memória de Armando de Lacerda.
5th International Workshop on the History of Speech Communication Research
LACERDA 120
The aim of this workshop is to gather together researchers interested in the history of speech communication research while also contributing to bringing experimental phonetics into the mainstream of the History of Science. For the first time, a meeting of this nature is dedicated to the memory of an individual scholar, Armando de Lacerda (1902-1984). Born in Porto in Portugal, Lacerda is a pioneer in the speech sciences, for example coining along with Paul Menzerath the term “coarticulation”, one of the core concepts of phonetics. In 1932, Lacerda created the polychromograph and developed chromography as an advanced method of research in the field of phonetics which surpassed the limitations of kymography, the method predominantly used at experimental phonetics laboratories up until the mid-20th century. This workshop focuses on Lacerda’s work and commemorates the 120th anniversary of his birth. The aim is to increase our understanding of the development of experimental phonetics in the first half of the 20th century, which requires wider-ranging research on actors, laboratories, techniques and instruments. The international networks involving Lacerda will be explored in contributions from Europe and around the world, enabling reflection on a range of questions associated with the history of speech communication research and the History of Science in general, including traditional ideas such as the dichotomy between creative scientific ‘centres’ and passive ‘peripheries’.
✉️ Contact: phoneticslab@uevora.pt
Organisation:
Angelika Braun (University of Trier, Germany)
Elisabete Pereira (IHC — University of Évora / IN2PAST, Portugal)
Jürgen Trouvain (Saarland University, Germany)
Michael Ashby (University College London, UK)
Paula Santos (University of Évora, Portugal)
Paulo de Lacerda (Ferraz de Lacerda, Lda., Portugal)
Quintino Lopes (IHC — University of Évora / IN2PAST, Portugal)
Rüdiger Hoffmann (Technical University Dresden, Germany)
Tempo
28 (Sábado) 2:30 pm - 29 (Domingo) 6:30 pm
Localização
Reitoria da Universidade do Porto e Ferraz de Lacerda, Lda.
Porto
Organizador
Várias instituições

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Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano. Mind the Gap II: Dialogues beyond the human Research Seminar A growing body
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Detalhes do Evento
Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano.
Mind the Gap II: Dialogues beyond the human
Research Seminar
A growing body of work between social sciences and the humanities has been questioning foundational categorical oppositions. The analytical gaps between mind and body, nature and society, individual and collective, local and global, spiritual and material, social and economic, and long and short duration, on which the modern western epistemic order is founded, have become increasingly unable to address some of the most crucial problems of our time. One of these theoretical borders is that which is drawn around the very notion of human. Mind the Gap II will discuss contributions from authors who question this border.
In this seminar series we will discuss texts on vitalism, new materialism, more-than-human societies, post-humanism, and others, exploring concepts such as things, cyborgs, hybrids, actants, networks and meshworks. In a time in which the circulation of water, viruses, carbon fumes, plastic waste, information, and capital intertwines ever more closely with human life, social theory has been moving away from anthropocentric theories of social and historic action . As they grapple with the notion that humans have taken up the agentic power of planetary geological forces, social sciences and humanities are redefining the meaning and impacts of more than human associations and post-human worlds.
Every fortnight we will meet online to discuss an article or book chapter circulated in advance. The sessions will start with a 20-30 minute presentation, followed by discussion.
Everyone is welcome.
📎 Download full programme (PDF)
Programme:
04 April | Timothy Mitchell, Rule of Experts. Egypt, Techno-Politics, Modernity (Berkeley: University of California Press, 2002)
Presented by Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
19 April | Patrick Joyce & Tony Bennet, Material Powers: Cultural Studies, History and the Material Turn (London: Routledge, 2010)
Presented by Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
03 May | Christophe Bonneuil & Jean-Baptiste Fressoz, The Shock of the Anthropocene: The Earth, History and Us (London: Verso, 2016)
Presented by Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
16 May | Anna Tsing, The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in Capitalist Ruins (Princeton: Princeton University Press, 2021)
Presented by Catarina Neves (CEPS — Universidade do Minho)
30 May | Bruno Latour, We have never been modern (Cambridge: Harvard University Press, 1993)
Presented by Sanjay Seth (Goldsmiths, University of London)
13 June | Tim Ingold, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description (London: Routledge, 2011)
Presented by Toby Austin Locke (University of Roehampton)
27 June | Jane Bennett, Vibrant Matter: A Political Ecology of Things (1st Edition. Durham: Duke University Press, 2010)
Presented by Des Fitzgerald (University of Exeter)
11 July | Donna Haraway, Staying with the trouble. Making kin in the Chthulocene (Durham: Duke University Press, 2016)
Presented by Amy Slaton (Drexel University)
25 July | Rosi Braidotti, Posthuman knowledge (Utrecht: Utrecht University Press, 2019)
Presented by Ana Oliveira (CES — Universidade de Coimbra)
Organisation:
Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
Francisco Calafate Faria (CSJGR — London South Bank University)
Gonçalo Morais (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Henrique Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Várias instituições

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Masterclass com José Pedro Castanheira, organizada em colaboração com o Núcleo de Estudantes de História da NOVA FCSH. Encontros de um repórter com Salazar: Como um jornalista de
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Masterclass com José Pedro Castanheira, organizada em colaboração com o Núcleo de Estudantes de História da NOVA FCSH.
Encontros de um repórter com Salazar:
Como um jornalista de investigação foi tropeçando nalguns dos segredos, mistérios e mentiras do ditador e da ditadura
José Pedro Castanheira reedita a sua Masterclass de 2021, partilhando as experiências acumuladas em muitos anos de investigação jornalística histórica. Autor de inúmeras reportagens de referência no semanário Expresso sobre os anos finais do Estado Novo, tem também a seu crédito uma vasta bibliografia, da qual se destacam obras como Quem Mandou Matar Amílcar Cabral? (1995), Jorge Sampaio – Uma Biografia (2012-17) e A Queda de Salazar (2018), com António Caeiro e Natal Vaz).
Se desejar participar via Zoom, deverá fazer o pedido de inscrição para o email nhist@fcsh.unl.pt
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e Núcleo dos Estudantes de História da NOVA FCSH

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A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por Teresa Cravo, na livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra.
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A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por Teresa Cravo, na livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra.
Revolução Portuguesa 1974-1975
Apresentação moderada por Teresa Cravo, com a presença de Fernando Rosas (coordenador do livro) e dois dos autores: Pedro Aires Oliveira e Pezarat Correia.
Sobre o livro:
Em Março de 2022, a duração da Democracia ultrapassou a da Ditadura. Implantada por um golpe militar em 28 de Maio de 1926, seria um outro movimento militar que, ao fim de 48 anos, a 25 de Abril de 1974, haveria de derrubar o Estado Novo e abrir as portas à Revolução Portuguesa de 1974‑1975 e à Democracia institucionalizada pela Constituição de 1976.
Este livro reúne as mais recentes contribuições historiográficas sobre as várias vertentes do processo revolucionário: as origens do golpe militar e o desenrolar dos principais confrontos políticos, o poder popular, a Reforma Agrária, os impactos económicos, a descolonização, a política externa e até a canção de protesto, cruzando a reflexão de intervenientes directos nos acontecimentos com a pesquisa dos vários investigadores.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Edições Tinta da China e Livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra

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Primeira sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política. Neoliberalismo:
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Primeira sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política.
Neoliberalismo: Teoria e História #1
O neoliberalismo tornou-se ao longo das últimas três décadas num dos conceitos chave das ciências sociais e tem constituído um ponto de partida particularmente produtivo para descrever, interpretar e explicar uma ampla variedade de processos. Analisado de forma muito diversa – seja como um conjunto de preferências de política económica ou de periodização do capitalismo contemporâneo, seja como símbolo da reconstrução do poder das
classes dominantes ou modelo de engenharia da forma estatal e reconfiguração dos modelos de governamentalidade – o conceito tem igualmente suscitado críticas que apontam para a sua natureza muitas vezes incoerente, instável e contraditória.
O seminário «Neoliberalismo: teoria e história» procura justamente debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal. Considerando o neoliberalismo como categoria analítica e categoria política, enquanto quadro ideacional e um conjunto de práticas económicas e culturais, pretendemos neste seminário discutir a relevância teórica e o poder heurístico deste conceito.
Organização: Rahul Kumar e Rubén Pérez
Sessão #1 | 6 de Junho, 14h | 🔗 Link de acesso
José Mansilla: La ciudad como objeto preferente del neoliberalismo. El caso de Barcelona
Ana Cordeiro Santos: A habitação e o projeto de construção da sociedade de proprietários em Portugal
>> 📎 Programa Junho-Julho 2022 (PDF) <<
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Oitavo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Giulia Strippoli. Seminário GenLab: Mulheres e
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Oitavo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Giulia Strippoli.
Seminário GenLab:
Mulheres e género na ‘nova esquerda’ dos anos sessenta e setenta:
Questões de historiografia e cidadania
O IHC GenLab, Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género visa a criação de um espaço interdisciplinar de intercâmbio e debate sobre História de género, sexualidades, família e trabalho, que conta com um encontro mensal. Cada sessão consistirá na análise e discussão de artigos de referência, bem como da apresentação de uma pesquisa em curso, a cargo dos investigadores e investigadoras do IHC — NOVA FCSH, convidados/as ou que tenham sido seleccionados/as por CFP.
Este laboratório tem como objectivo a promoção da discussão destas temáticas, assentes em diversas abordagens, sejam elas teóricas, metodológicas ou empíricas. Pretende-se estabelecer o diálogo entre diferentes investigadores e investigadoras, investigações e distintas áreas disciplinares e contribuir para o estudo, reflexão crítica e divulgação dos diversos temas. O laboratório terá uma periodicidade mensal e será aberto à comunidade académica e público em geral que queira participar nas discussões sobre este tema.
Apresentação:
No decorrer dos ‘longos anos sessenta’ os grupos de mulheres e os grupos feministas tiveram um impacto social sem precedentes, a nível nacional e internacional. Propomos pensar como a presença de movimentos feministas e de mulheres modificaram a historiografia, para além das sociedades e reflectir em termos gerais sobre a relação entre disciplina histórica e mulheres.
Sugestão de leitura: Reshaping Women’s History. Voices of Nontraditional Women Historians, edited by Julie A. Gallagher and Barbara Winslow, UI Press, 2018.
Giulia Strippoli é investigadora do Instituto de História Contemporânea.
Inscrições: genlab@fcsh.unl.pt
Call for papers:
Aberta permanentemente.
Convidam-se as investigadoras e os investigadores cujas investigações se relacionem com Estudos de Género a apresentarem as suas propostas de comunicação. Para tal, deverão enviar nome do proponente, título, resumo (até 300 palavras), 3 a 5 palavras-chave e uma pequena nota biográfica (50 palavras) acompanhada da afiliação institucional para: genlab@fcsh.unl.pt.
Tempo
(Quarta-feira) 1:30 pm - 3:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

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A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por José Teófilo Duarte, na Casa da Cultura, Setúbal.
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A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por José Teófilo Duarte, na Casa da Cultura, Setúbal.
Revolução Portuguesa 1974-1975
Apresentação moderada por José Teófilo Duarte, com a presença de Fernando Rosas (coordenador do livro) e dois dos autores: Albérico Afonso Costa e Ricardo Noronha.
Sobre o livro:
Em Março de 2022, a duração da Democracia ultrapassou a da Ditadura. Implantada por um golpe militar em 28 de Maio de 1926, seria um outro movimento militar que, ao fim de 48 anos, a 25 de Abril de 1974, haveria de derrubar o Estado Novo e abrir as portas à Revolução Portuguesa de 1974‑1975 e à Democracia institucionalizada pela Constituição de 1976.
Este livro reúne as mais recentes contribuições historiográficas sobre as várias vertentes do processo revolucionário: as origens do golpe militar e o desenrolar dos principais confrontos políticos, o poder popular, a Reforma Agrária, os impactos económicos, a descolonização, a política externa e até a canção de protesto, cruzando a reflexão de intervenientes directos nos acontecimentos com a pesquisa dos vários investigadores.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Edições Tinta da China e Casa da Cultura, Setúbal

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Segunda sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política. Neoliberalismo:
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Segunda sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política.
Neoliberalismo: Teoria e História #2
O neoliberalismo tornou-se ao longo das últimas três décadas num dos conceitos chave das ciências sociais e tem constituído um ponto de partida particularmente produtivo para descrever, interpretar e explicar uma ampla variedade de processos. Analisado de forma muito diversa – seja como um conjunto de preferências de política económica ou de periodização do capitalismo contemporâneo, seja como símbolo da reconstrução do poder das
classes dominantes ou modelo de engenharia da forma estatal e reconfiguração dos modelos de governamentalidade – o conceito tem igualmente suscitado críticas que apontam para a sua natureza muitas vezes incoerente, instável e contraditória.
O seminário «Neoliberalismo: teoria e história» procura justamente debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal. Considerando o neoliberalismo como categoria analítica e categoria política, enquanto quadro ideacional e um conjunto de práticas económicas e culturais, pretendemos neste seminário discutir a relevância teórica e o poder heurístico deste conceito.
Organização: Rahul Kumar e Rubén Pérez
Sessão #2 | 20 de Junho, 14h | 🔗 Link de acesso
Steven Forti: Neoliberalismo y extrema derecha 2.0
Jaime Roque: Neoliberalismo e a extrema-direita contemporânea: o caso português
>> 📎 Programa Junho-Julho 2022 (PDF) <<
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por Rui Vaz Pinto, na cooperativa UNICEPE, no Porto.
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Detalhes do Evento
A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser apresentada numa sessão moderada por Rui Vaz Pinto, na cooperativa UNICEPE, no Porto.
Revolução Portuguesa 1974-1975
Apresentação moderada por José Teófilo Duarte, com a presença de Fernando Rosas (coordenador do livro) e dois dos autores: Hugo Castro e Manuel Loff.
Sobre o livro:
Em Março de 2022, a duração da Democracia ultrapassou a da Ditadura. Implantada por um golpe militar em 28 de Maio de 1926, seria um outro movimento militar que, ao fim de 48 anos, a 25 de Abril de 1974, haveria de derrubar o Estado Novo e abrir as portas à Revolução Portuguesa de 1974‑1975 e à Democracia institucionalizada pela Constituição de 1976.
Este livro reúne as mais recentes contribuições historiográficas sobre as várias vertentes do processo revolucionário: as origens do golpe militar e o desenrolar dos principais confrontos políticos, o poder popular, a Reforma Agrária, os impactos económicos, a descolonização, a política externa e até a canção de protesto, cruzando a reflexão de intervenientes directos nos acontecimentos com a pesquisa dos vários investigadores.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Edições Tinta da China e Cooperativa UNICEPE

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Quarta sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Alan Granadino. Histórias Globais da Revolução de 1974-1975
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Quarta sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Alan Granadino.
Histórias Globais da Revolução de 1974-1975
Seminário Permanente
Quase cinco décadas após os acontecimentos que sucederam ao 25 de Abril de 1974, é hoje mais clara a teia de relações globais em que estes se inseriram. Das descolonizações africanas à radicalização social e política dos longos anos 60, passando pelo esgotamento do ciclo de crescimento económico do pós-guerra, a Revolução de 1974-75 foi definida e ajudou a definir um conjunto de processos históricos que transcendem os seus limites geográficos. Por outro lado, aqueles anos coincidiram com mudanças de paradigma produtivo e intelectual, bem como com reconfigurações políticas que se prolongaram até à década de 1980. Que relações estabelece a Revolução com estes processos de transformação?
Evoluções recentes na historiografia e outras áreas de saber – incluindo os desafios colocados pela história global e transnacional às clássicas histórias nacionais, ou a relação entre as narrativas historiográficas e outras mediações, nomeadamente audiovisuais – constituem uma boa oportunidade para repensar a historicidade da Revolução e reinventar as suas narrativas e representações. O seminário desafia assim investigadores/as e outros/as criadores/as a apresentar novas perspetivas sobre o tema, privilegiando aquelas que o insiram em grandes fenómenos transnacionais contemporâneos (a começar pela forte mobilização política de base que marca o período) e/ou que explorem formas narrativas alternativas.
Com periodicidade mensal e duração indefinida, o seminário incluirá sessões com formatos diversos, como a apresentação de investigações em curso, discussão de textos, projecção de materiais audiovisuais, mesas-redondas, etc. Simultaneamente, as sessões poderão decorrer em qualquer uma das três instituições envolvidas na organização (IHC — NOVA FCSH, CEIS20 — Universidade de Coimbra e University of Cambridge), combinando formatos presenciais e à distância, de forma a permitir uma participação tão ampla quanto possível de académicos/as, artistas e outros/as que aqui queiram apresentar o seu trabalho, bem como do público em geral.
🔗 Inscrições gratuitas via este formulário
Programa:
24 de Março | Cuba e a Revolução portuguesa: algumas aproximações
Raquel Ribeiro (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH)
21 de Abril | Dentro e contra uma teoria de Abril
Luhuna Carvalho
26 de Maio | The Portuguese Revolution: Highpoint and Endpoint of a Transnational Mobilization Cycle
Gerd-Rainer Horn (SciencesPo. Centre for History, Paris)
23 de Junho | European Social Democracy and the role of the Portuguese Socialist Party in the Carnation Revolution. A common struggle for the hegemony within the Left
Alan Granadino (Universidad Complutense de Madrid)
21 de Julho | Entre a livre circulação e o domínio informativo. Portugal 1974-1975 e as agendas da informação internacional
Rita Luís (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH / IN2PAST)
Organização:
Rita Lucas Narra (IHC — NOVA FCSH)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH)
Pedro Ramos Pinto (Universidade de Cambridge)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Imagem: João Abel Manta, Um problema difícil. Publicado em Portugal na imprensa estrangeira – II : Portugal visto pelo jornal “Le Monde” (12-13 de Dezembro de 1976). Fonte: Hemeroteca Digital de Lisboa.
Tempo
(Quinta-feira) 3:00 pm - 5:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX — Universidade de Coimbra e Universidade de Cambridge

Detalhes do Evento
Terceira sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política. Neoliberalismo:
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Terceira sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política.
Neoliberalismo: Teoria e História #3
O neoliberalismo tornou-se ao longo das últimas três décadas num dos conceitos chave das ciências sociais e tem constituído um ponto de partida particularmente produtivo para descrever, interpretar e explicar uma ampla variedade de processos. Analisado de forma muito diversa – seja como um conjunto de preferências de política económica ou de periodização do capitalismo contemporâneo, seja como símbolo da reconstrução do poder das
classes dominantes ou modelo de engenharia da forma estatal e reconfiguração dos modelos de governamentalidade – o conceito tem igualmente suscitado críticas que apontam para a sua natureza muitas vezes incoerente, instável e contraditória.
O seminário «Neoliberalismo: teoria e história» procura justamente debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal. Considerando o neoliberalismo como categoria analítica e categoria política, enquanto quadro ideacional e um conjunto de práticas económicas e culturais, pretendemos neste seminário discutir a relevância teórica e o poder heurístico deste conceito.
Organização: Rahul Kumar e Rubén Pérez
Sessão #3 | 4 de Julho, 14h | 🔗 Link de acesso
Rita Figueiras: Media e Neoliberalismo: de perspetivas normativas a conceitos contextualizados
José Nuno Matos: Jornalismo, desprofissionalização e precariedade
>> 📎 Programa Junho-Julho 2022 (PDF) <<
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Quarta sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política. Neoliberalismo:
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Quarta sessão do segundo ciclo do seminário que procura debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal, considerando o neoliberalismo como categoria analítica e política.
Neoliberalismo: Teoria e História #4
O neoliberalismo tornou-se ao longo das últimas três décadas num dos conceitos chave das ciências sociais e tem constituído um ponto de partida particularmente produtivo para descrever, interpretar e explicar uma ampla variedade de processos. Analisado de forma muito diversa – seja como um conjunto de preferências de política económica ou de periodização do capitalismo contemporâneo, seja como símbolo da reconstrução do poder das
classes dominantes ou modelo de engenharia da forma estatal e reconfiguração dos modelos de governamentalidade – o conceito tem igualmente suscitado críticas que apontam para a sua natureza muitas vezes incoerente, instável e contraditória.
O seminário «Neoliberalismo: teoria e história» procura justamente debater a génese, as transformações e os limites da forma neoliberal. Considerando o neoliberalismo como categoria analítica e categoria política, enquanto quadro ideacional e um conjunto de práticas económicas e culturais, pretendemos neste seminário discutir a relevância teórica e o poder heurístico deste conceito.
Organização: Rahul Kumar e Rubén Pérez
Sessão #4 | 18 de Julho, 14h | 🔗 Link de acesso
Guilherme Tortelli: Trabalho e neoliberalismo: análise a partir da Organização Internacional do Trabalho
Raúl Lopez Baello: Una crítica al concepto de «relaciones laborales neoliberales»
>> 📎 Programa Junho-Julho 2022 (PDF) <<
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Quinta (e última) sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Rita Luís. Histórias Globais da Revolução
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Detalhes do Evento
Quinta (e última) sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Rita Luís.
Histórias Globais da Revolução de 1974-1975
Seminário Permanente
Quase cinco décadas após os acontecimentos que sucederam ao 25 de Abril de 1974, é hoje mais clara a teia de relações globais em que estes se inseriram. Das descolonizações africanas à radicalização social e política dos longos anos 60, passando pelo esgotamento do ciclo de crescimento económico do pós-guerra, a Revolução de 1974-75 foi definida e ajudou a definir um conjunto de processos históricos que transcendem os seus limites geográficos. Por outro lado, aqueles anos coincidiram com mudanças de paradigma produtivo e intelectual, bem como com reconfigurações políticas que se prolongaram até à década de 1980. Que relações estabelece a Revolução com estes processos de transformação?
Evoluções recentes na historiografia e outras áreas de saber – incluindo os desafios colocados pela história global e transnacional às clássicas histórias nacionais, ou a relação entre as narrativas historiográficas e outras mediações, nomeadamente audiovisuais – constituem uma boa oportunidade para repensar a historicidade da Revolução e reinventar as suas narrativas e representações. O seminário desafia assim investigadores/as e outros/as criadores/as a apresentar novas perspetivas sobre o tema, privilegiando aquelas que o insiram em grandes fenómenos transnacionais contemporâneos (a começar pela forte mobilização política de base que marca o período) e/ou que explorem formas narrativas alternativas.
Com periodicidade mensal e duração indefinida, o seminário incluirá sessões com formatos diversos, como a apresentação de investigações em curso, discussão de textos, projecção de materiais audiovisuais, mesas-redondas, etc. Simultaneamente, as sessões poderão decorrer em qualquer uma das três instituições envolvidas na organização (IHC — NOVA FCSH, CEIS20 — Universidade de Coimbra e University of Cambridge), combinando formatos presenciais e à distância, de forma a permitir uma participação tão ampla quanto possível de académicos/as, artistas e outros/as que aqui queiram apresentar o seu trabalho, bem como do público em geral.
🔗 Inscrições gratuitas via este formulário
Programa:
24 de Março | Cuba e a Revolução portuguesa: algumas aproximações
Raquel Ribeiro (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH)
21 de Abril | Dentro e contra uma teoria de Abril
Luhuna Carvalho
26 de Maio | The Portuguese Revolution: Highpoint and Endpoint of a Transnational Mobilization Cycle
Gerd-Rainer Horn (SciencesPo. Centre for History, Paris)
23 de Junho | European Social Democracy and the role of the Portuguese Socialist Party in the Carnation Revolution. A common struggle for the hegemony within the Left
Alan Granadino (Universidad Complutense de Madrid)
21 de Julho | Entre a livre circulação e o domínio informativo. Portugal 1974-1975 e as agendas da informação internacional
Rita Luís (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH / IN2PAST)
Organização:
Rita Lucas Narra (IHC — NOVA FCSH)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH)
Pedro Ramos Pinto (Universidade de Cambridge)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Imagem: João Abel Manta, Um problema difícil. Publicado em Portugal na imprensa estrangeira – II : Portugal visto pelo jornal “Le Monde” (12-13 de Dezembro de 1976). Fonte: Hemeroteca Digital de Lisboa.
Tempo
(Quinta-feira) 3:00 pm - 5:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX — Universidade de Coimbra e Universidade de Cambridge

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Conferência multidisciplinar que assinala os 150 anos da morte de Frederich Welwitsch, focando-se no estudo do seu trabalho e colecções. Prazo: 14 de Junho de 2022 Welwitschiana: Beyond Frederich
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Conferência multidisciplinar que assinala os 150 anos da morte de Frederich Welwitsch, focando-se no estudo do seu trabalho e colecções. Prazo: 14 de Junho de 2022
Welwitschiana: Beyond Frederich Welwitsch’s Collections
The International Multidisciplinary Conference – Welwitschiana: Beyond Frederich Welwitsch’s Collections will be held by IHC and IN2PAST, University of Évora, on 20 October 2022, in memory of the 150 years of Welwitsch’s death. This online conference aims to bring together researchers and scientists from different backgrounds from history of science, botany, geology, zoology and others, which have in common the study of Welwitsch’s collections and work.
Friedrich Martin Joseph Welwitsch (1806–1872) was an Austrian doctor and botanist mainly known for his work in collecting flora of Angola in the 19th century. Welwitsch was sent by the Portuguese Crown to what is known today as Angola through the expedition Iter Angolense (1853–1860) with the objective to collect data, plants, animals, and minerals for scientific analysis and to ascertain their economic potential. On 3 September 1859, Welwitsch was the first European to describe the famous Namib Desert plant, later named Welwitschia mirabilis in his honour. As a result of this expedition, Welwitsch collected about 5.000 plant species, of which 1.000 were new to science.
Possible topics include:
Collections of natural history (botany, zoology, geology): history of collections
Scientific networks: personal and professional networks
Cultures of scientific practice: fieldwork, manuscripts, scientific instruments
Taxonomy and systematics
Please note that these topics should be considered as guidelines, and therefore opened to change upon participants’ suggestions.
We welcome contributions from both experienced and early career scholars. Please send your proposals for 15-minute papers (abstracts of max. 300 words), along with a brief biographical note, to sma@uevora.pt by the deadline of 14 June 2022. Successful applicants will be notified by July 2022.
The conference will be held virtually via Zoom. For queries please do not hesitate to contact the organizers at the above email address.
Tempo
Todo o dia (Quinta-feira)
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Colóquio que visa contribuir para o mapeamento da investigação sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX. Prazo: 31 Maio 2022
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Detalhes do Evento
Colóquio que visa contribuir para o mapeamento da investigação sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX. Prazo: 31 Maio 2022
Ouvir de Olhos Abertos:
Música e Política em Portugal no Século XX
Os estudos focados nos cruzamentos entre prática musical e atividade política têm ocupado, nas últimas décadas, um espaço cada vez mais relevante no panorama académico internacional. A investigação sobre o papel da música enquanto veículo de ideários políticos e enquanto estímulo para a mobilização social, assim como o estudo da actividade político-partidária exercida por músicos e comunidades musicais, têm constituído temas de destaque na produção científica de diversas áreas, sendo a relação entre música e política analisada através de diferentes abordagens em diversos domínios científicos – a história, a musicologia, a etnomusicologia, a sociologia, a antropologia, entre outros.
Em Portugal, ao longo do século XX, a música constituiu uma importante ferramenta de expressão política. Através de diferentes géneros, correntes, estilos e práticas musicais, o papel e o impacto da música na vida social do país pode ser analisado, entre outros aspetos, através dos seus múltiplos usos e significados no âmbito das várias transformações políticas ocorridas durante este período, tais como: a introdução de conteúdos satíricos e de crítica social durante o fim da monarquia e a I República; a sua instrumentalização ideológica e propagandística durante a ascensão e consolidação do Estado Novo; a configuração de formas de resistência e de
contestação contra o regime ditatorial; o caráter interventivo e de compromisso partidário na defesa de valores revolucionários durante e após o processo de transição para a democracia constitucional; o desenvolvimento de novos domínios musicais durante e após a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia; e, mais recentemente, o seu uso por novos movimentos de contestação social a modelos económicos neoliberais, entre outros tópicos.
Reconhecendo a importância do contributo científico neste debate, este colóquio propõe que se aborde a interação entre música e política no contexto português, apelando ao diálogo multidisciplinar e plural, tendo como objetivo contribuir para o mapeamento do estado atual da investigação que incida sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX.
Chamada para comunicações
Áreas temáticas a abordar:
● Música na 1ª República
● Instituições e políticas culturais no Estado Novo
● Música e comemorações oficiais
● Censura e repressão política
● Música e resistência
● Música e política no cinema e no teatro
● Canção de protesto e de intervenção nas décadas de 1960 e 1970
● Práticas musicais no exílio
● Música, colonialismo e movimentos independentistas
● Música e revolução
● Música e atividade partidária
● Música e representatividade de género
● Música tradicional portuguesa – usos e significados políticos
● Dimensão contestatária das práticas do pop-rock em Portugal
● Movimento rap e hip-hop em Portugal
● Música e novos movimentos sociais de contestação
Tratando-se de um colóquio interdisciplinar, terá como convidados os seguintes oradores principais:
— Robert Adlington: musicólogo, é desde 2017 Queen’s Anniversary Prize Chair em Música Contemporânea na Universidade de Huddersfield (Reino Unido). Os seus interesses de investigação e as suas publicações têm-se focado nas relações entre música e democracia, música e comunismo e música e movimentos sociais e políticos.
— Anthony Seeger: antropólogo e etnomusicólogo, é Professor Emérito no departamento de Etnomusicologia da Universidade da Califórnia, Los Angeles (EUA). É autor de um vasto número de publicações sobre assuntos relacionados com direitos humanos indígenas, arquivística, música tradicional e música folk norte-americana.
As propostas de comunicação deverão ser enviadas em ficheiro Word para o endereço de email muspolptxx@gmail.com, até 31 de Maio de 2022, com os seguintes elementos:
– Título da comunicação
– Resumo até 3000 caracteres (incluindo espaços)
– Biografia abreviada até 1500 caracteres (incluindo espaços)
A comunicação da aceitação de propostas será feita individualmente por email até ao final de Junho.
Para mais informações, contactar muspolptxx@gmail.com.
>> Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Comissão Científica
João Madeira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
José Neves (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Manuel Deniz Silva (INET-md — NOVA FCSH)
Mário Vieira de Carvalho (CESEM — NOVA FCSH)
Paula Godinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Salwa Castelo-Branco (INET-md — NOVA FCSH)
Susana Martins (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão organizadora
Hugo Castro (INET-md / NOVA FCSH)
João Madeira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Manuel Deniz Silva (INET-md / NOVA FCSH)
Ricardo Andrade (INET-md / NOVA FCSH)
Tempo
outubro 20 (Quinta-feira) - 21 (Sexta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança

Detalhes do Evento
Congresso que pretende revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. Prazo: 30 de Junho Confluências artísticas na cultura Iberoamericana
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Detalhes do Evento
Congresso que pretende revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. Prazo: 30 de Junho
Confluências artísticas na cultura Iberoamericana
O mundo de Robert C. Smith (1912-1975)
No ano em que se comemoram os 110 anos do nascimento de Robert C. Smith (1912-1975), historiador de arte norte americano que dedicou grande parte da sua vida académica aos estudos da arte e cultura Ibero-americanas dos séculos XVII e XVIII, impôs-se assinalar esta efeméride lançando o Congresso Internacional “Confluências artísticas na cultura Iberoamericana. O mundo de Robert C. Smith (1912-1975)”.
Com este congresso pretende-se revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. A sua obra publicada e inédita constitui actualmente um legado cientificamente relevante para as pesquisas que se desenvolvem em torno da temática escolhida. Reflectir e problematizar sobre o seu legado, inseri-lo no campo mais vasto dos estudos de cultura Ibero-americana, recuperar temas e objectos menorizados à luz da nova historiografia de arte e projectar novos caminhos para o seu estudo e divulgação são os objetivos latos deste encontro internacional.
>> 🔗 Página oficial do congresso <<
Chamada para comunicações
O historiador de arte norte-americano Robert Chester Smith dedicou grande parte da sua vida académica ao estudo da arquitectura e das Artes Decorativas do Barroco Ibero-americano, com destaque para Portugal e o Brasil. Smith doutorou-se na Universidade de Harvard, em 1936, e fez parte de um grupo pioneiro de académicos, que se dedicava ao estudo e divulgação da arte e cultura latino-americanas.
As Associações dedicadas aos estudos hispânicos, de que é exemplo notório, a Sociedade Hispânica, fundada em 1904, pelo académico e coleccionador Archer Milton Huntington (1870-1955), desenvolveram-se intensamente no início do século XX. A Sociedade Hispânica foi a primeira a constituir uma colecção de gravuras, livros raros, mapas, fotografias, pintura e objectos de artes decorativas. A curiosidade destes primeiros coleccionadores e académicos foi suscitada pela redescoberta de um mundo tão próximo, como era o do da América Latina, e, no entanto, tão distante nos seus códigos culturais.
O cargo de vice-director da Divisão Hispânica da Biblioteca do Congresso, em Washington, ajudou a conferir maior credibilidade aos seus estudos e publicações entre Portugal, Brasil e outros países, em suportes diferenciados, desde jornais locais a publicações em revistas científicas e livros. Os seus trabalhos dedicados à arte barroca portuguesa e colonial brasileira foram em parte patrocinados pela Fundação Calouste Gulbenkian, através de bolsas de estudo e outros apoios. No seu testamento, Smith firmou a expressão da sua gratidão a esta instituição cultural, legando-lhe todo o seu espólio profissional.
Este congresso pretende questionar e recontextualizar o tempo e espaço de actuação de Robert Smith, bem como os métodos de trabalho que utilizou ao longo da sua carreira académica: campanhas fotográficas, investigação bibliográfica e documental, métodos comparativos, a que agregava as viagens de estudo e as redes de contactos. Trata-se também de questionar como, à luz das novas ferramentas metodológicas e da renovada historiografia da arte, podemos comparar e conectar as diversas experiências, repensar e reavaliar o seu legado, aceitando o desafio que este campo de estudos coloca actualmente.
Para promover um diálogo metodológico e interdisciplinar, os temas sugeridos incluem, mas não se limitam aos seguintes:
- O legado de Robert C. Smith: desafios para futuras investigações
- Agendas políticas e religiosas: desejo, produção e consumo de bens culturais
- Encontros culturais nas artes Ibero-americanas: continuidades e rupturas
- Para além dos nacionalismos: a transnacionalidade como prática cultural e social
- Nova vida para objectos antigos: outros usos e ressignificações
- Repensando o arquivo: novas leituras e interpretações de antigos documentos
- Na ausência do arquivo: objectos de arte anónimos e novas formas de investigação
- Diáspora: impactos na produção, consumo e sentido dos objectos de arte
- Arte e propaganda nos Estados Novos português (1936-1975) e brasileiro (1937-1945): o papel dos media
- Herança visual e material: olhares interdisciplinares sobre conhecimento e gestão de bens culturais.
- Reconstruções e recreações virtuais de objectos destruídos: da fotogrametria ao 3D scanning
- Historiografias e Luso-Tropicalismo
Receberemos propostas para comunicações de cerca de 20 minutos em Inglês, Português ou Espanhol, que deverão incluir:
Título da Proposta;
Identificação do Candidato (nome, instituição de afiliação, país e email);
Resumo (até 300 palavras);
Pequeno curriculum vitae (até 200 palavras).
As propostas deverão ser enviadas em formato Word (.docx) para o email congresso.robertsmith@gmail.com até dia 30 de Junho de 2022.
Uma seleção de textos será publicada numa revista digital com revisão por pares.
Palestrantes
Josiah Blackmore
Josiah Blackmore é detentor da Cátedra Nancy Clark Smith para Estudos de Língua e Literaturas Portuguesas no Departamento de Línguas e Literaturas Românicas da Universidade de Harvard (EUA), cátedra instituída por disposição testamentária do historiador de arte norte-americano Robert C. Smith, em homenagem a sua mãe. Especializou-se em literatura e cultura de Portugal medieval e moderno, com destaque para a literatura da expansão portuguesa. Dedica-se também ao estudo de manuscritos medievais e à história do Livro. Foi leitor em várias universidades, nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e na África do Sul e foi professor convidado em Harvard e na Universidade de Chicago. Antes de leccionar em Harvard foi professor na faculdade da Universidade de Toronto. É autor de Moorings: Portuguese Expansion and the Writing of Africa (2009, seleccionado para Choice Outstanding Academic Title) e Manifest Perdition: Shipwreck Narrative and the Disruption of Empire (2002). Foi co-editor de Queer Iberia (1999) e editor da reedição da obra de Charles R. Boxer The Tragic History of the Sea (2001) e da Songs of António Botto (2010) na sua tradução para inglês por Fernando Pessoa. Publicou vários artigos e capítulos de livros sobre poesia medieval galaico-portuguesa, historiografia, Camões, teoria e literatura de naufrágios, entre outros temas da cultura e da literatura portuguesas do século XX.
António Filipe Pimentel
Director do Museu Calouste Gulbenkian desde início de 2021, é licenciado em História – variante de História da Arte (1985) e mestre em História Cultural e Política da Época Moderna (1991), com a dissertação Arquitectura e Poder, o Real Edifício de Mafra (2ªed., Lisboa, Livros Horizonte, 2002), pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e doutor em História, especialidade de História da Arte, pela Universidade de Coimbra (2003), com a dissertação A Morada da Sabedoria. I – O Paço Real de Coimbra: das origens ao estabelecimento da Universidade (Coimbra, Almedina, 2005). É professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde exerceu as funções de Director do Instituto de História da Arte (2005-2009), que acumularia com as de Pró-Reitor do Património e Turismo (2007-2009). Em 2009-10 dirigiu o Museu Grão Vasco, em Viseu (2009-10) e, entre 2010 e 2019 assumiu as funções de Director do Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa), a que correspondem igualmente as de Subdirector-Geral do Património Cultural. Foi ainda coordenador científico da Candidatura da Universidade de Coimbra a Património da Humanidade UNESCO. Galardoado com o Prémio Gulbenkian de História da Arte 1992/94 pela obra Arquitectura e Poder, o Real Edifício de Mafra, é académico correspondente nacional da Academia Nacional de Belas Artes, académico correspondente da Academia da Marinha, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e do Conselho de Administração da World Monuments Fund – Portugal. Conta com mais de três centenas de títulos publicados, em Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Polónia, Eslováquia, Eslovénia e Brasil.
Inscrições (🔗 ver aqui)
Inscrição obrigatória para todos os interessados em assistir ao Congresso, via e-mail para: congresso.robertsmith@gmail.com
Custo base para autores/comunicadores – 14 e 15 de Novembro – € 70
Custo para público geral — 14 e 15 de Novembro – € 50
Custo para estudantes – 14 e 15 de Novembro – € 10
Custo do programa social (aberto a todos os participantes) – 16 de Novembro – € 15 referentes apenas a almoço; os participantes poderão optar por não usufruir do almoço e participar nas restantes actividades. Nesse caso, o programa social será GRATUITO.
Data-limite para a inscrição 15 de Outubro
Comissão Organizadora
Sílvia Ferreira (IHA — NOVA FCSH)
Filomena Serra (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Dalton Sala (investigador independente-comissário da exposição Robert C. Smith (1912-1975). A investigação em História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, 1999)
Tempo
novembro 14 (Segunda-feira) - 16 (Quarta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Instituto de História da Arte — NOVA FCSH

Detalhes do Evento
Simpósio sobre os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Chamada: 16 de Maio de 2022
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Detalhes do Evento
Simpósio sobre os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Chamada: 16 de Maio de 2022
Seca, Fome e Colonialismo Português em África
História e Memória (séculos XIX-XXI)
Temos o prazer de anunciar o simpósio internacional Seca, Fome e Colonialismo Português em África – História e Memória, organizado pelo Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH), o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (NOVA FCT), o Instituto de Ciências Sociais (UL) e o Global Health and Tropical Medicine (NOVA IHMT), e que terá lugar na Biblioteca Nacional, em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Fevereiro de 2023.
Nas últimas décadas a investigação académica tem mostrado a forma como o continente africano é particularmente vulnerável à seca e à fome, e como a aridez dos solos e a pluviosidade irregular, combinadas entre si, têm tido consequências dramáticas para as populações humanas e animais e para as ecologias locais. Tem também sido demonstrado o impacto das políticas (pós-) coloniais entre os séculos XIX e XXI sobre as populações africanas e sobre as suas respostas aos fenómenos da seca e da fome, mas também destacada a forma como diferentes disciplinas científicas procuraram lidar com os diferentes desafios colocados pelas ecologias africanas. Nem todas as regiões e períodos históricos têm, no entanto, recebido a mesma atenção, continuando a existir uma lacuna significativa no que toca à compreensão da relação complexa entre seca, fome e colonialismo português em África.
Este simpósio tem como objectivo juntar estudantes de pós-graduação e investigadores de diferentes disciplinas para discutir os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Outro dos seus objectivos consiste em promover o debate sobre as respostas que as populações e os governos deram à seca e à fome, dialogando com a investigação de relevo nas áreas da história ambiental, história do clima, história social, história imperial, história da ciência, história da saúde e história das migrações. Pretende-se aprofundar o conhecimento sobre a seca e a fome nestes territórios nos séculos XIX e XX, tanto através de estudos sobre contextos mais circunscritos, como através de abordagens à escala regional ou de natureza comparativa. Reconhecendo a importância de compreender em especial a forma como as fomes foram vividas e são lembradas nos países de língua oficial portuguesa no período pós-independência, este simpósio procura ainda discutir a questão da memória e das experiências vividas e transmitidas de indivíduos e comunidades confrontados com perdas de vida muito significativas, dificuldades extremas e traumas.
Os organizadores do simpósio convidam à apresentação de propostas centradas nos territórios da antiga África colonial portuguesa que abordem os seguintes tópicos, embora não estejam limitadas por eles:
• Fontes para a história da seca e de eventos climáticos relacionados com a seca;
• Concepções e conhecimento local sobre seca e fome;
• Estratégias agrícolas, sociais e económicas locais para lidar com a seca e a fome;
• História dos sistemas alimentares, da segurança alimentar e de culturas e práticas utilizadas para prevenir a fome;
• Respostas coloniais à seca e à fome e o seu impacto sobre as populações afectadas;
• Consequências demográficas, sociais e económicas da seca e da fome no período colonial e pós-colonial;
• Seca, fome, migrações humanas e populações deslocadas;
• Saúde pública, nutrição, seca e fome;
• Legados das respostas coloniais à seca e à fome na África pós-colonial;
• Respostas pós-coloniais à seca e à fome e os seus impactos;
• Memória da seca e da fome na África colonial e pós-colonial;
• Silêncios e lacunas na historiografia da seca e da fome nas antigas colónias portuguesas em África.
São bem-vindas as perspectivas da história ambiental, da história imperial, da história da ciência e da história da saúde, mas também da antropologia, dos estudos sobre migrações e dos estudos pós-coloniais. Encorajamos em especial a participação de estudantes de pós-graduação e de investigadores oriundos de países de língua oficial portuguesa.
Línguas oficias do simpósio: Português e Inglês
A participação no simpósio é gratuita.
Caso estejam em vigor restrições que impeçam a realização do simpósio em formato presencial, este terá lugar em formato híbrido ou virtual.
Submissão de propostas
As propostas, em língua portuguesa ou inglesa, devem ser enviadas para droughtandfaminesymposium2023@gmail.com até 16 de Maio de 2022 e devem incluir:
Nome(s);
Contacto(s) de email;
Afiliação institucional;
Uma curta biografia do(s) autor(es) (máx. 100 palavras);
Título da comunicação;
Resumo (máx. 300 palavras).
Deste Simpósio resultará a publicação de um livro com algumas das comunicações aí apresentadas.
Datas importantes
16 de Maio de 2022: Prazo para entrega das propostas;
30 de Junho de 2022: Data de notificação dos autores;
15 de Julho de 2022: Divulgação do programa provisório do simpósio.
Organizadores/as
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Cláudia Castelo (ICS — ULisboa)
Bárbara Direito (CIUHCT — NOVA FCT)
Philip J. Havik (GHTM — NOVA IHMT)
Todas as questões relacionadas com o simpósio devem ser endereçadas aos organizadores através do seguinte email: droughtandfaminesymposium2023@gmail.com
>> Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Imagem de Renzo D’souza no Unsplash
Tempo
fevereiro 2 (Quinta-feira) - 3 (Sexta-feira)
Organizador
Várias instituições
Eventos com Open calls

Detalhes do Evento
Conferência multidisciplinar que assinala os 150 anos da morte de Frederich Welwitsch, focando-se no estudo do seu trabalho e colecções. Prazo: 14 de Junho de 2022 Welwitschiana: Beyond Frederich
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Detalhes do Evento
Conferência multidisciplinar que assinala os 150 anos da morte de Frederich Welwitsch, focando-se no estudo do seu trabalho e colecções. Prazo: 14 de Junho de 2022
Welwitschiana: Beyond Frederich Welwitsch’s Collections
The International Multidisciplinary Conference – Welwitschiana: Beyond Frederich Welwitsch’s Collections will be held by IHC and IN2PAST, University of Évora, on 20 October 2022, in memory of the 150 years of Welwitsch’s death. This online conference aims to bring together researchers and scientists from different backgrounds from history of science, botany, geology, zoology and others, which have in common the study of Welwitsch’s collections and work.
Friedrich Martin Joseph Welwitsch (1806–1872) was an Austrian doctor and botanist mainly known for his work in collecting flora of Angola in the 19th century. Welwitsch was sent by the Portuguese Crown to what is known today as Angola through the expedition Iter Angolense (1853–1860) with the objective to collect data, plants, animals, and minerals for scientific analysis and to ascertain their economic potential. On 3 September 1859, Welwitsch was the first European to describe the famous Namib Desert plant, later named Welwitschia mirabilis in his honour. As a result of this expedition, Welwitsch collected about 5.000 plant species, of which 1.000 were new to science.
Possible topics include:
Collections of natural history (botany, zoology, geology): history of collections
Scientific networks: personal and professional networks
Cultures of scientific practice: fieldwork, manuscripts, scientific instruments
Taxonomy and systematics
Please note that these topics should be considered as guidelines, and therefore opened to change upon participants’ suggestions.
We welcome contributions from both experienced and early career scholars. Please send your proposals for 15-minute papers (abstracts of max. 300 words), along with a brief biographical note, to sma@uevora.pt by the deadline of 14 June 2022. Successful applicants will be notified by July 2022.
The conference will be held virtually via Zoom. For queries please do not hesitate to contact the organizers at the above email address.
Tempo
Todo o dia (Quinta-feira)
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Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Colóquio que visa contribuir para o mapeamento da investigação sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX. Prazo: 31 Maio 2022
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Detalhes do Evento
Colóquio que visa contribuir para o mapeamento da investigação sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX. Prazo: 31 Maio 2022
Ouvir de Olhos Abertos:
Música e Política em Portugal no Século XX
Os estudos focados nos cruzamentos entre prática musical e atividade política têm ocupado, nas últimas décadas, um espaço cada vez mais relevante no panorama académico internacional. A investigação sobre o papel da música enquanto veículo de ideários políticos e enquanto estímulo para a mobilização social, assim como o estudo da actividade político-partidária exercida por músicos e comunidades musicais, têm constituído temas de destaque na produção científica de diversas áreas, sendo a relação entre música e política analisada através de diferentes abordagens em diversos domínios científicos – a história, a musicologia, a etnomusicologia, a sociologia, a antropologia, entre outros.
Em Portugal, ao longo do século XX, a música constituiu uma importante ferramenta de expressão política. Através de diferentes géneros, correntes, estilos e práticas musicais, o papel e o impacto da música na vida social do país pode ser analisado, entre outros aspetos, através dos seus múltiplos usos e significados no âmbito das várias transformações políticas ocorridas durante este período, tais como: a introdução de conteúdos satíricos e de crítica social durante o fim da monarquia e a I República; a sua instrumentalização ideológica e propagandística durante a ascensão e consolidação do Estado Novo; a configuração de formas de resistência e de
contestação contra o regime ditatorial; o caráter interventivo e de compromisso partidário na defesa de valores revolucionários durante e após o processo de transição para a democracia constitucional; o desenvolvimento de novos domínios musicais durante e após a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia; e, mais recentemente, o seu uso por novos movimentos de contestação social a modelos económicos neoliberais, entre outros tópicos.
Reconhecendo a importância do contributo científico neste debate, este colóquio propõe que se aborde a interação entre música e política no contexto português, apelando ao diálogo multidisciplinar e plural, tendo como objetivo contribuir para o mapeamento do estado atual da investigação que incida sobre as diferentes dimensões da relação entre música e política em Portugal ao longo do século XX.
Chamada para comunicações
Áreas temáticas a abordar:
● Música na 1ª República
● Instituições e políticas culturais no Estado Novo
● Música e comemorações oficiais
● Censura e repressão política
● Música e resistência
● Música e política no cinema e no teatro
● Canção de protesto e de intervenção nas décadas de 1960 e 1970
● Práticas musicais no exílio
● Música, colonialismo e movimentos independentistas
● Música e revolução
● Música e atividade partidária
● Música e representatividade de género
● Música tradicional portuguesa – usos e significados políticos
● Dimensão contestatária das práticas do pop-rock em Portugal
● Movimento rap e hip-hop em Portugal
● Música e novos movimentos sociais de contestação
Tratando-se de um colóquio interdisciplinar, terá como convidados os seguintes oradores principais:
— Robert Adlington: musicólogo, é desde 2017 Queen’s Anniversary Prize Chair em Música Contemporânea na Universidade de Huddersfield (Reino Unido). Os seus interesses de investigação e as suas publicações têm-se focado nas relações entre música e democracia, música e comunismo e música e movimentos sociais e políticos.
— Anthony Seeger: antropólogo e etnomusicólogo, é Professor Emérito no departamento de Etnomusicologia da Universidade da Califórnia, Los Angeles (EUA). É autor de um vasto número de publicações sobre assuntos relacionados com direitos humanos indígenas, arquivística, música tradicional e música folk norte-americana.
As propostas de comunicação deverão ser enviadas em ficheiro Word para o endereço de email muspolptxx@gmail.com, até 31 de Maio de 2022, com os seguintes elementos:
– Título da comunicação
– Resumo até 3000 caracteres (incluindo espaços)
– Biografia abreviada até 1500 caracteres (incluindo espaços)
A comunicação da aceitação de propostas será feita individualmente por email até ao final de Junho.
Para mais informações, contactar muspolptxx@gmail.com.
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Comissão Científica
João Madeira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
José Neves (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Manuel Deniz Silva (INET-md — NOVA FCSH)
Mário Vieira de Carvalho (CESEM — NOVA FCSH)
Paula Godinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Salwa Castelo-Branco (INET-md — NOVA FCSH)
Susana Martins (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão organizadora
Hugo Castro (INET-md / NOVA FCSH)
João Madeira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Manuel Deniz Silva (INET-md / NOVA FCSH)
Ricardo Andrade (INET-md / NOVA FCSH)
Tempo
outubro 20 (Quinta-feira) - 21 (Sexta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança

Detalhes do Evento
Congresso que pretende revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. Prazo: 30 de Junho Confluências artísticas na cultura Iberoamericana
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Detalhes do Evento
Congresso que pretende revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. Prazo: 30 de Junho
Confluências artísticas na cultura Iberoamericana
O mundo de Robert C. Smith (1912-1975)
No ano em que se comemoram os 110 anos do nascimento de Robert C. Smith (1912-1975), historiador de arte norte americano que dedicou grande parte da sua vida académica aos estudos da arte e cultura Ibero-americanas dos séculos XVII e XVIII, impôs-se assinalar esta efeméride lançando o Congresso Internacional “Confluências artísticas na cultura Iberoamericana. O mundo de Robert C. Smith (1912-1975)”.
Com este congresso pretende-se revisitar os temas da obra de Robert Smith, ampliando a sua dimensão num contexto interdisciplinar e contemporâneo. A sua obra publicada e inédita constitui actualmente um legado cientificamente relevante para as pesquisas que se desenvolvem em torno da temática escolhida. Reflectir e problematizar sobre o seu legado, inseri-lo no campo mais vasto dos estudos de cultura Ibero-americana, recuperar temas e objectos menorizados à luz da nova historiografia de arte e projectar novos caminhos para o seu estudo e divulgação são os objetivos latos deste encontro internacional.
>> 🔗 Página oficial do congresso <<
Chamada para comunicações
O historiador de arte norte-americano Robert Chester Smith dedicou grande parte da sua vida académica ao estudo da arquitectura e das Artes Decorativas do Barroco Ibero-americano, com destaque para Portugal e o Brasil. Smith doutorou-se na Universidade de Harvard, em 1936, e fez parte de um grupo pioneiro de académicos, que se dedicava ao estudo e divulgação da arte e cultura latino-americanas.
As Associações dedicadas aos estudos hispânicos, de que é exemplo notório, a Sociedade Hispânica, fundada em 1904, pelo académico e coleccionador Archer Milton Huntington (1870-1955), desenvolveram-se intensamente no início do século XX. A Sociedade Hispânica foi a primeira a constituir uma colecção de gravuras, livros raros, mapas, fotografias, pintura e objectos de artes decorativas. A curiosidade destes primeiros coleccionadores e académicos foi suscitada pela redescoberta de um mundo tão próximo, como era o do da América Latina, e, no entanto, tão distante nos seus códigos culturais.
O cargo de vice-director da Divisão Hispânica da Biblioteca do Congresso, em Washington, ajudou a conferir maior credibilidade aos seus estudos e publicações entre Portugal, Brasil e outros países, em suportes diferenciados, desde jornais locais a publicações em revistas científicas e livros. Os seus trabalhos dedicados à arte barroca portuguesa e colonial brasileira foram em parte patrocinados pela Fundação Calouste Gulbenkian, através de bolsas de estudo e outros apoios. No seu testamento, Smith firmou a expressão da sua gratidão a esta instituição cultural, legando-lhe todo o seu espólio profissional.
Este congresso pretende questionar e recontextualizar o tempo e espaço de actuação de Robert Smith, bem como os métodos de trabalho que utilizou ao longo da sua carreira académica: campanhas fotográficas, investigação bibliográfica e documental, métodos comparativos, a que agregava as viagens de estudo e as redes de contactos. Trata-se também de questionar como, à luz das novas ferramentas metodológicas e da renovada historiografia da arte, podemos comparar e conectar as diversas experiências, repensar e reavaliar o seu legado, aceitando o desafio que este campo de estudos coloca actualmente.
Para promover um diálogo metodológico e interdisciplinar, os temas sugeridos incluem, mas não se limitam aos seguintes:
- O legado de Robert C. Smith: desafios para futuras investigações
- Agendas políticas e religiosas: desejo, produção e consumo de bens culturais
- Encontros culturais nas artes Ibero-americanas: continuidades e rupturas
- Para além dos nacionalismos: a transnacionalidade como prática cultural e social
- Nova vida para objectos antigos: outros usos e ressignificações
- Repensando o arquivo: novas leituras e interpretações de antigos documentos
- Na ausência do arquivo: objectos de arte anónimos e novas formas de investigação
- Diáspora: impactos na produção, consumo e sentido dos objectos de arte
- Arte e propaganda nos Estados Novos português (1936-1975) e brasileiro (1937-1945): o papel dos media
- Herança visual e material: olhares interdisciplinares sobre conhecimento e gestão de bens culturais.
- Reconstruções e recreações virtuais de objectos destruídos: da fotogrametria ao 3D scanning
- Historiografias e Luso-Tropicalismo
Receberemos propostas para comunicações de cerca de 20 minutos em Inglês, Português ou Espanhol, que deverão incluir:
Título da Proposta;
Identificação do Candidato (nome, instituição de afiliação, país e email);
Resumo (até 300 palavras);
Pequeno curriculum vitae (até 200 palavras).
As propostas deverão ser enviadas em formato Word (.docx) para o email congresso.robertsmith@gmail.com até dia 30 de Junho de 2022.
Uma seleção de textos será publicada numa revista digital com revisão por pares.
Palestrantes
Josiah Blackmore
Josiah Blackmore é detentor da Cátedra Nancy Clark Smith para Estudos de Língua e Literaturas Portuguesas no Departamento de Línguas e Literaturas Românicas da Universidade de Harvard (EUA), cátedra instituída por disposição testamentária do historiador de arte norte-americano Robert C. Smith, em homenagem a sua mãe. Especializou-se em literatura e cultura de Portugal medieval e moderno, com destaque para a literatura da expansão portuguesa. Dedica-se também ao estudo de manuscritos medievais e à história do Livro. Foi leitor em várias universidades, nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e na África do Sul e foi professor convidado em Harvard e na Universidade de Chicago. Antes de leccionar em Harvard foi professor na faculdade da Universidade de Toronto. É autor de Moorings: Portuguese Expansion and the Writing of Africa (2009, seleccionado para Choice Outstanding Academic Title) e Manifest Perdition: Shipwreck Narrative and the Disruption of Empire (2002). Foi co-editor de Queer Iberia (1999) e editor da reedição da obra de Charles R. Boxer The Tragic History of the Sea (2001) e da Songs of António Botto (2010) na sua tradução para inglês por Fernando Pessoa. Publicou vários artigos e capítulos de livros sobre poesia medieval galaico-portuguesa, historiografia, Camões, teoria e literatura de naufrágios, entre outros temas da cultura e da literatura portuguesas do século XX.
António Filipe Pimentel
Director do Museu Calouste Gulbenkian desde início de 2021, é licenciado em História – variante de História da Arte (1985) e mestre em História Cultural e Política da Época Moderna (1991), com a dissertação Arquitectura e Poder, o Real Edifício de Mafra (2ªed., Lisboa, Livros Horizonte, 2002), pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e doutor em História, especialidade de História da Arte, pela Universidade de Coimbra (2003), com a dissertação A Morada da Sabedoria. I – O Paço Real de Coimbra: das origens ao estabelecimento da Universidade (Coimbra, Almedina, 2005). É professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde exerceu as funções de Director do Instituto de História da Arte (2005-2009), que acumularia com as de Pró-Reitor do Património e Turismo (2007-2009). Em 2009-10 dirigiu o Museu Grão Vasco, em Viseu (2009-10) e, entre 2010 e 2019 assumiu as funções de Director do Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa), a que correspondem igualmente as de Subdirector-Geral do Património Cultural. Foi ainda coordenador científico da Candidatura da Universidade de Coimbra a Património da Humanidade UNESCO. Galardoado com o Prémio Gulbenkian de História da Arte 1992/94 pela obra Arquitectura e Poder, o Real Edifício de Mafra, é académico correspondente nacional da Academia Nacional de Belas Artes, académico correspondente da Academia da Marinha, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e do Conselho de Administração da World Monuments Fund – Portugal. Conta com mais de três centenas de títulos publicados, em Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Polónia, Eslováquia, Eslovénia e Brasil.
Inscrições (🔗 ver aqui)
Inscrição obrigatória para todos os interessados em assistir ao Congresso, via e-mail para: congresso.robertsmith@gmail.com
Custo base para autores/comunicadores – 14 e 15 de Novembro – € 70
Custo para público geral — 14 e 15 de Novembro – € 50
Custo para estudantes – 14 e 15 de Novembro – € 10
Custo do programa social (aberto a todos os participantes) – 16 de Novembro – € 15 referentes apenas a almoço; os participantes poderão optar por não usufruir do almoço e participar nas restantes actividades. Nesse caso, o programa social será GRATUITO.
Data-limite para a inscrição 15 de Outubro
Comissão Organizadora
Sílvia Ferreira (IHA — NOVA FCSH)
Filomena Serra (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Dalton Sala (investigador independente-comissário da exposição Robert C. Smith (1912-1975). A investigação em História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, 1999)
Tempo
novembro 14 (Segunda-feira) - 16 (Quarta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Instituto de História da Arte — NOVA FCSH

Detalhes do Evento
Simpósio sobre os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Chamada: 16 de Maio de 2022
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Detalhes do Evento
Simpósio sobre os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Chamada: 16 de Maio de 2022
Seca, Fome e Colonialismo Português em África
História e Memória (séculos XIX-XXI)
Temos o prazer de anunciar o simpósio internacional Seca, Fome e Colonialismo Português em África – História e Memória, organizado pelo Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH), o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (NOVA FCT), o Instituto de Ciências Sociais (UL) e o Global Health and Tropical Medicine (NOVA IHMT), e que terá lugar na Biblioteca Nacional, em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Fevereiro de 2023.
Nas últimas décadas a investigação académica tem mostrado a forma como o continente africano é particularmente vulnerável à seca e à fome, e como a aridez dos solos e a pluviosidade irregular, combinadas entre si, têm tido consequências dramáticas para as populações humanas e animais e para as ecologias locais. Tem também sido demonstrado o impacto das políticas (pós-) coloniais entre os séculos XIX e XXI sobre as populações africanas e sobre as suas respostas aos fenómenos da seca e da fome, mas também destacada a forma como diferentes disciplinas científicas procuraram lidar com os diferentes desafios colocados pelas ecologias africanas. Nem todas as regiões e períodos históricos têm, no entanto, recebido a mesma atenção, continuando a existir uma lacuna significativa no que toca à compreensão da relação complexa entre seca, fome e colonialismo português em África.
Este simpósio tem como objectivo juntar estudantes de pós-graduação e investigadores de diferentes disciplinas para discutir os contextos, as causas e as consequências sociais, económicas e ecológicas da seca e da fome na antiga África colonial portuguesa. Outro dos seus objectivos consiste em promover o debate sobre as respostas que as populações e os governos deram à seca e à fome, dialogando com a investigação de relevo nas áreas da história ambiental, história do clima, história social, história imperial, história da ciência, história da saúde e história das migrações. Pretende-se aprofundar o conhecimento sobre a seca e a fome nestes territórios nos séculos XIX e XX, tanto através de estudos sobre contextos mais circunscritos, como através de abordagens à escala regional ou de natureza comparativa. Reconhecendo a importância de compreender em especial a forma como as fomes foram vividas e são lembradas nos países de língua oficial portuguesa no período pós-independência, este simpósio procura ainda discutir a questão da memória e das experiências vividas e transmitidas de indivíduos e comunidades confrontados com perdas de vida muito significativas, dificuldades extremas e traumas.
Os organizadores do simpósio convidam à apresentação de propostas centradas nos territórios da antiga África colonial portuguesa que abordem os seguintes tópicos, embora não estejam limitadas por eles:
• Fontes para a história da seca e de eventos climáticos relacionados com a seca;
• Concepções e conhecimento local sobre seca e fome;
• Estratégias agrícolas, sociais e económicas locais para lidar com a seca e a fome;
• História dos sistemas alimentares, da segurança alimentar e de culturas e práticas utilizadas para prevenir a fome;
• Respostas coloniais à seca e à fome e o seu impacto sobre as populações afectadas;
• Consequências demográficas, sociais e económicas da seca e da fome no período colonial e pós-colonial;
• Seca, fome, migrações humanas e populações deslocadas;
• Saúde pública, nutrição, seca e fome;
• Legados das respostas coloniais à seca e à fome na África pós-colonial;
• Respostas pós-coloniais à seca e à fome e os seus impactos;
• Memória da seca e da fome na África colonial e pós-colonial;
• Silêncios e lacunas na historiografia da seca e da fome nas antigas colónias portuguesas em África.
São bem-vindas as perspectivas da história ambiental, da história imperial, da história da ciência e da história da saúde, mas também da antropologia, dos estudos sobre migrações e dos estudos pós-coloniais. Encorajamos em especial a participação de estudantes de pós-graduação e de investigadores oriundos de países de língua oficial portuguesa.
Línguas oficias do simpósio: Português e Inglês
A participação no simpósio é gratuita.
Caso estejam em vigor restrições que impeçam a realização do simpósio em formato presencial, este terá lugar em formato híbrido ou virtual.
Submissão de propostas
As propostas, em língua portuguesa ou inglesa, devem ser enviadas para droughtandfaminesymposium2023@gmail.com até 16 de Maio de 2022 e devem incluir:
Nome(s);
Contacto(s) de email;
Afiliação institucional;
Uma curta biografia do(s) autor(es) (máx. 100 palavras);
Título da comunicação;
Resumo (máx. 300 palavras).
Deste Simpósio resultará a publicação de um livro com algumas das comunicações aí apresentadas.
Datas importantes
16 de Maio de 2022: Prazo para entrega das propostas;
30 de Junho de 2022: Data de notificação dos autores;
15 de Julho de 2022: Divulgação do programa provisório do simpósio.
Organizadores/as
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Cláudia Castelo (ICS — ULisboa)
Bárbara Direito (CIUHCT — NOVA FCT)
Philip J. Havik (GHTM — NOVA IHMT)
Todas as questões relacionadas com o simpósio devem ser endereçadas aos organizadores através do seguinte email: droughtandfaminesymposium2023@gmail.com
>> Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Imagem de Renzo D’souza no Unsplash
Tempo
fevereiro 2 (Quinta-feira) - 3 (Sexta-feira)
Organizador
Várias instituições
maio, 2022
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano. Mind the Gap II: Dialogues beyond the human Research Seminar A growing body
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Detalhes do Evento
Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano.
Mind the Gap II: Dialogues beyond the human
Research Seminar
A growing body of work between social sciences and the humanities has been questioning foundational categorical oppositions. The analytical gaps between mind and body, nature and society, individual and collective, local and global, spiritual and material, social and economic, and long and short duration, on which the modern western epistemic order is founded, have become increasingly unable to address some of the most crucial problems of our time. One of these theoretical borders is that which is drawn around the very notion of human. Mind the Gap II will discuss contributions from authors who question this border.
In this seminar series we will discuss texts on vitalism, new materialism, more-than-human societies, post-humanism, and others, exploring concepts such as things, cyborgs, hybrids, actants, networks and meshworks. In a time in which the circulation of water, viruses, carbon fumes, plastic waste, information, and capital intertwines ever more closely with human life, social theory has been moving away from anthropocentric theories of social and historic action . As they grapple with the notion that humans have taken up the agentic power of planetary geological forces, social sciences and humanities are redefining the meaning and impacts of more than human associations and post-human worlds.
Every fortnight we will meet online to discuss an article or book chapter circulated in advance. The sessions will start with a 20-30 minute presentation, followed by discussion.
Everyone is welcome.
📎 Download full programme (PDF)
Programme:
04 April | Timothy Mitchell, Rule of Experts. Egypt, Techno-Politics, Modernity (Berkeley: University of California Press, 2002)
Presented by Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
19 April | Patrick Joyce & Tony Bennet, Material Powers: Cultural Studies, History and the Material Turn (London: Routledge, 2010)
Presented by Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
03 May | Christophe Bonneuil & Jean-Baptiste Fressoz, The Shock of the Anthropocene: The Earth, History and Us (London: Verso, 2016)
Presented by Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
16 May | Anna Tsing, The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in Capitalist Ruins (Princeton: Princeton University Press, 2021)
Presented by Catarina Neves (CEPS — Universidade do Minho)
30 May | Bruno Latour, We have never been modern (Cambridge: Harvard University Press, 1993)
Presented by Sanjay Seth (Goldsmiths, University of London)
13 June | Tim Ingold, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description (London: Routledge, 2011)
Presented by Toby Austin Locke (University of Roehampton)
27 June | Jane Bennett, Vibrant Matter: A Political Ecology of Things (1st Edition. Durham: Duke University Press, 2010)
Presented by Des Fitzgerald (University of Exeter)
11 July | Donna Haraway, Staying with the trouble. Making kin in the Chthulocene (Durham: Duke University Press, 2016)
Presented by Amy Slaton (Drexel University)
25 July | Rosi Braidotti, Posthuman knowledge (Utrecht: Utrecht University Press, 2019)
Presented by Ana Oliveira (CES — Universidade de Coimbra)
Organisation:
Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
Francisco Calafate Faria (CSJGR — London South Bank University)
Gonçalo Morais (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Henrique Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Terça-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Várias instituições

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Quinta sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alejandra Pupio. Objetos en Escena:
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Detalhes do Evento
Quinta sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alejandra Pupio.
Objetos en Escena: Vínculos Entre la Ciencia y el Arte en el Espacio Museográfico
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
¿La articulación entre el arte y la ciencia favorece las reflexiones y las experiencias estéticas y éticas sobre el papel del conocimiento para niños y adolescentes? ¿Cómo podemos reconstruir la cotidianeidad del pasado a través del hecho teatral? ¿Por qué el teatro para comunicar la arqueología? ¿El objetivo es divulgar los resultados producidos en el campo científico, generar una experiencia de goce estético y de reflexión o ambas a la vez?
Estas son algunas de las preguntas que guiaron un trabajo articulado entre científicos, docentes y artistas para la realización de una obra de títeres para niños destinada a comunicar y generar una experiencia de reflexión sobre la historia indígena prehispánica en el actual territorio de la provincia de Buenos Aires. En esta presentación se propone reflexionar sobre la potencialidad del teatro de títeres, las dificultades de articulación de los registros lingüísticos, de la representación y de la comunicación y las posibilidades de participación para la creación colectiva del conocimiento.
Sobre a oradora:
Alejandra Pupio es Doctora en Filosofía y Letras orientación arqueología UBA, Licenciada y Profesora en Historia UNS. Profesora Adjunta de las carreras de Licenciatura y Profesorado en Historia del Departamento de Humanidades UNS e Investigadora Asociada CIC Provincia de Buenos Aires. Trabajó como profesional en los museos del Puerto (1988-1995) e Histórico (1998-2006) de la Municipalidad de Bahía Blanca. Desarrolla sus investigaciones sobre la historia de la práctica de la arqueología y su popularización en el siglo XX y especialmente el papel que las comunidades locales tuvieron en estas acciones; en relación con este tema analiza la construcción del patrimonio, el surgimiento de los museos locales y regionales en la provincia de Buenos Aires y la formación de prácticas profesionales vinculadas a estas instituciones. Además, coordina el Programa Arqueología en cruce, de educación y comunicación de la arqueología del Departamento de Humanidades (UNS) desde donde se realizan proyectos comunitarios en vínculo con organizaciones sociales y educativas de la ciudad (escuelas y museos) y de comunicación pública de la ciencia en vinculación con el arte.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Centro de História de Arte e Investigação Artística — Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Conferência de Serge Halimi co-organizada pelo IHC e a edição portuguesa da revista Le Monde Diplomatique. As eleições francesas, a esquerda e a extrema-direita na Europa Serge Halimi
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Detalhes do Evento
Conferência de Serge Halimi co-organizada pelo IHC e a edição portuguesa da revista Le Monde Diplomatique.
As eleições francesas, a esquerda e a extrema-direita na Europa
Serge Halimi (director do Le Monde Diplomatique)
O director do Le Monde diplomatique, Serge Halimi, desloca-se a Lisboa num momento em que a actualidade informativa é particularmente desafiante.
A crise internacional resultante da guerra na Ucrânia acrescenta-se às várias crises que já assolavam o mundo (sanitária, económica, ambiental, etc.) e acentua a responsabilidade dos meios de comunicação social na disponibilização de informação e de análises fiáveis, aprofundadas, verificáveis, contextualizadas. Como mostram as recentes eleições francesas, as esquerdas europeias que se opõem ao neoliberalismo e à extrema-direita estão há vários anos em perda.
Que desafios se colocam à sua influência social e política? Como recolocar a esperança?
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Le Monde Diplomatique — Edição Portuguesa

Detalhes do Evento
Sessão do ciclo de discussões em torno de abordagens ao passado e à memória histórica feitas através de objetos culturais fora do campo académico. O Passado em Cena: "Glória" A
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Detalhes do Evento
Sessão do ciclo de discussões em torno de abordagens ao passado e à memória histórica feitas através de objetos culturais fora do campo académico.
O Passado em Cena: “Glória“
A Linha Temática “Mediações Modernas: Arte, Tecnologia e Comunicação” iniciou em 2021 um ciclo de discussões, intitulado ‘O Passado em Cena’, sob a coordenação dos investigadores Rui Lopes e Rita Luís, focado em abordagens ao passado e à memória histórica através de objetos culturais.
A próxima sessão do segundo ciclo de conversas O Passado em Cena será dedicada, desta vez, a uma obra de ficção histórica e a um outro formato audiovisual – a série da Netflix Glória, que se apresenta com o seguinte resumo:
“Em 1968, Glória do Ribatejo fervilha de espiões, mentiras e segredos. João Vidal, engenheiro na Rádio Europa Livre, joga em todas as frentes da Guerra Fria em Portugal.“
Como sempre, iremos debater, em formato de seminário aberto, o potencial e as implicações de diferentes discursos sobre o passado no espaço público. A discussão terá lugar no dia 6 de Maio, às 16h30, via Zoom.
Está aberta a membros do IHC e a outros investigadores ou interessados. Quem tiver interesse, por favor contacte ruilopes@fcsh.unl.pt para inscrição e outras informações.
Tempo
(Sexta-feira) 4:30 pm - 6:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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O livro de Fernando Pereira Marques vai ser apresentado por Venerando Aspra de Matos na Biblioteca Municipal de Torres Vedras. Quem
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Detalhes do Evento
O livro de Fernando Pereira Marques vai ser apresentado por Venerando Aspra de Matos na Biblioteca Municipal de Torres Vedras.
Quem Manda?… – Nacional-Salazarismo e Estado Novo
Vol.1
«Quando Salazar, em jovem, já dizia não ser um ‘político’, o que ele repudiava, na realidade, era a democracia, as ideias de pluralismo e de pluralidade, a aceitação dos conflitos como inerentes à complexidade das sociedades abertas e que deveriam ser geridos por instituições legitimadas pelos cidadãos; a institucionalização e a assunção prática de direitos, liberdades e garantias. Esta negação da política como facto social, que foi integrada e consolidada na doutrina nacional-salazarista, no discurso e nas instituições do Estado Novo, introduziu, na memória colectiva portuguesa e na mentalidade de gerações uma desconfiança ainda hoje latente, quando não manifesta hostilidade, a essa categoria ‘nefasta’, ‘suspeita’, ‘viciosa’, ‘corrupta’: os ‘políticos’.»
QUEM VIVE?
PORTUGAL, PORTUGAL, PORTUGAL
QUEM MANDA?
SALAZAR, SALAZAR, SALAZAR
Nos anos áureos do Estado Novo este grito ecoou pelas ruas e praças do país sintetizando a doutrina que então se impusera, designada pelo autor de nacional-salazarismo, e que foi o cimento de um regime que duraria dezenas de anos. Detestando as encenações do poder que envolvessem multidões, orador cerebral e estilista apurado que nada tinha de um tribuno, Salazar foi o chefe que marcou e personalizou toda uma época. Qual o seu projecto de sociedade? Que sistema político construiu para garantir tal inusitada concentração de poder? Qual foi o papel das Forças Armadas e da Igreja? Como conseguiu Salazar sobreviver a alterações drásticas da situação internacional e às mais diversas crises internas?
Este livro, nos seus dois volumes, contribui para responder a estas e a outras questões que não só motivam o trabalho de investigadores como interpelam os portugueses.
ENTRADA LIVRE
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sábado) 6:30 pm - 8:00 pm
Localização
Biblioteca Municipal de Torres Vedras
Largo Dr. Justino Freire, 9 — 2560-636 Torres Vedras
Organizador
Gradiva e Biblioteca Municipal de Torres Vedras

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Sexta sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Virginia Iommi Echeverría. Autor /
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Detalhes do Evento
Sexta sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Virginia Iommi Echeverría.
Autor / Lector / Observador: Texto e Imagen en Escritos Cosmológicos Temprano Modernos
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
La presentación abordará el rol de la experiencia visual en escritos cosmológicos del período temprano moderno. A partir del análisis de tres casos se examinará los usos de la visión y la observación en la descripción de la estructura del mundo y la compleja relación entre contenidos textuales y visuales en impresos científicos de la época.
Sobre a oradora:
Virginia Iommi Echeverría es Doctora en Estudios de Antigüedad, Medioevo y Renacimiento por la Universidad de Florencia. Profesora de Historia Moderna en el Instituto de Historia de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso. Estudia los contenidos textuales y visuales de impresos científicos publicados entre los siglos XVI y XVIII en Europa y América, así como los registros de posesión de libros científicos y sus marcas de uso en el período temprano moderno Investigadora responsable del proyecto “Poseer, usar, leer y traducir: la Histórica Relación del Reyno de Chile en el medio científico inglés (1646-1703)” (FONDECYT, 2022-2026).
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Centro de História de Arte e Investigação Artística — Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Mostra documental com textos censurados, processos da PIDE-DGS e relatos de vida, que estará patente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo até 8 de Junho. Conquista das 8
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Detalhes do Evento
Mostra documental com textos censurados, processos da PIDE-DGS e relatos de vida, que estará patente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo até 8 de Junho.
Conquista das 8 Horas de Trabalho nos Campos do Sul
12 de Maio a 8 de Junho
Foi só há 60 anos que quem trabalhava nos campos do Sul conseguiu o horário de 8 horas. Os “três oitos” não existiram desde sempre nem foram doados pelos senhores da terra. Foram conquistados, com mortes em Aljustrel e presos em vários locais, em que se destaca o Couço. Nas prisões, um encontro inusitado: nas mesmas celas havia estudantes detidos na crise académica de 1962. Nem as trabalhadoras/es rurais, nem os/as estudantes voltariam os mesmos.
No dia 12 de Maio de 2022, pelas 18h, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, inaugura-se uma mostra documental sobre o assunto, com os textos que a censura não deixou passar, os processos e as fichas do Arquivo da PIDE-DGS, relatos sobre a vida nesses campos e a luta então travada.
Será feita uma visita guiada com Silvestre Lacerda, Fernando Oliveira Baptista e Paula Godinho.
Curadores:
Silvestre Lacerda (ANTT)
Fernando Oliveira Baptista (Universidade de Lisboa)
Paula Godinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Arquivo Nacional da Torre do Tombo e Instituto Superior de Agronomia — Universidade de Lisboa

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Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato híbrido, com uma apresentação de Inês Sapeta Dias. Entre o arquivo e o mapeamento:
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Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato híbrido, com uma apresentação de Inês Sapeta Dias.
Entre o arquivo e o mapeamento:
Apresentação da TRAÇA, projecto de recolha de filmes de família na cidade de Lisboa
A TRAÇA é um projecto de recolha, estudo e exposição de filmes de família. O seu trabalho assenta sobre dois pilares: o território, em específico o da cidade de Lisboa, tratado a partir da história da sua habitação; e o arquivo, cujos limites este projecto procura expandir. Em relação ao arquivo, a sua expansão faz-se desde logo pela recolha de filmes que não têm um lugar estabilizado na história do cinema e têm sido materiais descartados pelos arquivos fílmicos; e faz-se também através da abertura deste arquivo a criadores que, vindos de áreas artísticas distintas, são convidados a ocupar momentaneamente o lugar do arquivista e a trabalhar a partir dos filmes de família recolhidos – o cinema e a performance foram as áreas convocadas até agora.
Na gestão deste arquivo, se, por um lado, a TRAÇA trabalha sobre cada filme e memória particular, nomeadamente através da organização de visionamentos comentados com os depositantes, por outro, porque de diversas maneiras, a partir de diferentes motores, articula e cruza cada imagem com outras, este projecto trabalha para o desenho de um mapa imaginário, emocional e comum que põe em causa o espaço e os circuitos entre a memória e a história.
Nesta sessão, será apresentado o trabalho que a TRAÇA tem em curso mas também as dificuldades metodológicas com que se tem confrontado, para lançar uma discussão sobre memória, pós-memória, a escrita da história (e os seus campos cegos).
Apresentação de: Inês Sapeta Dias
Moderação de: a anunciar
Para mais informações e inscrições, contactar oficinahistoriaeimagem@gmail.com
Sobre Inês Sapeta Dias:
Doutorada em Ciências da Comunicação com uma tese sobre a história da programação do cinema (financiada pela FCT e orientada por João Mário Grilo). Organiza programas de cinema desde 2004, primeiro na Filmoteca de Catalunya (Barcelona), e depois sobretudo na Videoteca do Arquivo Municipal de Lisboa onde recentemente foi responsável pelo lançamento de projectos como Traça – Mostra de Filmes de Arquivos Familiares, Topografias Imaginárias ou O que é o Arquivo? Em 2011 teve carta branca da Cinemateca Portuguesa para programar cinco sessões num ciclo movido pela pergunta “o que é programar uma cinemateca hoje?” e em 2012 co-programou uma retrospectiva de cinema documental português nos États Généraux du Film Documentaire, em Lussas (França). E em 2008 finalizou o seu primeiro filme, Retrato de Inverno de uma paisagem ardida (16mm, 40′), que contou com o apoio financeiro do ICA/RTP e foi projectado em diversos festivais e mostras de cinema nacionais e internacionais.
Imagem: filme Traça
Tempo
(Sexta-feira) 10:30 am - 12:30 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 219
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano. Mind the Gap II: Dialogues beyond the human Research Seminar A growing body
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Detalhes do Evento
Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano.
Mind the Gap II: Dialogues beyond the human
Research Seminar
A growing body of work between social sciences and the humanities has been questioning foundational categorical oppositions. The analytical gaps between mind and body, nature and society, individual and collective, local and global, spiritual and material, social and economic, and long and short duration, on which the modern western epistemic order is founded, have become increasingly unable to address some of the most crucial problems of our time. One of these theoretical borders is that which is drawn around the very notion of human. Mind the Gap II will discuss contributions from authors who question this border.
In this seminar series we will discuss texts on vitalism, new materialism, more-than-human societies, post-humanism, and others, exploring concepts such as things, cyborgs, hybrids, actants, networks and meshworks. In a time in which the circulation of water, viruses, carbon fumes, plastic waste, information, and capital intertwines ever more closely with human life, social theory has been moving away from anthropocentric theories of social and historic action . As they grapple with the notion that humans have taken up the agentic power of planetary geological forces, social sciences and humanities are redefining the meaning and impacts of more than human associations and post-human worlds.
Every fortnight we will meet online to discuss an article or book chapter circulated in advance. The sessions will start with a 20-30 minute presentation, followed by discussion.
Everyone is welcome.
📎 Download full programme (PDF)
Programme:
04 April | Timothy Mitchell, Rule of Experts. Egypt, Techno-Politics, Modernity (Berkeley: University of California Press, 2002)
Presented by Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
19 April | Patrick Joyce & Tony Bennet, Material Powers: Cultural Studies, History and the Material Turn (London: Routledge, 2010)
Presented by Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
03 May | Christophe Bonneuil & Jean-Baptiste Fressoz, The Shock of the Anthropocene: The Earth, History and Us (London: Verso, 2016)
Presented by Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
16 May | Anna Tsing, The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in Capitalist Ruins (Princeton: Princeton University Press, 2021)
Presented by Catarina Neves (CEPS — Universidade do Minho)
30 May | Bruno Latour, We have never been modern (Cambridge: Harvard University Press, 1993)
Presented by Sanjay Seth (Goldsmiths, University of London)
13 June | Tim Ingold, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description (London: Routledge, 2011)
Presented by Toby Austin Locke (University of Roehampton)
27 June | Jane Bennett, Vibrant Matter: A Political Ecology of Things (1st Edition. Durham: Duke University Press, 2010)
Presented by Des Fitzgerald (University of Exeter)
11 July | Donna Haraway, Staying with the trouble. Making kin in the Chthulocene (Durham: Duke University Press, 2016)
Presented by Amy Slaton (Drexel University)
25 July | Rosi Braidotti, Posthuman knowledge (Utrecht: Utrecht University Press, 2019)
Presented by Ana Oliveira (CES — Universidade de Coimbra)
Organisation:
Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
Francisco Calafate Faria (CSJGR — London South Bank University)
Gonçalo Morais (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Henrique Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Várias instituições

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Evento científico de partilha, discussão e reflexão entre jovens investigadores que desenvolvem a sua investigação nas áreas científicas das Ciências Sociais e das Humanidades. Debates Contemporâneos II
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Detalhes do Evento
Evento científico de partilha, discussão e reflexão entre jovens investigadores que desenvolvem a sua investigação nas áreas científicas das Ciências Sociais e das Humanidades.
Debates Contemporâneos
II Encontro de Jovens Investigadores em Humanidades e Ciências Sociais
O II Encontro de Jovens Investigadores em Humanidades e Ciências Sociais – Debates Contemporâneos tem como objetivo ser um evento científico de partilha, discussão e reflexão entre jovens investigadores que desenvolvem a sua investigação nas áreas científicas das Ciências Sociais e das Humanidades.
Inspirado nas dinâmicas já existentes noutros países, como o caso de Espanha, pretende-se promover o debate científico entre os jovens investigadores, dando continuidade ao I Encontro de Jovens Investigadores em História Contemporânea, realizado em 2018, e impulsionar a aproximação e cooperação de jovens investigadores: licenciados, alunos de mestrado ou doutoramento, mestres ou doutorados que tenham obtido o seu grau há menos de três anos, ou qualquer outro elemento com filiação que, mesmo não sendo académica (Câmaras Municipais, museus, empresas, etc.) pretenda participar, de modo a fomentar a interdisciplinaridade, em harmonia com a política de ciência aberta e num ambiente mais sustentável e colaborativo entre a comunidade científica e a sociedade.
>> 📎 Programa completo (PDF) <<
Chamada para comunicações:
Eixos temáticos:
Indivíduo(s) e Sociedade(s);
Territórios, Ambiente e Sustentabilidade;
Espaços e Poder(es);
Estados, Políticas e Instituições;
Justiça e Regulação;
Memória, Cultura(s) e Património(s);
Filosofia, Ética e Religião;
Ciência, Tecnologia e Comunicação;
Educação, Psicologia e Saúde;
Literatura e Linguagem
As propostas enviadas serão sujeitas a uma avaliação científica e o evento contemplará três dias de apresentações orais.
Normas para apresentação das comunicações
As propostas de comunicação (entre 250/300 palavras) deverão fazer-se acompanhar de título, uma biografia resumida do autor (máximo 100 palavras), cinco palavras-chave e a indicação do eixo temático, até ao dia 7 de Abril de 2022. Deve submeter através do preenchimento do formulário disponível neste 🔗 link.
As comunicações aceites resultarão em apresentações de 15 minutos.
Língua
A língua principal do evento será o Português, mas poderão ser consideradas propostas de comunicação em inglês, francês ou espanhol.
Calendário
Término de apresentação de propostas: 7 de Abril de 2022
Notificação de aceitação de propostas: 27 de Abril de 2022
Divulgação do programa: 8 de Maio de 2022
Prazo para inscrição com comunicação: 13 de Maio de 2022
Prazo para inscrição sem comunicação: 16 de Maio de 2022
Inscrição
Estudantes (Licenciados, Mestrandos, Doutorandos e Investigadores) – Gratuito
Público em geral – 5€
Contacto: ejihistcon@gmail.com
Comissão organizadora:
Daniel Oliveira (FLUC)
Diogo Ferreira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST / CEF-UC)
Jorge Cruz (FLUC)
Jorge Mano Torres (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Mariana Reis de Castro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Rafael Dias (FLUC)
Tempo
18 (Quarta-feira) 9:30 am - 20 (Sexta-feira) 12:45 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Centro de Ecologia Funcional — UC e Instituto Português de Relações Internacionais — NOVA FCSH

Detalhes do Evento
A edição revista e ampliada o dicionário co-coordenado por Elisabete Pereira vai ser apresentada por Clara Frayão Camacho no Museu Nacional de
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Detalhes do Evento
A edição revista e ampliada o dicionário co-coordenado por Elisabete Pereira vai ser apresentada por Clara Frayão Camacho no Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa.
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa
No próximo dia 18 de Maio de 2022, Dia Internacional dos Museus, será lançada a edição revista e ampliada do Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, publicação online e em acesso aberto, com chancela do Instituto de História da Arte (IHA), que foi coordenada por Raquel Henriques da Silva (IHA — NOVA FCSH), Joana d’Oliva Monteiro (IHA — NOVA FCSH), Emília Ferreira (MNAC; IHA — NOVA FCSH) e Elisabete Pereira (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST).
Esta nova edição acrescenta 96 novas entradas às 93 inicialmente publicadas em 2019.
O lançamento contará com a presença do Director-Geral do Património Cultural, a Directora do Museu Nacional de Arte Contemporânea e a Directora do IHA — NOVA FCSH, e o Dicionário será apresentado por Clara Frayão Camacho (DGPC; IHA — NOVA FCSH).
O Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa será disponibilizado no website do IHA a partir de 18 de Maio. Este é um projecto editorial inédito que conta com o apoio da Direcção-Geral do Património Cultural. Teve como objectivo fundamental facultar uma visão abrangente, um conhecimento preciso e uma valorização actualizada das personalidades associadas à Museologia Portuguesa, que exerceram a sua actividade entre o século XVIII e os anos 1960, e actuantes em diferentes tipologias científicas. Visa, ainda, contribuir para uma maior compreensão da História dos Museus e da Museologia.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 4:00 pm - 5:30 pm
Organizador
Instituto de História da Arte — NOVA FCSH, Direcção-Geral do Património Cultural e Museu Nacional de Arte Contemporânea

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Segundo ciclo do Seminário de Estudos Sobre o Holocausto, que visa divulgar a mais recente investigação académica nesta área. Com Carolina Henriques Pereira,
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Segundo ciclo do Seminário de Estudos Sobre o Holocausto, que visa divulgar a mais recente investigação académica nesta área. Com Carolina Henriques Pereira, Luís Pimenta Lopes e Verena Lindemann Lino.
Seminário de Estudos Sobre o Holocausto #1
Os conferencistas desta sessão desenvolveram os mais recentes trabalhos de investigação sobre a presença de refugiados em Portugal durante a II Guerra Mundial e sobre o Holocausto, entrecruzando a História Política e Social, os Estudos Literários e Culturais. Analisando a circulação de representações ou resgatando histórias e memórias deste passado, os seus estudos vieram dar novo fôlego à investigação sobre as milhares de pessoas que conseguiram passar, em trânsito, por Portugal ao longo das décadas de 1930 e 1940.
Quem eram estas pessoas que o regime considerava “indesejáveis”? Que relações interpessoais estabeleceram com a população portuguesa, nomeadamente em meios pequenos, como as Caldas da Rainha? Como é que as imagens e informações acerca do Holocausto circularam no imediato pós-guerra e nas décadas seguintes? Qual a imagem de Portugal enquanto país de transito e de exílio no cinema ou na literatura? Estas serão algumas das questões abordadas nesta sessão.
Oradores/as:
- Carolina Henriques Pereira (CHSC — Universidade de Coimbra)
- Luís Pimenta Lopes (CEHUM — Universidade do Minho)
- Verena Lindemann Lino (CECC — Universidade Católica Portuguesa)
Inscrições obrigatórias até 17 de Maio via dab@mne.pt
Tempo
(Quarta-feira) 5:30 pm - 7:00 pm
Localização
Ministério dos Negócios Estrangeiros, Biblioteca da Rainha
Palácio das Necessidades, Largo das Necessidades — 1350-215 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Instituto Diplomático, Museu Nacional Resistência e Liberdade e Fundação Aristides de Sousa Mendes

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No Dia Internacional dos Museus, sétima sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cecilia Simón. Reconstrucciones de
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Detalhes do Evento
No Dia Internacional dos Museus, sétima sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cecilia Simón.
Reconstrucciones de la prehistoria: De las artes y las ciencias para la creación de mundos
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
La más diminuta evidencia material puede ser medio para creación de imágenes sobre los tiempos pretéritos, tomar la forma de un mundo perdido, crear escenas de paisajes lejanos u objetos animados.
¿Es un trabajo de las ciencias? ¿De las artes? ¿En qué lugares se producen esos saberes y a cargo de quiénes están?
Las reconstrucciones de la prehistoria, de su flora y de su fauna, en las salas de exhibición de los museos (o en sus Anales) son medios para indagar en las prácticas de las artes y las ciencias. Trascienden lo ornamental y decorativo para hacer visibles las tensiones, lindes y distancias entre disciplinas que son muy próximas en la construcción de mundos remotos.
Sobre a oradora:
Cecilia Simón es Profesora y Licenciada en Historia por la Universidad Nacional del Sur y Doctora en Arqueología, graduada en la Universidad de Buenos Aires. Sus temas de investigación se vinculan con el estudio histórico de la ciencia arqueológica, indagando en los mecanismos que participan en la creación y circulación de dispositivos visuales y evidencias sobre la prehistoria. Como miembro del programa educativo Arqueología en Cruce, ha desarrollado diferentes actividades vinculadas con la popularización del conocimiento a través de la integración de las prácticas de las ciencias, la literatura y las artes. Desde ese espacio, actualmente se encuentra coordinando Ciclo Zaranda: objetos con historias bonaerenses, en el que se indagan, desde las poéticas objetuales y el teatro de objetos, las materialidades de la historia de la región y su importancia patrimonial.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Centro de História de Arte e Investigação Artística — Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Congresso internacional sobre as transformações culturais, ideológicas, sociais, institucionais e jurídicas que Espanha atravessou entre o fim da monarquia e a ditadura. A crise do estado liberal no contexto
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Detalhes do Evento
Congresso internacional sobre as transformações culturais, ideológicas, sociais, institucionais e jurídicas que Espanha atravessou entre o fim da monarquia e a ditadura.
A crise do estado liberal no contexto ibérico:
a Espanha entre guerras e revoluções (1898-1936)
A Espanha atravessou caminhos peculiares, mesmo se amiúde paralelos a outros países europeus, no primeiro terço do século XX. Experimentou uma agudização da crise do Estado liberal, que conduziu à instauração do regime republicano que, pouco tempo depois, foi derrubado e substituído por uma longa ditadura. Durante o processo de declínio e decomposição da instituição monárquica, desenrolaram-se episódios violentos, pacíficos e florescentes, cheios de esperança e horror, tais com as guerras coloniais, o triénio bolchevique, a manutenção autoritária da monarquia, a Primeira Guerra Mundial, a depressão de 1929, a reorganização do movimento operário, a aliança de sectores das classes médias e operárias em torno de um projecto de cidadania, o ensaio de instituições de mediação social e política e o arrebatamento provocado pelo fascismo. Trata-se, definitivamente, de um período, entre guerras e revoluções, de modernização e de um novo estilo de constitucionalismo, que foi marcado por inúmeras transformações culturais, ideológicas, sociais, institucionais e jurídicas, tanto em Espanha como noutros países.
Nos dias 19 e 20 de Maio de 2022, vai decorrer o Congresso Internacional “A crise do Estado liberal no contexto ibérico: a Espanha entre guerras e revoluções”, que contará com conferências realizadas por:
- Xosé Manoel Núñez Seixas (Professor de História Contemporânea na Universidade de Santiago de Compostela): “A crise do Estado liberal español (1917-1923): nacionalismos en conflito?”
- Eduardo González Calleja (Professor de História Contemporânea na Universidad Carlos III de Madrid): “Los jinetes del apocalipsis conservador. La movilización contrarrevolucionaria de las derechas españolas de 1917 a 1923”
- Ángeles Barrio Alonso (Professora de História Contemporânea na Universidad de Cantabria): “Del Estado/poder y soberanía al Estado/función y responsabilidad: del reformismo social a las políticas sociales”
>> Programa completo (📎PDF) <<
Chamada para comunicações
Acolhemos propostas de comunicação que visem o tema geral, independentemente da abordagem disciplinar. Estas deverão ter uma duração máxima de 20-30 minutos e podem ser apresentadas em português, espanhol ou inglês. Concretamente, procuramos propostas que se enquadrem nalgum dos seguintes temas:
— Ideologias, mentalidades e culturas durante a crise do Estado liberal: crise da hegemonia do liberalismo e surgimento de outras ideologias, mentalidades e culturas;
— Mobilizações colectivas, protestos sociais, repressão estatal e procura de saídas autoritárias da crise do Estado liberal;
— Reformas institucionais, jurídicas e sociais do primeiro terço do século XX: direitos sindicais, associativismo, corporativismo, relações laborais, negociação colectiva e jurisdição social.
As propostas de comunicação devem ser enviadas até o dia 28 de Fevereiro de 2022 para o seguinte endereço de correio electrónico: congresso2022lisboa@gmail.com. Devem conter num único documento (Word) com a seguinte informação:
Autoria e afiliação institucional;
Título da proposta;
Resumo (máximo 300 palavras);
Três a cinco palavras chave;
Breve resenha biográfica (máximo 200 palavras);
Dados de contacto (email e número telefone).
Procuraremos garantir o máximo nível de qualidade, originalidade e diversidade das contribuições. Na medida do possível, daremos preferência a abordagens comparadas ou transnacionais.
>> 📎 Descarregar a chamada para comunicações (PT e ES) <<
Comissão organizadora:
Rubén Pérez Trujillano (IHC — NOVA FCSH)
Rita Luís (IHC — NOVA FCSH)
Arturo Zoffmann Rodríguez (IHC — NOVA FCSH)
Pablo Sánchez León (CHIAM — NOVA FCSH)
João Miguel Almeida (IHC — NOVA FCSH)
Manuel Loff (IHC — NOVA FCSH)
Este congresso é uma iniciativa do Seminário de Espanha Contemporânea do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa.
Imagem: Ramon Casas i Carbó (1866–1932), La Carga, 1899-1900 (Museo Nacional Reina Sofía / Wikimedia Commons)
Tempo
19 (Quinta-feira) 9:00 am - 20 (Sexta-feira) 4:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser lançada pelo próprio e pelos autores Fernando Oliveira Baptista e Maria Inácia Rezola na
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Detalhes do Evento
A obra coordenada por Fernando Rosas vai ser lançada pelo próprio e pelos autores Fernando Oliveira Baptista e Maria Inácia Rezola na sede das Edições Tinta da China, em Lisboa.
Revolução Portuguesa 1974-1975
Lançamento do livro «Revolução Portuguesa, 1974-1975», com apresentação de Fernando Rosas (coordenador do livro) e dois dos autores: Fernando Oliveira Baptista e Maria Inácia Rezola.
Decorrerá no pátio da Tinta da China (para chegar ao escritório 10, deve subir no elevador para o primeiro andar)
Sobre o livro:
Em Março de 2022, a duração da Democracia ultrapassou a da Ditadura. Implantada por um golpe militar em 28 de Maio de 1926, seria um outro movimento militar que, ao fim de 48 anos, a 25 de Abril de 1974, haveria de derrubar o Estado Novo e abrir as portas à Revolução Portuguesa de 1974‑1975 e à Democracia institucionalizada pela Constituição de 1976.
Este livro reúne as mais recentes contribuições historiográficas sobre as várias vertentes do processo revolucionário: as origens do golpe militar e o desenrolar dos principais confrontos políticos, o poder popular, a Reforma Agrária, os impactos económicos, a descolonização, a política externa e até a canção de protesto, cruzando a reflexão de intervenientes directos nos acontecimentos com a pesquisa dos vários investigadores.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Pátio da Tinta da China
Palacete da Quinta dos Ulmeiros, Alameda das Linhas de Torres, 152 – E.10 — 1750-149 Lisboa
Organizador
Edições Tinta da Chinainfo@tintadachina.pt Palacete da Quinta dos Ulmeiros, Alameda das Linhas de Torres, 152 – E. 10 — 1750-149 Lisboa

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Conference that aims to promote discussion around the thematic, epistemological, and methodological intersections of history and history of art as disciplines. Crafting the Past: Materials, Materialities, Materialisms Gestures such as
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Detalhes do Evento
Conference that aims to promote discussion around the thematic, epistemological, and methodological intersections of history and history of art as disciplines.
Crafting the Past: Materials, Materialities, Materialisms
Gestures such as the recent toppling of statues portraying slave owners or confederate soldiers in the UK and USA have ushered in public and historiographical debates about the legacies of colonialism as well the role of material culture and visuality in historical memory. Although the study of the past is always situated, not least disciplinarily, such situatedness should be open for productive intersections between history and history of art. For example, can we consider Cecil Rhodes’ statue an autonomous material manifestation without considering how its materiality is placed in history? Can we historicise artistic objects without engaging with the specific contexts of their material production or with the evolving ideological values that shaped the very conception of ‘art’? Can we talk about history as purely discursive when its material consequences are, at the same time, so palpable and so contested, particularly at a time when bodies and cultures are visibly threatened by global, social, economic, environmental, and health-related crises?
This conference aims to promote discussion around the thematic, epistemological, and methodological intersections of history and history of art as disciplines, focusing on their relationship to issues of materiality and ethics.
Tempo
(Terça-feira) 10:00 am - 5:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora, IN2PAST e University College London

Detalhes do Evento
Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Detalhes do Evento
Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
Tempo
(Quarta-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida. Quando a
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[Adiada para data a anunciar] Oitava sessão do ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Cármen Almeida.
Quando a arte e a fotografia se encontram…
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
Desde o momento da sua aparição, em 1839 (daguerreotipia e calotipia), a fotografia e a arte entabularam uma relação simbiótica que foi muito para além de uma mútua influência, que nem sempre foi tranquila e fluida. Durante os primeiros decénios após ao seu registo, discutiu-se o papel e o alcance do novo modo de expressão, ocultando-se, por outra parte, a sua influência como fonte de inspiração para a obra pictórica e tiveram que surgir bastante polémicas antes que a fotografia adquirisse o reconhecimento que no campo das artes gozou a partir do séc. XX.
Encarada, inicialmente, como um instrumento registador e anotador, como auxiliar da investigação científica, a fotografia demorou longos anos até se libertar da sua empobrecedora imagem de fidelidade à reprodução exacta da natureza. Num manifesto datado de 1862, assinado por artistas como Ingres, Troyon, Flandrin, Puvis de Chavannes, foi contestada a extensão da lei sobre a propriedade artística aos produtos fotográficos, uma vez que consideravam que a fotografia se resumia a uma série de operações totalmente manuais […], pelo que as provas resultantes não podiam em circunstância alguma ser assimiladas às obras, fruto da inteligência e do estudo da arte. Faltava à fotografia, o sopro da inspiração e o fogo do pensamento, segundo estes críticos. Todavia, a par deste discurso realista imputado à fotografia, havia fotógrafos que exploravam as possibilidades plásticas do meio e nas décadas seguintes os chamados fotógrafos pictóricos utilizaram um estilo quase uniforme, alterando de tal forma a imagem fotográfica a ponto de torná-la semelhante a um quadro.
Se a fotografia chegou a perder de vista o léxico que lhe era próprio na tentativa de ser aceita como arte, as suas relações com esta podem ser investigadas numa outra direcção, proporcionalmente inversa. Trata-se, nessa outra vertente, de determinar como a arte se serviu da fotografia para além de sua função documentária, como refletiu a respeito dela.
Neste campo, mais do que qualquer outro artista do século XIX, Degas compreendeu a nova visão proporcionada pela fotografia e dela se aproximou, dando vida a composições descentralizadas, introduzindo uma nova perspectiva. No início do sec. XX, a fotografia pictórica deu lugar à fotografia moderna, através da obra de Alfred Stieglitz, fundador da Photo Secession, voltada para o progresso da imagem técnica enquanto expressão artística dotada de especificidade e de autenticidade próprias.
Sobre a oradora:
Cármen Almeida é doutorada em História e Filosofia da Ciência e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora. Investigadora associada do CHEFCi / Universidade de Évora – Instituto de História Contemporânea. Foi Coordenadora do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora. Trabalhos Publicados:
Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999);
José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999);
Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000);
Objectos Melancólicos, Évora, Fotografia, Património e Memória (2005)
“Évora e a História da Fotografia” em Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006);
“António Passaporte (Loty), Um fotógrafo ibérico”, em Num dia…, Muitos dias… 2011, IPT/CMT, Tomar.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Centro de História de Arte e Investigação Artística — Universidade de Évora

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Sétimo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Joana Matias, Raquel Afonso e
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Detalhes do Evento
Sétimo seminário do IHC GenLab — Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género. Com Joana Matias, Raquel Afonso e Pedro Urbano.
Seminário GenLab:
O sexo dos arquivos: género e sexualidades, entre o visível e o invisível
O IHC GenLab, Laboratório de História Contemporânea dedicado à investigação em Estudos de Género visa a criação de um espaço interdisciplinar de intercâmbio e debate sobre História de género, sexualidades, família e trabalho, que conta com um encontro mensal. Cada sessão consistirá na análise e discussão de artigos de referência, bem como da apresentação de uma pesquisa em curso, a cargo dos investigadores e investigadoras do IHC — NOVA FCSH, convidados/as ou que tenham sido seleccionados/as por CFP.
Este laboratório tem como objectivo a promoção da discussão destas temáticas, assentes em diversas abordagens, sejam elas teóricas, metodológicas ou empíricas. Pretende-se estabelecer o diálogo entre diferentes investigadores e investigadoras, investigações e distintas áreas disciplinares e contribuir para o estudo, reflexão crítica e divulgação dos diversos temas. O laboratório terá uma periodicidade mensal e será aberto à comunidade académica e público em geral que queira participar nas discussões sobre este tema.
Apresentação:
Num momento em que, cada vez mais, se tenta recuperar a história dos géneros e das sexualidades, propomo-nos pensar de que forma a sua presença nos arquivos (pessoais, institucionais, etc.) ocupa algo entre a visibilidade e a invisibilidade.
Joana Matias, Raquel Afonso e Pedro Urbano são investigadores do Instituto de História Contemporânea. Joana Matias e Raquel Afonso são bolseiras de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Inscrições: genlab@fcsh.unl.pt
Call for papers:
Aberta permanentemente.
Convidam-se as investigadoras e os investigadores cujas investigações se relacionem com Estudos de Género a apresentarem as suas propostas de comunicação. Para tal, deverão enviar nome do proponente, título, resumo (até 300 palavras), 3 a 5 palavras-chave e uma pequena nota biográfica (50 palavras) acompanhada da afiliação institucional para: genlab@fcsh.unl.pt.
Tempo
(Quinta-feira) 1:30 pm - 3:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

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Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Detalhes do Evento
Ciclo onde se vão debater questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Terceira sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Gerd-Rainer Horn. [NOVO HORÁRIO] Histórias Globais da Revolução
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Terceira sessão do ciclo de Primavera 2022 do seminário permanente “Histórias Globais da Revolução de 1974-1975”, com Gerd-Rainer Horn. [NOVO HORÁRIO]
Histórias Globais da Revolução de 1974-1975
Seminário Permanente
Quase cinco décadas após os acontecimentos que sucederam ao 25 de Abril de 1974, é hoje mais clara a teia de relações globais em que estes se inseriram. Das descolonizações africanas à radicalização social e política dos longos anos 60, passando pelo esgotamento do ciclo de crescimento económico do pós-guerra, a Revolução de 1974-75 foi definida e ajudou a definir um conjunto de processos históricos que transcendem os seus limites geográficos. Por outro lado, aqueles anos coincidiram com mudanças de paradigma produtivo e intelectual, bem como com reconfigurações políticas que se prolongaram até à década de 1980. Que relações estabelece a Revolução com estes processos de transformação?
Evoluções recentes na historiografia e outras áreas de saber – incluindo os desafios colocados pela história global e transnacional às clássicas histórias nacionais, ou a relação entre as narrativas historiográficas e outras mediações, nomeadamente audiovisuais – constituem uma boa oportunidade para repensar a historicidade da Revolução e reinventar as suas narrativas e representações. O seminário desafia assim investigadores/as e outros/as criadores/as a apresentar novas perspetivas sobre o tema, privilegiando aquelas que o insiram em grandes fenómenos transnacionais contemporâneos (a começar pela forte mobilização política de base que marca o período) e/ou que explorem formas narrativas alternativas.
Com periodicidade mensal e duração indefinida, o seminário incluirá sessões com formatos diversos, como a apresentação de investigações em curso, discussão de textos, projecção de materiais audiovisuais, mesas-redondas, etc. Simultaneamente, as sessões poderão decorrer em qualquer uma das três instituições envolvidas na organização (IHC — NOVA FCSH, CEIS20 — Universidade de Coimbra e University of Cambridge), combinando formatos presenciais e à distância, de forma a permitir uma participação tão ampla quanto possível de académicos/as, artistas e outros/as que aqui queiram apresentar o seu trabalho, bem como do público em geral.
🔗 Inscrições gratuitas via este formulário
Programa:
24 de Março | Cuba e a Revolução portuguesa: algumas aproximações
Raquel Ribeiro (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH)
21 de Abril | Dentro e contra uma teoria de Abril
Luhuna Carvalho
26 de Maio | The Portuguese Revolution: Highpoint and Endpoint of a Transnational Mobilization Cycle
Gerd-Rainer Horn (SciencesPo. Centre for History, Paris)
23 de Junho | European Social Democracy and the role of the Portuguese Socialist Party in the Carnation Revolution. A common struggle for the hegemony within the Left
Alan Granadino (Universidad Complutense de Madrid)
21 de Julho | Entre a livre circulação e o domínio informativo. Portugal 1974-1975 e as agendas da informação internacional
Rita Luís (Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH / IN2PAST)
Organização:
Rita Lucas Narra (IHC — NOVA FCSH)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH)
Pedro Ramos Pinto (Universidade de Cambridge)
Luís Trindade (CEIS20 — Universidade de Coimbra)
Imagem: João Abel Manta, Um problema difícil. Publicado em Portugal na imprensa estrangeira – II : Portugal visto pelo jornal “Le Monde” (12-13 de Dezembro de 1976). Fonte: Hemeroteca Digital de Lisboa.
Tempo
(Quinta-feira) 3:00 pm - 5:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX — Universidade de Coimbra e Universidade de Cambridge

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O mais recente livro de Irene Flunser Pimentel vai ser apresentado por José Pacheco Pereira e Tiago Bartolomeu Costa no Teatro São
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O mais recente livro de Irene Flunser Pimentel vai ser apresentado por José Pacheco Pereira e Tiago Bartolomeu Costa no Teatro São Luiz, em Lisboa.
Informadores da PIDE: Uma Tragédia Portuguesa
Esta obra analisa o modo como o regime ditatorial português do Estado Novo e a sua polícia política contaram com portugueses para denunciar outros, de que forma os recrutaram e porque aceitaram muitos colaborar com a polícia, prejudicando e destruindo vidas. Revela também que muitos se candidataram a informador da PIDE/DGS junto da tutela do Ministério do Interior ou de outros organismos do Estado, mas também que muitos menos foram aceites por essa polícia para o serem. Com recurso a exemplos, demonstra de que maneira uma cultura de denúncia abalou o sentido ético em Portugal, marcando a sua História de forma trágica.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quinta-feira) 6:30 pm - 8:00 pm
Organizador
Editora Temas e Debates e São Luiz Teatro Municipal

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Conferência que assinala os 40 anos decorridos desde a despenalização da homossexualidade em Portugal, bem como os combates e conquistas que se seguiram e persistem. 40 anos de Despenalização
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Conferência que assinala os 40 anos decorridos desde a despenalização da homossexualidade em Portugal, bem como os combates e conquistas que se seguiram e persistem.
40 anos de Despenalização da Homossexualidade: História LGBTI+ em Portugal
Comemoram-se em 2022 os 40 anos da despenalização da homossexualidade em Portugal, com a publicação do Código Penal de 1982. Esse marco histórico deu origem a uma longa marcha de visibilidade e de conquistas, mas também de combates que ainda prosseguem. A discriminação e a estigmatização das pessoas LGBTI+ não cessa com as muitas alterações jurídicas e políticas que se sucederam nestas quatro décadas. Não está tudo feito, no nosso país, para quebrar a homo/les/bi/trans/interfobia, rumo à visibilidade, à inclusão e à igualdade. Desse muito que foi feito, mas também do que falta fazer, pretende dar conta a conferência 40 anos de Despenalização da Homossexualidade: História LGBTI+ em Portugal. Propomos convocar investigação, experiências e memórias e interrogar tanto a história anterior à despenalização como a história que fizemos, e como a fizemos, desde aí.
>> 🔗 Site oficial da conferência <<
>> 📎 Programa detalhado da conferência (PDF) <<
As inscrições (gratuitas) podem ser feitas 🔗 neste link.
Comissão Organizadora
Ana Cristina Santos, Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra
António Fernando Cascais, Instituto de Comunicação da NOVA, NOVA FCSH
Eduarda Ferreira, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, NOVA FCSH
Joana Matias, Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH, IN2PAST
João Carlos Louçã, Observatório para as Condições de Vida e Trabalho, NOVA FCSH
Raquel Afonso, Instituto de História Contemporânea, NOVA FCSH, IN2PAST
Sandra Saleiro, Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, Iscte-IUL
Sérgio Mangas, Rede de Bibliotecas e Arquivo de Vila Franca de Xira
Comissão Científica
Ana Cristina Santos, Centro de Estudos Sociais — Universidade de Coimbra
Anna Klobucka, University of Massachusetts Dartmouth
António Fernando Cascais, Instituto de Comunicação da NOVA, NOVA FCSH
António Manuel Ferreira, Centro de Línguas, Literaturas e Culturas — Universidade de Aveiro
Carla Moleiro, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Conceição Nogueira, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Eduarda Ferreira, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais — NOVA FCSH
Fábio Mário da Silva, Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias
Fernanda Belizário, Instituto Piaget
Fernando Curopos, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle
Francisco Molina Artaloytia, Universidad Nacional de Educación a Distancia
Frederico Lourenço, Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos — Universidade de Coimbra
Gabriela Moita, Instituto Superior de Serviço Social do Porto
Henrique Pereira, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas — Universidade da Beira Interior
João Manuel Oliveira, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Jorge Gato, Instituto CRIAP
Jorge Valentim, Universidade Federal de São Carlos
Liliana Rodrigues, Centro de Psicologia da Universidade do Porto
Luma Nogueira de Andrade, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Mara Pieri, Centro de Estudos Sociais — Universidade de Coimbra
Maria José Magalhães, Centro de Investigação e Intervenção Educativas — Universidade do Porto
Miguel Vale de Almeida, Centro em Rede de Investigação em Antropologia — Iscte-IUL
Nélson Ramalho, Centro de Investigação e Intervenção Social — Iscte-IUL
Nuno Carneiro, Centro de Psicologia da Universidade do Porto
Paulo Pepe, University of Leeds
Pedro Costa, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida
Richard Cleminson, University of Leeds
Sandra Saleiro, Centro de Investigação e Estudos De Sociologia — Iscte-IUL
Sofia Aboim, Instituto de Ciências Sociais — Universidade de Lisboa
Tempo
27 (Sexta-feira) 9:00 am - 28 (Sábado) 7:00 pm
Localização
ISCTE-IUL
Organizador
Várias instituições

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Workshop que reúne investigadores interessados na história da comunicação oral e que é dedicado à memória de Armando de Lacerda. 5th International Workshop on the History of Speech Communication
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Workshop que reúne investigadores interessados na história da comunicação oral e que é dedicado à memória de Armando de Lacerda.
5th International Workshop on the History of Speech Communication Research
LACERDA 120
The aim of this workshop is to gather together researchers interested in the history of speech communication research while also contributing to bringing experimental phonetics into the mainstream of the History of Science. For the first time, a meeting of this nature is dedicated to the memory of an individual scholar, Armando de Lacerda (1902-1984). Born in Porto in Portugal, Lacerda is a pioneer in the speech sciences, for example coining along with Paul Menzerath the term “coarticulation”, one of the core concepts of phonetics. In 1932, Lacerda created the polychromograph and developed chromography as an advanced method of research in the field of phonetics which surpassed the limitations of kymography, the method predominantly used at experimental phonetics laboratories up until the mid-20th century. This workshop focuses on Lacerda’s work and commemorates the 120th anniversary of his birth. The aim is to increase our understanding of the development of experimental phonetics in the first half of the 20th century, which requires wider-ranging research on actors, laboratories, techniques and instruments. The international networks involving Lacerda will be explored in contributions from Europe and around the world, enabling reflection on a range of questions associated with the history of speech communication research and the History of Science in general, including traditional ideas such as the dichotomy between creative scientific ‘centres’ and passive ‘peripheries’.
✉️ Contact: phoneticslab@uevora.pt
Organisation:
Angelika Braun (University of Trier, Germany)
Elisabete Pereira (IHC — University of Évora / IN2PAST, Portugal)
Jürgen Trouvain (Saarland University, Germany)
Michael Ashby (University College London, UK)
Paula Santos (University of Évora, Portugal)
Paulo de Lacerda (Ferraz de Lacerda, Lda., Portugal)
Quintino Lopes (IHC — University of Évora / IN2PAST, Portugal)
Rüdiger Hoffmann (Technical University Dresden, Germany)
Tempo
28 (Sábado) 2:30 pm - 29 (Domingo) 6:30 pm
Localização
Reitoria da Universidade do Porto e Ferraz de Lacerda, Lda.
Porto
Organizador
Várias instituições

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Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano. Mind the Gap II: Dialogues beyond the human Research Seminar A growing body
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Seminário de investigação que tem como objectivo abordar e questionar as fronteiras da noção de humano.
Mind the Gap II: Dialogues beyond the human
Research Seminar
A growing body of work between social sciences and the humanities has been questioning foundational categorical oppositions. The analytical gaps between mind and body, nature and society, individual and collective, local and global, spiritual and material, social and economic, and long and short duration, on which the modern western epistemic order is founded, have become increasingly unable to address some of the most crucial problems of our time. One of these theoretical borders is that which is drawn around the very notion of human. Mind the Gap II will discuss contributions from authors who question this border.
In this seminar series we will discuss texts on vitalism, new materialism, more-than-human societies, post-humanism, and others, exploring concepts such as things, cyborgs, hybrids, actants, networks and meshworks. In a time in which the circulation of water, viruses, carbon fumes, plastic waste, information, and capital intertwines ever more closely with human life, social theory has been moving away from anthropocentric theories of social and historic action . As they grapple with the notion that humans have taken up the agentic power of planetary geological forces, social sciences and humanities are redefining the meaning and impacts of more than human associations and post-human worlds.
Every fortnight we will meet online to discuss an article or book chapter circulated in advance. The sessions will start with a 20-30 minute presentation, followed by discussion.
Everyone is welcome.
📎 Download full programme (PDF)
Programme:
04 April | Timothy Mitchell, Rule of Experts. Egypt, Techno-Politics, Modernity (Berkeley: University of California Press, 2002)
Presented by Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
19 April | Patrick Joyce & Tony Bennet, Material Powers: Cultural Studies, History and the Material Turn (London: Routledge, 2010)
Presented by Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
03 May | Christophe Bonneuil & Jean-Baptiste Fressoz, The Shock of the Anthropocene: The Earth, History and Us (London: Verso, 2016)
Presented by Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
16 May | Anna Tsing, The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in Capitalist Ruins (Princeton: Princeton University Press, 2021)
Presented by Catarina Neves (CEPS — Universidade do Minho)
30 May | Bruno Latour, We have never been modern (Cambridge: Harvard University Press, 1993)
Presented by Sanjay Seth (Goldsmiths, University of London)
13 June | Tim Ingold, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description (London: Routledge, 2011)
Presented by Toby Austin Locke (University of Roehampton)
27 June | Jane Bennett, Vibrant Matter: A Political Ecology of Things (1st Edition. Durham: Duke University Press, 2010)
Presented by Des Fitzgerald (University of Exeter)
11 July | Donna Haraway, Staying with the trouble. Making kin in the Chthulocene (Durham: Duke University Press, 2016)
Presented by Amy Slaton (Drexel University)
25 July | Rosi Braidotti, Posthuman knowledge (Utrecht: Utrecht University Press, 2019)
Presented by Ana Oliveira (CES — Universidade de Coimbra)
Organisation:
Davide Scarso (CIUHCT — FCT NOVA)
Elisa Lopes da Silva (CRIA — Iscte-IUL)
Francisco Calafate Faria (CSJGR — London South Bank University)
Gonçalo Morais (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Henrique Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Marc Jacquinet (CEG — Universidade Aberta)
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Várias instituições
Pesquisa
Notícias
“Homenagem à liberdade, à democracia e aos que morreram por ela”
Mai 18, 2022
Palavras do historiador Fernando Rosas no Campo de Concentração de Mauthausen.
Exposição “Portugal e Luxemburgo” em Cascais
Mai 12, 2022
Exposição com curadoria de Margarida de Magalhães Ramalho e Claude Marx.
“Viagem ao Sol” chega ao IndieLisboa
Mai 6, 2022
O novo documentário de Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias estreia hoje em Portugal.
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