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março, 2021
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #20: 1290, O Nascimento da Universidade de Lisboa-Coimbra
Vigésima aula do curso, dedicada ao ano de 1290, que será conduzida por Giulia Rossi Vairo e Mário Farelo (IEM — NOVA FCSH).
Na segunda das nossas polifonias medievais, um colectivo de historiadores dedica-se a um ano de consolidação na história da Primeira Dinastia: Mário Farelo traçou-nos um quadro da vida na cidade de Lisboa, em particular na sua relação com a Universidade que viria a ser de Lisboa, primeiro, e de Coimbra, depois; Joana Ramôa Melo apresentou-nos à invulgar figura política da rainha Dona Beatriz; e finalmente, Giulia Rossi Vairo estudou a posteridade de Dom Dinis e da “Rainha Santa” Dona Isabel a partir da tentativa de estabelecimento de um Panteão Real em Odivelas.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação "Cultura, Identidades
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #21: 1179, O Reino de Portugal
Vigésima-primeira aula do curso, dedicada ao ano de 1179, que será conduzida por Maria Filomena Coelho (Universidade de Brasília) e Miguel Gomes Martins (IEM — NOVA FCSH).
Quando começa a história de Portugal? No imaginário colectivo, ela tem uma resposta simples: com Dom Afonso Henriques, no século XII, algures entre 1128, com a Batalha de São Mamede, e 1179, quando o Papa reconhece ao monarca, através da bula Manifestis Probatum, o direito de lhe prestar vassalagem directamente, sem passar por nenhum outro soberano. Na lógica retrospective que percorre toda esta colecção e curso, foi 1179 a data escolhida para olhar para trás e entender como um país não nasce num só momento, mas antes vai nascendo e – nesse sentido – a sua formação antecede e transcende mesmo estas datas do século XII.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
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Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #22: 929, A Unificação do Al-Andaluz
Vigésima-segunda aula do curso, dedicada ao ano de 929, que será conduzida por Fernando Branco Correia (CIDEHUS — Universidade de Évora) e Santiago Macias (Campo Arqueológico de Mértola).
Abandonamos agora Portugal para trás, e mergulhamos na pergunta: e antes? O que havia antes? O que havia antes, sabemo-lo sem verdadeiramente o conhecer, era a Península Ibérica de dominação muçulmana, o Al-Andalus e a sua faixa ocidental. O ano de 929, que Santiago Macias e Fernando Branco Correia descrevem, revela uma constante da história ibérica: trata-se de mais uma “reunificação” da Península.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação "Cultura, Identidades
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
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(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
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Sétima sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Pedro Martins. Usos do
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Sétima sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Pedro Martins.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #23: 585, O Tempo dos Visigodos
Vigésima-terceira aula do curso, dedicada ao ano de 585, que será conduzida por Paulo Almeida Fernandes (CEAACP — Universidade de Coimbra; Museu de Lisboa — Palácio Pimenta).
Em 525, a Península unifica-se de novo, desta vez sob o Reino Visigodo, liderado por Leovigildo. Mas tal como noutras ocasiões passadas e futuras, esta é uma unificação que esconde uma enorme diversidade, um profundo cisma religioso entre o arianismo antes predominante e a futura ortodoxia niceiana, a que viríamos a chamar mais tarde “catolicismo”, diferenças étnicas e culturais, a existência de pagãos rurais e de comunidades judaicas. A falta de fontes para um período de mais de meio século no Reino Suevo obriga-nos a falar de uma “época obscura”.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

Detalhes do Evento
Seminário do grupo de investigação em História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais, reservado a investigadores do IHC. "A historiografia sobre o anarquismo português"
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Detalhes do Evento
Seminário do grupo de investigação em História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais, reservado a investigadores do IHC.
“A historiografia sobre o anarquismo português”
Isaac Martín Nieto (Universidade de Santiago de Compostela)
Este seminário pretende oferecer um percurso pela evolução da historiografia devotada ao anarquismo português desde os estudos dos próprios militantes do movimento até as análises dos historiadores académicos, pondo ênfase nas diferentes perspectivas usadas, nos distintos temas abordados e nas diversas fontes de informação utilizadas.
Sobre o orador:
Isaac Martín Nieto é doutor em História pela Universidad de Salamanca e investigador pós-doutoral na Universidad de Santiago de Compostela. Tem focado as suas investigações no anarquismo espanhol, na história agrária, na violência política e na guerra civil espanhola, assuntos sobre os que tem publicado vários livros, artigos e capítulos de livro e sobre os que tem proferido conferências em congressos tanto nacionais como internacionais.
Inscrições: raquel_cardeira_varela@yahoo.co.uk
Imagem: (1927), “União Anarquista Portuguesa”, nº 1, Abril de 1927, Fundação Mário Soares / Alberto Pedroso (Fonte: Casa Comum)
Tempo
(Quinta-feira) 4:00 pm - 5:30 pm
Localização
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Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Portugal, uma Retrospectiva #24: 57, Lusitânia Romana
Vigésima-quarta aula do curso, dedicada ao ano de 57, que será conduzida por Lídia Fernandes (Museu de Lisboa — Teatro Romano).
Em Felicitas Iulia Olisipo, uma das principais cidades da Lusitânia romana, que hoje conhecemos como Lisboa, fazem-se neste ano de 57 (depois de Cristo) obras no teatro da cidade. Este é o ponto de partida de Lídia Fernandes, historiadora, arqueóloga e directora do Museu do Teatro Romano de Lisboa, para uma viagem historiográfica de grande amplitude em torno de 57 d.C.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação "Cultura, Identidades
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Tempo
(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom

Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #25: 500 AC, O Mistério da Escrita do Sudoeste
Vigésima-quinta aula do curso, dedicada ao ano de 500 AC, que será conduzida por Amílcar Guerra (UNIARQ — ULisboa). Conclusão do curso por Rui Tavares (IFILNOVA).
Chegados ao fim do nosso percurso, o que há? Cerca de uma trintena de estelas gravadas em ponta de pedra com palavras numa língua desconhecida e numa escrita até agora indecifrada. Encontram-se no sudoeste do território hoje português, entre o Alentejo e o Algarve, com mais alguns achados identificados na Andaluzia espanhola. A existência destes monumentos escritos fascina os historiadores e espicaça o engenho de linguistas. Chamaram-lhe em tempos a “escrita dos tartéssios” e são o ponto de partida da aula que encerra o curso.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

Detalhes do Evento
Oitava sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Xurxo Ayán Vila. Usos
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Detalhes do Evento
Oitava sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Xurxo Ayán Vila.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades conseguiram (ou não) promover a saúde nas pequenas cidades. Chamada para comunicações: 10 Março
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Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades conseguiram (ou não) promover a saúde nas pequenas cidades. Chamada para comunicações: 10 Março 2021
Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea):
assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene
O Instituto de Estudos Medievais, Centro de Humanidades e Instituto de História Contemporânea (unidades de investigação da NOVA FCSH), a Câmara Municipal de Castelo de Vide e a Rede das Pequenas Cidades no Tempo organizam, nos dias 5 a 8 de Maio de 2021, o colóquio Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea): assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene.
Se o presente influencia, de forma indelével, a historiografia produzida em cada época, a actual crise sanitária condiciona duplamente – quanto à escolha do tema e quanto às circunstâncias de realização – o próximo encontro da Rede das Pequenas Cidades no Tempo, a ocorrer na primavera de 2021.
Assim, convidam-se todos os investigadores interessados a participar no Colóquio Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea): assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene a realizar nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2021, de acordo com a evolução da pandemia, em formato presencial, em Castelo de Vide (Portugal), semi-presencial ou exclusivamente virtual.
O objetivo do presente encontro é o de avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades (quer as centrais quer as locais), conseguiram ou não promover, nas pequenas cidades: (i) a preocupação pela saúde colectiva, através do recrutamento de pessoal médico; (ii) a fundação ou investimento continuado em estabelecimentos hospitalares e instituições de assistência; (iii) as regulamentações de higiene ou de protecção contra as epidemias.
É certo que existem inúmeras obras gerais e monográficas, desenvolvidas tanto no âmbito da história da medicina, das instituições hospitalares e assistenciais ou das políticas de saúde, como no quadro da história das cidades; contudo, a maioria refere-se a grandes centros urbanos, cujas infraestruturas sanitárias são visíveis e/ou os arquivos bem conhecidos e explorados desde há longo tempo.
É assim conveniente, de acordo com as premissas da Rede, iniciar a reunião e organização de inúmeras informações sobre este tema, relativas a pequenas unidades urbanas, muitas vezes dispersas em trabalhos de estudantes ou em publicações locais e regionais, e tentar responder à questão: existe, nesta matéria como noutras, uma especificidade da resposta das pequenas cidades?
É crível que a problemática sanitária dos centros urbanos de pequena dimensão poderá ter-se traduzido tanto na constituição de redes (pelo menos de informação, no caso das epidemias) e de fenómenos de imitação de diretrizes camarárias, quanto no estabelecimento de relações com as grandes cidades próximas (por exemplo, as dotadas de instituições de ensino na área da saúde).
Os finais da Idade Média e a Primeira Modernidade introduzem o tópico da inserção das estratégias sanitárias implementadas nas pequenas cidades no quadro das políticas gerais dos Estados em construção. Em períodos mais recentes, para além de a saúde e a higiene passarem a mobilizar os governos, o legislador, a imprensa, a opinião pública, mais tarde as associações e, por vezes, os tribunais, verificam-se profundos desenvolvimentos como: (i) as primeiras campanhas de vacinação, (ii) a secularização crescente do sistema de saúde, (iii) a profissionalização da cirurgia e a penetração dos agentes de saúde nas mais pequenas vilas e nas zonas rurais; (iv) o peso crescente da investigação, das indústrias farmacêuticas e dos equipamentos de saúde.
Chamada para comunicações:
A panóplia de questões levantadas nesta apresentação do colóquio pode ser concretizada em comunicações de tipo monográfico, regional ou comparativo, vocacionadas para a análise de fontes e /ou produção científica já disponível ou, ainda, em investigações inovadoras, eventualmente sob a forma de works in progress.
Aceitam-se propostas de sessão, comunicação e póster no âmbito dos seguintes painéis temáticos:
1 – As políticas de higiene e de saúde pública nas pequenas cidades: a acção dos governos locais e da administração central.
2 – Redes urbanas em contextos epidémicos: factores de propagação e estratégias de combate.
3 – As estruturas de saúde e de assistência nas pequenas cidades: marcas no urbanismo, instituições e agentes.
4 – A memória dos tempos de epidemia nas pequenas cidades: revisitações literárias e identitárias.
Mais informações: contactar smallcities.network@gmail.com
Prazo: 10 de Março de 2021
Comité Organizador 2021:
Adelaide Millán da Costa (UAb; IEM — NOVA FCSH)
Adelino Cardoso (CHAM — NOVA FCSH)
Helena da Silva (IHC — NOVA FCSH)
Fabián Cuesta-Gómez (IEM — NOVA FCSH)
Patrícia Martins (CMCV)
Sara Prata (IEM — NOVA FCSH)
Tempo
maio 6 (Quinta-feira) - 8 (Sábado)
Localização
Castelo de Vide, local a anúnciar
Castelo de Vide
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Nona sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Vítor Oliveira Jorge. Usos
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Detalhes do Evento
Nona sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Vítor Oliveira Jorge.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
[ADIADO para Junho de 2022] Colóquio internacional que dá continuidade a dois encontros prévios e que tem como objectivo o estudo presença da violência como elemento fulcral das disputas políticas
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Detalhes do Evento
[ADIADO para Junho de 2022] Colóquio internacional que dá continuidade a dois encontros prévios e que tem como objectivo o estudo presença da violência como elemento fulcral das disputas políticas e sociais que marcaram o século XX. Chamada para painéis e comunicações: 15 de Junho de 2020 1 de Setembro de 2020
IV Colóquio Internacional Sobre Violência Política no Século XX
Em Março de 2015, teve lugar no Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa o Colóquio Internacional sobre Violência Política no Século XX. Aquele encontro queria chamar a atenção sobre a presença da violência como elemento fulcral das disputas políticas e sociais que marcaram o século XX, bem como ampliar a visão sobre as diferentes formas de violência política. A assistência de um alto número de historiadores e de investigadores das diferentes áreas das humanidades e das ciências sociais gerou um amplo debate, e deu lugar à constituição da International Network on Political Violence, que, desde então, tem promovido a realização de colóquios bianuais: em Junho de 2017, em Niterói (Brasil), organizado pelo Núcleo de Estudos Contemporâneos (NEC) da Universidade Federal Fluminense; e em Abril de 2019 na Universidad Nacional de Rosario (Argentina), auspiciado pela Red de Estudios sobre Represión y Violencia Política (RER) e coincidindo com as IV Jornadas de Trabalho da RER. Com o objectivo de dar continuidade a estes encontros, entre os dias 16 e 18 de Junho de 2021, terá lugar em Barcelona o IV Colóquio Internacional sobre Violência Política no Século XX.
Chamada para comunicações (📎 PDF)
Eixos
- Conflitos bélicos
Ao longo do século XX, os conflitos bélicos deixam de ser, definitivamente, unicamente uma luta entre exércitos para atingir o conjunto das populações, tanto a partir de processos de ocupação, como do controlo das retaguardas. As formas de ocupação influem na capacidade de resistência dos exércitos vencidos e da população civil — campos de concentração, trabalho forçado, etc. Os ocupantes tencionam, igualmente, juntar os recursos dos ocupados ao seu esforço de guerra. Quanto às retaguardas, o objectivo costuma ser a repressão das eventuais dissidências com capacidade para influir na frente unida que os governos tencionam organizar. O exercício da violência multiplica-se exponencialmente. - Violência estatal e para-estatal
Os estados em geral, e nomeadamente aqueles mais afastados das fórmulas de controlo civil democrático, acrescentam às práticas repressivas legais — aquelas que são controladas pelos aparelhos de justiça — um conjunto de práticas ilegais que incluem tanto actividades encobertas dos seus corpos e forças de segurança, como a utilização de redes de colaboradores civis formais e informais, que podem enquadrar ou, simplesmente, deixar atuar de forma autónoma sempre que seja conveniente. - Motins e insurgências armadas
As violências protagonizadas por atores não estatais têm sido permanentes ao longo do século XX. Este eixo tenciona reunir contribuições focadas em qualquer dos diferentes tipos de violência política e social que podem ser enquadrados nesta categoria: desde os motins e os movimentos insurrecionais até às guerrilhas e às práticas armadas. - Género e violência política
A perspectiva de género está a ganhar cada vez mais espaço no estudo dos diferentes fenómenos contemporâneos, e a violência política não fica à margem desta tendência. O propósito deste eixo é reunir estudos que adoptem com especial ênfase esta perspectiva, bem como estudos focados nas formas de violência contra as mulheres e investigações sobre a participação e protagonismo femininos na prática da violência. - Memória, resolução de conflitos, justiça e reparação
Os processos de construção da memória pública em sociedades que tem passado por experiências traumáticas e violentas constitui um terreno de disputa e, ocasionalmente, de consenso; o debate sobre políticas públicas de memória é uma expressão destas tensões. Por outro lado, as diferentes vias de resolução de conflitos contribuem para a superação dos referidos processos e das suas consequências, como também acontece com as actuações da justiça transicional e de reparação de vítimas. Este eixo incluirá as contribuições ligadas a esta vasta temática.
Apresentação de comunicações e painéis
Está aberto o prazo de apresentação de propostas referentes a qualquer dos temas apontados nos cinco eixos temáticos.
As propostas podem ser de:
— Comunicações individuais;
— Painéis de 3 ou 4 comunicações de temáticas semelhantes.
Os textos definitivos e os painéis aceites pelo Comité Científico serão distribuídos nas sessões em que se organizará o colóquio.
Os prazos serão os seguintes:
- Apresentação de propostas de comunicação ou painel: até dia
15/06/202001/09/2020.— As propostas de comunicação deverão incluir os seguintes itens: nome e apelidos do comunicante, estudos ou profissão, centro de trabalho ou de investigação, correio electrónico, número de telefone, título da comunicação e breve resumo do seu conteúdo (200 palavras máx.).— As propostas de painel deverão incluir em um único documento: um título, uma breve apresentação geral (150 palavras máx.), um responsável de contacto e os dados de todas as comunicações individuais, que deverão seguir os critérios referidos no ponto anterior.A Comissão Científica avaliará as propostas e a resposta de aceitação será enviada, no máximo, até ao dia 15/07/2020. - Apresentação de comunicações: até dia 15/01/2021.O texto deverá ser em formato Word e deverá ter uma extensão máxima de 8.000 palavras (notas de rodapé incluídas). Os requisitos de formato das comunicações serão comunicados na segunda circular. A Comissão Científica avaliará as comunicações e a resposta de aceitação será comunicada, no máximo, até ao dia 15/02/2021.
Na segunda circular serão anunciados, também, os prazos e modalidades de inscrição para participar no colóquio.
As propostas de comunicação/painel, bem como os textos das comunicações, poderão ser apresentados em espanhol, catalão, português e inglês. Todas as comunicações aceites e apresentadas no colóquio serão publicadas sob a forma de actas com ISBN.
As propostas de comunicação e de painel e as comunicações deverão ser enviadas para o endereço de correio eletrónico cedid@uab.cat.
Comissão Científica
Daniel Aãrao Reis (Universidade Federal Fluminense)
Luciano Alonso (CESIL / Universidad Nacional del Litoral)
Ernesto Bohoslavsky (Universidad Nacional de General Sarmiento – CONICET)
Pilar Calveiro (Universidad Autónoma de la Ciudad de México)
Xavier Domènech (UAB)
Norberto Ferreras (Universidade Federal Fluminense)
Jordi Font (Director, Memorial Democràtic de la Generalitat de Catalunya)
Marina Franco (Universidad Nacional de San Martín – CONICET)
François Godicheau (Université Toulouse 2 – Jean Jaurès)
Gutmaro Gómez Bravo (Universidad Complutense de Madrid)
Manuel Loff ( Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH; Universidade do Porto)
Daniel Lvovich (Universidad Nacional de General Sarmiento – CONICET)
Jordi Mir (UPF)
Carme Molinero (UAB)
Jordi Rabassa (Vereador, Regidoria de Memòria Democràtica de l’Ajuntament de Barcelona)
Manel Risques (Universitat de Barcelona, UB)
Javier Rodrigo (UAB)
Fernando Rosas (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Verónica Valdivia Ortiz de Zárate (Universidad Diego Portales, Chile)
Francesc Vilanova (UAB)
Ricard Vinyes (UB)
Pere Ysàs (UAB)
Mercedes Yusta (Université Paris 8)
Comissão Organizadora
Gabriela Águila (Universidad Nacional de Rosario – CONICET)
David Ballester (UAB)
Pau Casanellas (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Janaína Cordeiro (Universidade Federal Fluminense)
Ana Sofia Ferreira (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Santiago Garaño (CONICET-UNTREF-UNLa)
Gennadi Kneper (UAB)
João Madeira (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Lívia Magalhães (Universidade Federal Fluminense)
Martí Marín (UAB)
Ricard Martínez i Muntada (UAB)
Pablo Scatizza (UNCO)
Javier Tébar (Fundació Cipriano García; Universitat de Barcelona)
Entidades organizadoras
Rede Internacional sobre Violência Política / International Network on Political Violence
Centre d’Estudis sobre Dictadures i Democràcies / Universitat Autònoma de Barcelona (CEDID-UAB)
Fundació Cipriano García – CC OO de Catalunya
Memorial Democràtic de la Generalitat de Catalunya
Regidoria de Memòria Democràtica de l’Ajuntament de Barcelona
Instituto de História Contemporânea – Universidade NOVA de Lisboa (IHC – NOVA FCSH)
Instituto de História (IHT) e Núcleo de Estudos Contemporâneos (NEC) / Universidade Federal Fluminense
Red de Estudios sobre Represión y Violencia Política (RER)
Centre d’Estudis sobre Moviments Socials (CEMS) / Universitat Pompeu Fabra
Escola de Cultura de Pau / Universitat Autònoma de Barcelona
Imagem adaptada de: (1971), “As Armas do Povo”, nº 1, Junho de 1971, Fundação Mário Soares / DRO – Documentos Mário Rodrigues (Fonte)
Tempo
junho 16 (Quarta-feira) - 18 (Sexta-feira)
Localização
Barcelona (Espanha)
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Décima sessão, em formato de conferência, do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Usos do
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Detalhes do Evento
Décima sessão, em formato de conferência, do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Congresso conjunto do European Committee for Sports History e da International Society for the History of Physical Education and Sport que tem
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Detalhes do Evento
Congresso conjunto do European Committee for Sports History e da International Society for the History of Physical Education and Sport que tem como objectivo explorar as configurações históricas do desporto na sua relação com uma gama mais ampla de processos políticos. Chamada para artigos aberta até 31 de Março de 2021.
Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day
Joint 2021 CESH / ISHPES Congress
The 24th edition of CESH has been postponed and will be held from 14 to 16 September 2021 in Lisbon, Portugal, jointly with the ISHPES. The theme of the CESH/ISHPES congress, “Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day“, aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. The political meaning of sport is a contested affair and a source for multiple and conflicting arguments – ranging from sport as part of ‘bread and circus’ policies or as a terrain of ‘alienation’ and ‘discipline,’ to ideas about sport as an instrument for the promotion of peace, social integration and moral virtue, when duly insulated from the realm of politics. This relationship has been one of the most examined dimensions of sports history. In recent years a growing body of literature has focused on topics such as the link between sport and fascist and communist regimes; the analysis of government strategies of intervention in sports policy; the functions of sports mega-events at the level of international relations; the connection between sports and nationalism; the social, racial and gender inequalities embedded in sporting cultures and practices; or the organizational trans-formations associated with the globalization and commodification of sports. Despite the developments observed in the field, a number of questions about the historical and social conditions of possibility of modern sport and its political dimensions remain open to further inquiry.
While the modernity of sports, and their relation with capitalism and industrialization, is widely recognized, many of our representations and our theories about the historical nature and social location of sports are anchored around ideas that stress the continuities between modern sports and the rituals, spectacles and exercises that are considered its precursors. The political enjeux of sports can be seen, from this perspective, as one of those themes that free the historical imagination and allow us to discuss our current political predicament by placing it in the past. The 2021 CESH/ISHPES Congress calls for contributions that can shed new light on the historical transformation of sports ideologies, practices, agents and institutions and help us reconsider the relation between sports and power. We are particularly interested in papers that: 1) develop empirical analysis that extends our understanding of the political meaning of sports; 2) examine the theoretical and methodological models on which the relationship between sports and politics is grounded; and 3) discuss the way the field of sports history relates to other research fields in the discipline.
On a more substantive level, CESH/ISHPES 2021 welcomes contributions centred on, but not limited to, the following research themes and questions:
- Sport and political regimes: How can we make sense of the transformations of the sporting experience in different political regimes? Is it possible or not to put forward a political periodization of sport? What is fascist (or communist) about fascist (or communist) sports practices and spectacles? Is there an essential break between aristocratic, authoritarian and democratic sports (and, if yes, at what levels)?
- Sport, race and colonialism: What role did sport play in colonial empires? How did the colonial politics of racial differentiation and hierarchization shape sports? And how was the colonial project shaped by sporting practices and ideologies? What can we learn about decolonization processes by putting sports centre stage? How did newly independent nations negotiate imperial memories and/or political projects of autonomy through sport? How do racialization practices operate on the sports field?
- Sports organizations as political institutions: What is political about sports institutions and governance? How do the politics of sports organizations and clubs relate to other spheres of the political? What are the political stakes in conflicts taking place inside sports institutions? What type of political mobilization takes place inside sports organizations? How do sport organizations and practices relate with mass and popular culture?
- Sport and imagined communities: In what ways and in which scales do sports clubs and sporting institutions come to serve as foci of community identification? How do these systems vary historically and geographically? What type of institutions shape these identifications? How do media discourses reproduce and transform sports cultures and identities? How do the moral grammars of different fan cultures relate with other identification systems (ie religious, political, regional) and other moral grammars?
- Sports and governmentality: How have state policies shaped sporting practices and landscapes? Which groups are the main targets of biopolitical technologies? Under which rationalities have specialists of the sports field exercised and legitimised their power? Which institutions have been at the forefront of the manage-ment and administration of bodies through sport? What systems of classification and identification have been applied by different state agencies to sports practi-tioners, fans and institutions?
- Sport and international relations: What type of role does sport play in international relations? How do national and international political questions impact on the sports field? Does the globalization of different sports practices and images follow the patterns of the international political system or does it have its own specific logics? How do sports mega-events allow us to reframe power relations in a global world?
- Sport and Gender: How has the relationship between sport and gender evolved? What can a history of sport tell us about the construction of gender categories? How can we reconstruct our understanding of sports as gendered practices? How do sports practices contribute to the production of gendered bodies?
We welcome papers from historians, including those outside the field of sport history, as well as from researchers across the social sciences, namely anthropology, cultural studies, economics, geography, political science and sociology, tackling one or more of these themes and questions, as well as others.
Abstracts (maximum 300 words) along with a paragraph with biographical information, should be sent by email to: cesh.ishpes@fcsh.unl.pt by 31 March 2021.
Besides individual papers, we also encourage the submission of panel proposals (up to three papers). In this case, convenors should also present an abstract for the panel (maximum 300 words) alongside the individual papers abstracts in a single file.
>> 📎 Download the Call for Papers <<
Keynote speakers (TBC):
– Barbara J. Keys (Durham University, United Kingdom)
– Patrick Clastres (Université de Lausanne, Switzerland)
– Stefano Pivato (Università degli Studi di Urbino Carlo Bo, Italy)
Costs
Participants must be affiliated with CESH, ISHPES or the IHC, host institution. For further details please check CESH’s or ISHPES’ homepages.
Registration deadline: 15 June 2021
Registration fee: 99 euros. The registration fee includes two lunches and one dinner. Payment method information will be communicated after registration.
Registration fees will be fully refunded in case the congress is cancelled or postponed due to the COVID-19 pandemic.
Organising Committee
Coordination
Daniele Serapiglia (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Rahul Kumar (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / Faculty of Economics — University of Coimbra)
Members
Inês Brasão (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / School of Tourism and Maritime Technology — Polytechnic of Leiria)
Nuno Domingos (Institute of Social Sciences — University of Lisbon)
Rita Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
João Sedas Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Ana Santos (Faculty of Human Kinetics — University of Lisbon)
Scientific committee
Alejandro de la Viuda Serrano (Universidad de Alcalá)
Alejandro Quiroga (Universidad Complutense de Madrid; Newcastle University)
Anaïs Bohuon (Université Paris-Sud)
Annette R. Hofmann (Ludwigsburg University of Education)
Claire Nicolas (Université de Lausanne; SciencesPo Paris)
Daphné Bolz (University of Münster)
Dario Nardini (University of Florence)
Eleonora Belloni (Università degli Studi di Siena)
Fabien Archambault (Université de Limoges)
Georgia Cervin (University of Western Australia)
Grégory Quin (Université de Lausanne)
Javier González del Castillo (Universidad Autónoma de Madrid)
Juan Antonio Simón (Universidad Europea de Madrid)
Malcolm MacLean (The University of Queensland; De Montfort University)
Martin Polley (De Montfort University)
Michael Krüger (University of Münster)
Mike Huggins (European Committee for Sports History; University of Cumbria)
Nicola Sbetti (Università di Bologna)
Patricia Vertinsky (University of British Columbia)
Patrizia Dogliani (Università di Bologna)
Philippe Vonnard (Université de Lausanne)
Pierre-Olaf Schut (Gustave Eiffel University)
Teresa González Aja (Universidad Politécnica de Madrid)
Tomaž Pavlin (University of Ljubljana)
Victor Pereira (Université de Pau et des Pays de l’Adour)
Imagem: Estádio Nacional, Lisboa, Portugal, 1947. Colecção Estúdio Horácio Novais. FCG — Biblioteca de Arte e Arquivos. (Fonte)
Tempo
setembro 14 (Terça-feira) - 16 (Quinta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, European Committee for Sports History e International Society for the History of Physical Education and Sport

Detalhes do Evento
Congresso internacional que assinala os 200 anos da Revolução de 1820, um período crucial da história contemporânea portuguesa. Devido à pandemia de COVID-19 teve que ser adiado para 2021.
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Detalhes do Evento
Congresso internacional que assinala os 200 anos da Revolução de 1820, um período crucial da história contemporânea portuguesa. Devido à pandemia de COVID-19 teve que ser adiado para 2021.
Bicentenário da Revolução de 1820
Congresso Internacional
O bicentenário da Revolução de 1820 constitui uma oportunidade e um desafio para revisitar e melhor compreender um período crucial da história contemporânea portuguesa. O congresso internacional que assinala este acontecimento procurará apontar as grandes linhas de interpretação que integram o amplo legado historiográfico existente e estimular a apresentação de novas abordagens e perspetivas de análise.
A Revolução de 1820 constitui o acontecimento fundador do liberalismo em Portugal e no Brasil. Insere-se num amplo movimento que percorreu a Europa do Sul e que abrangeu os dois impérios latino-americanos do Atlântico. Todos os casos tiveram como epicentro constituições políticas, inspiradas no modelo espanhol da Constituição de Cádiz de 1812. A Nação, entendida como novo fundamento político do poder constituinte das Cortes, está na base do amplo conceito de soberania nacional que caracteriza a primeira Constituição Portuguesa de 1822. A independência nacional foi um objetivo inscrito nos propósitos da Revolução de 1820, como aliás sucedeu noutros países meridionais. A paralela eclosão do movimento pela independência nas colónias da América Latina revelaria de forma conflitual a natureza imperialista do liberalismo ibérico.
Este movimento liberal na Europa do Sul ocorreu em contra-ciclo com a situação política da Europa do centro e do norte, nomeadamente a França e a Inglaterra, inseridas na Santa Aliança, constituída para garantir a estabilidade política na Europa pós-napoleónica. Foi neste enquadramento internacional desfavorável que se inseriu o complexo processo da independência das colónias sul-americanas. O programa deste Congresso procura refletir sobre esta perspetiva geopolítica do movimento revolucionário.
Uma característica do movimento revolucionário foi a sua prudência formal. Ao termo revolução preferiu-se, com frequência, a palavra “regeneração”, que sugeria moderação. O espectro da violência da Revolução Francesa pairava sobre ambos os lados, os que desejavam uma mudança e os que defendiam a conservação do statu quo. A vontade de moderação e o receio de desencadear conflitos foram sinais visíveis em toda a atividade das Cortes de 1821-22. Contudo, a mera proclamação das Bases da Constituição e dos direitos de cidadania constituía um profundo abalo da sociedade existente. O próprio conceito de cidadania era revolucionário em si mesmo e representava uma profunda inovação na relação entre o indivíduo e o Estado, pondo em causa a sociedade de ordens e corporativa. Uma constituição definindo os poderes constituía igualmente uma rutura com a conceção pré-existente de poder real. Assim o entenderam desde logo os seus inimigos. Revolução e contra-revolução constituem as duas faces desta época, nas quais também se entrelaçam os eixos temáticos que estruturam o programa deste Congresso.
Diferentes gerações de ensaístas e historiadores têm-se debruçado sobre a Revolução de 1820. Apesar da considerável bibliografia existente sobre este acontecimento e a sua época, a comemoração do bicentenário constitui um desafio para a sua revisitação à luz da historiografia atual, assim como um estímulo para a apresentação de novas abordagens e perspetivas de análise. Nesse sentido, apresenta-se à comunidade científica o programa do Congresso com a definição dos temas que parecem ser mais relevantes, cuja apresentação é da responsabilidade dos coordenadores convidados para a organização das respetivas sessões.
No final do Congresso terá lugar uma mesa redonda sobre o tema “O antigo regime em questão: continuidades e mudança”, que contará com a participação de um painel de autores especialmente convidados para o efeito, com a moderação de Miriam Halpern Pereira e Guilherme d’Oliveira Martins.
As comunicações orais aprovadas pela comissão científica para os diferentes painéis temáticos podem ser consultadas aqui.
Informações: cbr1820@gmail.com
>> 🔗 PÁGINA WEB OFICIAL <<
Comissão Organizadora
Miriam Halpern Pereira (ISCTE-IUL), Presidente
Jorge Fernandes Alves (UPorto/FL)
Ana Cristina Araújo (UCoimbra/FL)
José Luís Cardoso (ULisboa/ICS)
Zília Osório de Castro (NOVA FCSH)
Maria Alexandre Lousada (ULisboa/FL)
Luís Espinha da Silveira (NOVA FCSH)
Comissão Científica
José Viriato Capela (UMinho)
Fátima Sá e Melo Ferreira (ISCTE-IUL)
Sérgio Campos Matos (ULisboa/FL)
Maria Fátima Nunes (UÉvora)
José Miguel Sardica (UCP/FCH)
Cristina Nogueira da Silva (UNL/FD)
Maria Beatriz Nizza da Silva (USP)
Susana Serpa Silva (UAçores)
Luís Reis Torgal (UCoimbra/FL)
Isabel Vargues (UCoimbra/FL)
Telmo Verdelho (UAveiro)
Tempo
outubro 11 (Segunda-feira) - 13 (Quarta-feira)
Localização
Assembleia da República e Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa
Organizador
Várias instituições
Eventos com Open calls

Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades conseguiram (ou não) promover a saúde nas pequenas cidades. Chamada para comunicações: 10 Março
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Detalhes do Evento
Colóquio que tem como objectivo avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades conseguiram (ou não) promover a saúde nas pequenas cidades. Chamada para comunicações: 10 Março 2021
Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea):
assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene
O Instituto de Estudos Medievais, Centro de Humanidades e Instituto de História Contemporânea (unidades de investigação da NOVA FCSH), a Câmara Municipal de Castelo de Vide e a Rede das Pequenas Cidades no Tempo organizam, nos dias 5 a 8 de Maio de 2021, o colóquio Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea): assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene.
Se o presente influencia, de forma indelével, a historiografia produzida em cada época, a actual crise sanitária condiciona duplamente – quanto à escolha do tema e quanto às circunstâncias de realização – o próximo encontro da Rede das Pequenas Cidades no Tempo, a ocorrer na primavera de 2021.
Assim, convidam-se todos os investigadores interessados a participar no Colóquio Pequenas Cidades e Saúde (da Idade Média à Época Contemporânea): assistência médica, instituições sanitárias e políticas urbanas de higiene a realizar nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2021, de acordo com a evolução da pandemia, em formato presencial, em Castelo de Vide (Portugal), semi-presencial ou exclusivamente virtual.
O objetivo do presente encontro é o de avaliar como e em que grau as sociedades e as autoridades (quer as centrais quer as locais), conseguiram ou não promover, nas pequenas cidades: (i) a preocupação pela saúde colectiva, através do recrutamento de pessoal médico; (ii) a fundação ou investimento continuado em estabelecimentos hospitalares e instituições de assistência; (iii) as regulamentações de higiene ou de protecção contra as epidemias.
É certo que existem inúmeras obras gerais e monográficas, desenvolvidas tanto no âmbito da história da medicina, das instituições hospitalares e assistenciais ou das políticas de saúde, como no quadro da história das cidades; contudo, a maioria refere-se a grandes centros urbanos, cujas infraestruturas sanitárias são visíveis e/ou os arquivos bem conhecidos e explorados desde há longo tempo.
É assim conveniente, de acordo com as premissas da Rede, iniciar a reunião e organização de inúmeras informações sobre este tema, relativas a pequenas unidades urbanas, muitas vezes dispersas em trabalhos de estudantes ou em publicações locais e regionais, e tentar responder à questão: existe, nesta matéria como noutras, uma especificidade da resposta das pequenas cidades?
É crível que a problemática sanitária dos centros urbanos de pequena dimensão poderá ter-se traduzido tanto na constituição de redes (pelo menos de informação, no caso das epidemias) e de fenómenos de imitação de diretrizes camarárias, quanto no estabelecimento de relações com as grandes cidades próximas (por exemplo, as dotadas de instituições de ensino na área da saúde).
Os finais da Idade Média e a Primeira Modernidade introduzem o tópico da inserção das estratégias sanitárias implementadas nas pequenas cidades no quadro das políticas gerais dos Estados em construção. Em períodos mais recentes, para além de a saúde e a higiene passarem a mobilizar os governos, o legislador, a imprensa, a opinião pública, mais tarde as associações e, por vezes, os tribunais, verificam-se profundos desenvolvimentos como: (i) as primeiras campanhas de vacinação, (ii) a secularização crescente do sistema de saúde, (iii) a profissionalização da cirurgia e a penetração dos agentes de saúde nas mais pequenas vilas e nas zonas rurais; (iv) o peso crescente da investigação, das indústrias farmacêuticas e dos equipamentos de saúde.
Chamada para comunicações:
A panóplia de questões levantadas nesta apresentação do colóquio pode ser concretizada em comunicações de tipo monográfico, regional ou comparativo, vocacionadas para a análise de fontes e /ou produção científica já disponível ou, ainda, em investigações inovadoras, eventualmente sob a forma de works in progress.
Aceitam-se propostas de sessão, comunicação e póster no âmbito dos seguintes painéis temáticos:
1 – As políticas de higiene e de saúde pública nas pequenas cidades: a acção dos governos locais e da administração central.
2 – Redes urbanas em contextos epidémicos: factores de propagação e estratégias de combate.
3 – As estruturas de saúde e de assistência nas pequenas cidades: marcas no urbanismo, instituições e agentes.
4 – A memória dos tempos de epidemia nas pequenas cidades: revisitações literárias e identitárias.
Mais informações: contactar smallcities.network@gmail.com
Prazo: 10 de Março de 2021
Comité Organizador 2021:
Adelaide Millán da Costa (UAb; IEM — NOVA FCSH)
Adelino Cardoso (CHAM — NOVA FCSH)
Helena da Silva (IHC — NOVA FCSH)
Fabián Cuesta-Gómez (IEM — NOVA FCSH)
Patrícia Martins (CMCV)
Sara Prata (IEM — NOVA FCSH)
Tempo
maio 6 (Quinta-feira) - 8 (Sábado)
Localização
Castelo de Vide, local a anúnciar
Castelo de Vide
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Congresso conjunto do European Committee for Sports History e da International Society for the History of Physical Education and Sport que tem
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Detalhes do Evento
Congresso conjunto do European Committee for Sports History e da International Society for the History of Physical Education and Sport que tem como objectivo explorar as configurações históricas do desporto na sua relação com uma gama mais ampla de processos políticos. Chamada para artigos aberta até 31 de Março de 2021.
Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day
Joint 2021 CESH / ISHPES Congress
The 24th edition of CESH has been postponed and will be held from 14 to 16 September 2021 in Lisbon, Portugal, jointly with the ISHPES. The theme of the CESH/ISHPES congress, “Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day“, aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. The political meaning of sport is a contested affair and a source for multiple and conflicting arguments – ranging from sport as part of ‘bread and circus’ policies or as a terrain of ‘alienation’ and ‘discipline,’ to ideas about sport as an instrument for the promotion of peace, social integration and moral virtue, when duly insulated from the realm of politics. This relationship has been one of the most examined dimensions of sports history. In recent years a growing body of literature has focused on topics such as the link between sport and fascist and communist regimes; the analysis of government strategies of intervention in sports policy; the functions of sports mega-events at the level of international relations; the connection between sports and nationalism; the social, racial and gender inequalities embedded in sporting cultures and practices; or the organizational trans-formations associated with the globalization and commodification of sports. Despite the developments observed in the field, a number of questions about the historical and social conditions of possibility of modern sport and its political dimensions remain open to further inquiry.
While the modernity of sports, and their relation with capitalism and industrialization, is widely recognized, many of our representations and our theories about the historical nature and social location of sports are anchored around ideas that stress the continuities between modern sports and the rituals, spectacles and exercises that are considered its precursors. The political enjeux of sports can be seen, from this perspective, as one of those themes that free the historical imagination and allow us to discuss our current political predicament by placing it in the past. The 2021 CESH/ISHPES Congress calls for contributions that can shed new light on the historical transformation of sports ideologies, practices, agents and institutions and help us reconsider the relation between sports and power. We are particularly interested in papers that: 1) develop empirical analysis that extends our understanding of the political meaning of sports; 2) examine the theoretical and methodological models on which the relationship between sports and politics is grounded; and 3) discuss the way the field of sports history relates to other research fields in the discipline.
On a more substantive level, CESH/ISHPES 2021 welcomes contributions centred on, but not limited to, the following research themes and questions:
- Sport and political regimes: How can we make sense of the transformations of the sporting experience in different political regimes? Is it possible or not to put forward a political periodization of sport? What is fascist (or communist) about fascist (or communist) sports practices and spectacles? Is there an essential break between aristocratic, authoritarian and democratic sports (and, if yes, at what levels)?
- Sport, race and colonialism: What role did sport play in colonial empires? How did the colonial politics of racial differentiation and hierarchization shape sports? And how was the colonial project shaped by sporting practices and ideologies? What can we learn about decolonization processes by putting sports centre stage? How did newly independent nations negotiate imperial memories and/or political projects of autonomy through sport? How do racialization practices operate on the sports field?
- Sports organizations as political institutions: What is political about sports institutions and governance? How do the politics of sports organizations and clubs relate to other spheres of the political? What are the political stakes in conflicts taking place inside sports institutions? What type of political mobilization takes place inside sports organizations? How do sport organizations and practices relate with mass and popular culture?
- Sport and imagined communities: In what ways and in which scales do sports clubs and sporting institutions come to serve as foci of community identification? How do these systems vary historically and geographically? What type of institutions shape these identifications? How do media discourses reproduce and transform sports cultures and identities? How do the moral grammars of different fan cultures relate with other identification systems (ie religious, political, regional) and other moral grammars?
- Sports and governmentality: How have state policies shaped sporting practices and landscapes? Which groups are the main targets of biopolitical technologies? Under which rationalities have specialists of the sports field exercised and legitimised their power? Which institutions have been at the forefront of the manage-ment and administration of bodies through sport? What systems of classification and identification have been applied by different state agencies to sports practi-tioners, fans and institutions?
- Sport and international relations: What type of role does sport play in international relations? How do national and international political questions impact on the sports field? Does the globalization of different sports practices and images follow the patterns of the international political system or does it have its own specific logics? How do sports mega-events allow us to reframe power relations in a global world?
- Sport and Gender: How has the relationship between sport and gender evolved? What can a history of sport tell us about the construction of gender categories? How can we reconstruct our understanding of sports as gendered practices? How do sports practices contribute to the production of gendered bodies?
We welcome papers from historians, including those outside the field of sport history, as well as from researchers across the social sciences, namely anthropology, cultural studies, economics, geography, political science and sociology, tackling one or more of these themes and questions, as well as others.
Abstracts (maximum 300 words) along with a paragraph with biographical information, should be sent by email to: cesh.ishpes@fcsh.unl.pt by 31 March 2021.
Besides individual papers, we also encourage the submission of panel proposals (up to three papers). In this case, convenors should also present an abstract for the panel (maximum 300 words) alongside the individual papers abstracts in a single file.
>> 📎 Download the Call for Papers <<
Keynote speakers (TBC):
– Barbara J. Keys (Durham University, United Kingdom)
– Patrick Clastres (Université de Lausanne, Switzerland)
– Stefano Pivato (Università degli Studi di Urbino Carlo Bo, Italy)
Costs
Participants must be affiliated with CESH, ISHPES or the IHC, host institution. For further details please check CESH’s or ISHPES’ homepages.
Registration deadline: 15 June 2021
Registration fee: 99 euros. The registration fee includes two lunches and one dinner. Payment method information will be communicated after registration.
Registration fees will be fully refunded in case the congress is cancelled or postponed due to the COVID-19 pandemic.
Organising Committee
Coordination
Daniele Serapiglia (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Rahul Kumar (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / Faculty of Economics — University of Coimbra)
Members
Inês Brasão (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / School of Tourism and Maritime Technology — Polytechnic of Leiria)
Nuno Domingos (Institute of Social Sciences — University of Lisbon)
Rita Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
João Sedas Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Ana Santos (Faculty of Human Kinetics — University of Lisbon)
Scientific committee
Alejandro de la Viuda Serrano (Universidad de Alcalá)
Alejandro Quiroga (Universidad Complutense de Madrid; Newcastle University)
Anaïs Bohuon (Université Paris-Sud)
Annette R. Hofmann (Ludwigsburg University of Education)
Claire Nicolas (Université de Lausanne; SciencesPo Paris)
Daphné Bolz (University of Münster)
Dario Nardini (University of Florence)
Eleonora Belloni (Università degli Studi di Siena)
Fabien Archambault (Université de Limoges)
Georgia Cervin (University of Western Australia)
Grégory Quin (Université de Lausanne)
Javier González del Castillo (Universidad Autónoma de Madrid)
Juan Antonio Simón (Universidad Europea de Madrid)
Malcolm MacLean (The University of Queensland; De Montfort University)
Martin Polley (De Montfort University)
Michael Krüger (University of Münster)
Mike Huggins (European Committee for Sports History; University of Cumbria)
Nicola Sbetti (Università di Bologna)
Patricia Vertinsky (University of British Columbia)
Patrizia Dogliani (Università di Bologna)
Philippe Vonnard (Université de Lausanne)
Pierre-Olaf Schut (Gustave Eiffel University)
Teresa González Aja (Universidad Politécnica de Madrid)
Tomaž Pavlin (University of Ljubljana)
Victor Pereira (Université de Pau et des Pays de l’Adour)
Imagem: Estádio Nacional, Lisboa, Portugal, 1947. Colecção Estúdio Horácio Novais. FCG — Biblioteca de Arte e Arquivos. (Fonte)
Tempo
setembro 14 (Terça-feira) - 16 (Quinta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, European Committee for Sports History e International Society for the History of Physical Education and Sport
março, 2021
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Lançamento do número 11 da Práticas da História, que assinala o 20º aniversário da obra Provincializing Europe, de
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Detalhes do Evento
Lançamento do número 11 da Práticas da História, que assinala o 20º aniversário da obra Provincializing Europe, de Dipesh Chakrabarty.
Dipesh Chakrabarty
In conversation with the editors and authors of Práticas da História
Twenty years after the publication of Provincializing Europe, the journal Práticas da História – Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, has produced a special issue dedicated to Dipesh Chakrabarty’s groundbreaking book. The issue is composed of ten articles and essays by researchers from various disciplinary and geographical backgrounds, and an unpublished interview with Dipesh Chakrabarty.
The launch of this special issue will take place on 1 March 2021, at 17h00 (Lisbon Time), on the IHC’s YouTube channel, with the participation of Dipesh Chakrabarty, followed by a discussion with the editors, Marcos Cardão (CEC — University of Lisbon) and José Neves (IHC — NOVA FCSH), and other authors of the issue.
Dipesh Chakrabarty is the Lawrence A. Kimpton Distinguished Service Professor of History, South Asian Languages and Civilizations, and the College at the Department of English of the University of Chicago. His research fields are modern South Asian history and historiography; subaltern, indigenous, and minority histories; theory and history; decolonization; environmental history and climate change.
Tempo
(Segunda-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa, CHAM - Centro de Humanidades (NOVA - UAç) e Práticas da História - Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past

Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #20: 1290, O Nascimento da Universidade de Lisboa-Coimbra
Vigésima aula do curso, dedicada ao ano de 1290, que será conduzida por Giulia Rossi Vairo e Mário Farelo (IEM — NOVA FCSH).
Na segunda das nossas polifonias medievais, um colectivo de historiadores dedica-se a um ano de consolidação na história da Primeira Dinastia: Mário Farelo traçou-nos um quadro da vida na cidade de Lisboa, em particular na sua relação com a Universidade que viria a ser de Lisboa, primeiro, e de Coimbra, depois; Joana Ramôa Melo apresentou-nos à invulgar figura política da rainha Dona Beatriz; e finalmente, Giulia Rossi Vairo estudou a posteridade de Dom Dinis e da “Rainha Santa” Dona Isabel a partir da tentativa de estabelecimento de um Panteão Real em Odivelas.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

Detalhes do Evento
Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação "Cultura, Identidades
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Tempo
(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom

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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #21: 1179, O Reino de Portugal
Vigésima-primeira aula do curso, dedicada ao ano de 1179, que será conduzida por Maria Filomena Coelho (Universidade de Brasília) e Miguel Gomes Martins (IEM — NOVA FCSH).
Quando começa a história de Portugal? No imaginário colectivo, ela tem uma resposta simples: com Dom Afonso Henriques, no século XII, algures entre 1128, com a Batalha de São Mamede, e 1179, quando o Papa reconhece ao monarca, através da bula Manifestis Probatum, o direito de lhe prestar vassalagem directamente, sem passar por nenhum outro soberano. Na lógica retrospective que percorre toda esta colecção e curso, foi 1179 a data escolhida para olhar para trás e entender como um país não nasce num só momento, mas antes vai nascendo e – nesse sentido – a sua formação antecede e transcende mesmo estas datas do século XII.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
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Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #22: 929, A Unificação do Al-Andaluz
Vigésima-segunda aula do curso, dedicada ao ano de 929, que será conduzida por Fernando Branco Correia (CIDEHUS — Universidade de Évora) e Santiago Macias (Campo Arqueológico de Mértola).
Abandonamos agora Portugal para trás, e mergulhamos na pergunta: e antes? O que havia antes? O que havia antes, sabemo-lo sem verdadeiramente o conhecer, era a Península Ibérica de dominação muçulmana, o Al-Andalus e a sua faixa ocidental. O ano de 929, que Santiago Macias e Fernando Branco Correia descrevem, revela uma constante da história ibérica: trata-se de mais uma “reunificação” da Península.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
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Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação "Cultura, Identidades
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Ciclo de seminários dirigido a doutorandos onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
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(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
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Sétima sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Pedro Martins. Usos do
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Sétima sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Pedro Martins.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Detalhes do Evento
Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #23: 585, O Tempo dos Visigodos
Vigésima-terceira aula do curso, dedicada ao ano de 585, que será conduzida por Paulo Almeida Fernandes (CEAACP — Universidade de Coimbra; Museu de Lisboa — Palácio Pimenta).
Em 525, a Península unifica-se de novo, desta vez sob o Reino Visigodo, liderado por Leovigildo. Mas tal como noutras ocasiões passadas e futuras, esta é uma unificação que esconde uma enorme diversidade, um profundo cisma religioso entre o arianismo antes predominante e a futura ortodoxia niceiana, a que viríamos a chamar mais tarde “catolicismo”, diferenças étnicas e culturais, a existência de pagãos rurais e de comunidades judaicas. A falta de fontes para um período de mais de meio século no Reino Suevo obriga-nos a falar de uma “época obscura”.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China

Detalhes do Evento
Seminário do grupo de investigação em História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais, reservado a investigadores do IHC. "A historiografia sobre o anarquismo português"
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Seminário do grupo de investigação em História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais, reservado a investigadores do IHC.
“A historiografia sobre o anarquismo português”
Isaac Martín Nieto (Universidade de Santiago de Compostela)
Este seminário pretende oferecer um percurso pela evolução da historiografia devotada ao anarquismo português desde os estudos dos próprios militantes do movimento até as análises dos historiadores académicos, pondo ênfase nas diferentes perspectivas usadas, nos distintos temas abordados e nas diversas fontes de informação utilizadas.
Sobre o orador:
Isaac Martín Nieto é doutor em História pela Universidad de Salamanca e investigador pós-doutoral na Universidad de Santiago de Compostela. Tem focado as suas investigações no anarquismo espanhol, na história agrária, na violência política e na guerra civil espanhola, assuntos sobre os que tem publicado vários livros, artigos e capítulos de livro e sobre os que tem proferido conferências em congressos tanto nacionais como internacionais.
Inscrições: raquel_cardeira_varela@yahoo.co.uk
Imagem: (1927), “União Anarquista Portuguesa”, nº 1, Abril de 1927, Fundação Mário Soares / Alberto Pedroso (Fonte: Casa Comum)
Tempo
(Quinta-feira) 4:00 pm - 5:30 pm
Localização
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Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de
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Curso livre sobre a história de Portugal, promovido pelo IHC, Público e Tinta da China, com coordenação científica de Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #24: 57, Lusitânia Romana
Vigésima-quarta aula do curso, dedicada ao ano de 57, que será conduzida por Lídia Fernandes (Museu de Lisboa — Teatro Romano).
Em Felicitas Iulia Olisipo, uma das principais cidades da Lusitânia romana, que hoje conhecemos como Lisboa, fazem-se neste ano de 57 (depois de Cristo) obras no teatro da cidade. Este é o ponto de partida de Lídia Fernandes, historiadora, arqueóloga e directora do Museu do Teatro Romano de Lisboa, para uma viagem historiográfica de grande amplitude em torno de 57 d.C.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Público e Tinta da China
Pesquisa
Notícias
IHC integra novo Laboratório Associado IN2PAST
Fev 25, 2021
Foi aprovada a criação do criação do IN2PAST, Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território.
Isabel Baltazar homenageada pela cidade de Tomar
Fev 22, 2021
Isabel Baltazar vai ser homenageada pela cidade de Tomar com a atribuição da Medalha de Honra do Município.
The Programming Historian disponível em português
Fev 1, 2021
Por iniciativa do Laboratório de Humanidades Digitais do IHC, foi lançada a versão em língua portuguesa do The Programming Historian.
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