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Agenda
dezembro, 2024
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
Detalhes do Evento
Ciclo de conferências De Famalicão para o Mundo, uma iniciativa organizada por várias instituições que reúne especialistas em torno do tema da Educação e o 25 de Abril. Ciclo
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Detalhes do Evento
Ciclo de conferências De Famalicão para o Mundo, uma iniciativa organizada por várias instituições que reúne especialistas em torno do tema da Educação e o 25 de Abril.
Ciclo de Conferências
“Pensar o Futuro a partir de Abril: De Famalicão para o Mundo”
#6 A Educação: dos Desafios de Abril ao Futuro da Educação — António Sampaio da Nóvoa
António Sampaio da Nóvoa, António Gonçalves, José Pacheco Pereira, Jorge Moreira da Silva, Ricardo Noronha e Ivan Lima Cavalcanti são os nomes que vão marcar presença no Ciclo de Conferências “Pensar o Futuro a Partir de Abril – De Famalicão Para o Mundo”, que decorre entre 20 de Setembro e 6 de Dezembro, no auditório da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco e no auditório do Centro de Estudos Camilianos, em Vila Nova de Famalicão. A entrada é livre e todas as conferências têm início pelas 18h30, com periocidade quinzenal, sempre às sextas-feiras.
O arranque do ciclo de conferências será dado por António Gonçalves, director artístico da galeria municipal famalicense Ala da Frente, que falará sobre “A Arte e a Revolução”, no dia 20 de setembro. Ricardo Noronha, do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, que abordará “Reação Conservadora ao 25 de Abril (28 de Setembro de 1974 e 11 de Março de 1975)” a 4 de Outubro, e a 18 de Outubro, Pacheco Pereira, reconhecido nome da cena política portuguesa, professor, cronista e investigador de história contemporânea portuguesa, com doutoramento honoris causa pelo Iscte-IUL, vem falar sobre o “Significado do 25 de Novembro de 1975”. Segue-lhe Jorge Moreira da Silva, natural de Vila Nova de Famalicão e actual director-executivo do Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (UNOPS), que irá abordar o tema “Ambiente e Sustentabilidade” a 8 de Novembro. Ivan Lima Cavalcanti, investigador no CITCEM — FLUP, que irá explorar “O Canto de Intervenção Como Meio de Mobilização”, no dia 22 de Novembro. Sampaio da Nóvoa, antigo representante Permanente de Portugal junto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) (2018-2021), professor catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e antigo Reitor da mesma instituição (2006-2013), caberá a ‘missão’ de encerrar este ciclo de conferências com uma sessão sobre “A Educação – Dos Desafios de Abril ao Futuro da Educação”, excepcionalmente, no auditório do Centro de Estudos Camilianos, em Seide São Miguel, no dia 6 de Dezembro.
Esta iniciativa resulta de uma organização do Município de Vila Nova de Famalicão, no âmbito do projeto educativo e cultural municipal “De Famalicão para o Mundo” /Comemorações municipais dos “50 Anos do 25 de Abril”, em parceria com o CITCEM – FLUP, o IHC — NOVA FCSH / IN2PAST, Universidade de Paris 8, a Associação de Professores de História (AHP) e o CFAEVNF.
O ciclo de conferências está acreditado com 15 horas, pelo Centro de Formação da Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão (CFAEVNF), para docentes. Os interessados/as devem fazer a inscrição na plataforma do CFAEVNF para obter a acreditação na modalidade de curso de formação.
Coordenação científica
- Luís Alberto Alves (CITCEM — FLUP)
- Arminda Ferreira (CMVNF)
- Cláudia Ninhos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST / Fundação Aristides de Sousa Mendes)
- Cristina Clímaco (LER – Universidade Paris 8)
- Filipa Sousa Lopes (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
- António Gonçalves (Galeria Municipal Ala da Frente)
- Miguel Barros (APH)
- Aurora Marques (CFAEVNF)
Tempo
(Sexta-feira) 6:30 pm - 7:30 pm
Localização
Centro de Estudos Camilianos
Avenida de São Miguel, 758 — 4770-631 São Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Sessão do sexto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Gabriela Munguía Ortíz. Humanidades Ambientales Latinoamericanas:
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Sessão do sexto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Gabriela Munguía Ortíz.
Humanidades Ambientales Latinoamericanas:
prácticas de cuidado desde el arte y la tecnociencia
6º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
En el corazón de Abya Yala, donde los territorios respiran memoria y resistencia, las Humanidades Ambientales en Latinoamérica emergen como brújula en tiempos de crisis. Frente al avance del extractivismo y las heridas de la modernidad, este campo invita a abrazar “un mundo donde quepan muchos mundos” (EZLN, 1997), un archipiélago pluriversal donde las prácticas de cuidado y reciprocidad conectan lo humano, lo más que humano y los territorios. Además de observar la crisis ecológica como un colapso material, este enfoque atiende el desafío a nuestra imaginación colectiva y planetaria. Propone un acto político y poético que convoca nuevas cosmovisiones para retornar a los ciclos vitales terrestres y reconectar con las fuerzas que nutren la vida. Un llamado a repensar, crear y cohabitar desde la reciprocidad, entrelazando la tecnología con otras sensibilidades, la ciencia con los afectos y los saberes con el cuidado. Desde el cruce indisciplinar entre arte, ciencia y tecnología, surgen nuevas formas de abordar las clausuras del sistema-mundo moderno. Las Humanidades Ambientales en la región constituyen un espacio multidimensional para enfrentar las crisis ecosociales mediante una reflexión cultural, política y ética arraigada en los saberes del Sur. Esta perspectiva lucha por descolonizar el saber, revalorar memorias geo y bioculturales, invocar saberes y tecnologías ancestrales y abrazar otras ontologías relacionales que cuestionen las estructuras de poder, las narrativas hegemónicas de desarrollo y las formas extractivistas que han marcado la historia latinoamericana.
Sobre a oradora:
Gabriela Munguía Ortíz es artista e investigadora transmedial. Desde bordes indisciplinados entre el arte y la tecnociencia explora fenómenos ecológicos, materiales y cosmotécnicos para abordar temas de geopolítica, justicia ambiental y estudios interespecies. Actualmente es directora de la Diplomatura en Humanidades Ambientales de la UNTREF, fundadora del Laboratorio de Ecologías Invisibles y miembra de las colectivas Electrobiota, EcoEstéticas y AIseeds Project. Ha sido reconocida por el Mentorship Award Prince Claus-Institut Goethe Cultural and Artistic Response to Environmental Change, CIFO-Ars Electronica Award, Honorary Mention Prix Ars Electronica Interactive Art, “Orillas Nuevas~Nouveaux Rivages” del Institut français d’Argentine, entre otros. Su trabajo ha sido exhibido en muestras y festivales internacionales de renombre en las Américas, Europa, Egipto e Irán.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora, Universidad de Sevilla, Instituto de Humanidades — Universidad Nacional del Sur e Instituto Oswaldo Cruz
Detalhes do Evento
Conferência de debate e reflexão em torno da relação entre a Revolução dos Cravos e a afirmação de um conjunto de indústrias e práticas culturais na metrópole portuguesa a partir
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Conferência de debate e reflexão em torno da relação entre a Revolução dos Cravos e a afirmação de um conjunto de indústrias e práticas culturais na metrópole portuguesa a partir de 1961.
O Princípio do Fim:
Cultura e Media em Portugal de 1961 a 1974
Num contexto em que a revolução de Abril de 1974 é objecto das mais variadas celebrações, esta conferência propõe o debate e reflexão em torno da relação entre este acontecimento e a afirmação de um conjunto de indústrias e práticas culturais na metrópole portuguesa a partir de 1961. Importa mencionar que a delimitação do objecto desta conferência não se deve a uma subalternização das dinâmicas socioculturais nas então colónias portuguesas, mas sim ao reconhecimento da sua relevância, a qual merece um encontro específico a realizar num futuro próximo.
Da imprensa à rádio, passando pelo cinema ou pelo desporto de massas, a década de 1960 ficou marcada pelo desenvolvimento de formas de cultura popular moderna que, por sua vez, assinalavam profundas mudanças económicas e políticas na sociedade portuguesa. Este encontro propõe um olhar sobre as formas de produção e de consumo inerentes a este campo cultural e mediático, cuja lógica não se limitava a incorporar a matriz estratégica e ideológica do Estado Novo. Procurar-se-á, assim, analisar os actores envolvidos; os seus espaços de acção; a reprodução técnica e a circulação de ideias, imagens e sons; os modelos de organização e de negócio; as relações de cooperação e/ou conflito entre interesses corporativos e/ou de classe; as representações hegemónicas e a devida subversão estética e política. O melhor conhecimento e compreensão das dinâmicas culturais de uma sociedade em mudança – antes do decisivo momento de transição política em 1974 –, e a reflexão sobre o seu impacto nas práticas quotidianas e na relação com outros contextos culturais e geográficos, implicará também, certamente, uma percepção mais ampla das raízes da Revolução.
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Programa resumido:
12 de Dezembro
09.45 – 10.10 | Apresentação
10.10 – 11.15 | Kostis Kornetis (UAM): Rethinking Cultural Resistances and Everyday Life in the Late Authoritarian European South
11.30 – 12.45 | Literatura e Edição
Almoço
14.00 – 15.15 | Artes performativas
15.30 – 17.00 | Desporto
17.15 – 18.45 | Cinema
13 de Dezembro
10.00 – 11.15 | Imprensa
11.30 – 12.45 | Artes plásticas, Arquitectura e Design e Fotografia
Almoço
14.00 – 15.15 | Música
15.30 – 17.30 | Mesa-redonda
Comissão Organizadora:
José Nuno Matos (ICNOVA — NOVA FCSH)
Filipa Subtil (LIACOM – ESCS/IPL / ICNOVA — NOVA FCSH)
Nuno Domingos (ICS — ULisboa)
João Santana da Silva (ICS — ULisboa)
Rita Luís (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Design © Diana Barbosa
Tempo
12 (Quinta-feira) 9:45 am - 13 (Sexta-feira) 5:30 pm
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Workshop de Fim de Outono co-organizado pelo IHC e pela Drexel University. Vai explorar a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental.
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Workshop de Fim de Outono co-organizado pelo IHC e pela Drexel University. Vai explorar a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental.
Materialidades da violência, história e historiografia
A violência é um objecto fundamental da história. Há poucos temas com o poder da violência para decidir a relevância de um estudo histórico. Quem se atreve a duvidar da legitimidade de investigações sobre Auschwitz ou sobre o forte de São Jorge da Mina? De forma simétrica, sabemos que negar o papel da violência deixou um lastro importante entre historiadores e outros estudiosos. É o caso da corrente historiográfica sobre o Estado Novo que relega à condição menor de historiadores militantes todos aqueles que identificam a ditadura de Salazar com o fascismo. Os debates são justificadamente acesos quando se discute e compara o número de mortos, de presos torturados, ou de trabalhadores forçados. Mas escrever desde o Antropoceno incita-nos a considerar também violências históricas na forma de solos erodidos, incêndios florestais, grandes infraestruturas, processos de extinção ou epidemias. Afinal, como compreender Auschwitz e a sua violência ignorando que o projecto colonial nazi implicava a transformação ambiental de toda a Europa de Leste? Ou, mais perto, como discutir a violência do Estado Novo e ignorar os eucaliptos em latifúndios, os pinheiros nos baldios, as barragens alagando vales férteis, ou a multiplicação de bairros de lata?
Neste workshop exploramos a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental. Testa-se, por meio de uma concepção mais alargada de violência, a relevância historiográfica destes campos. Que formas históricas de violência emergem ao investigarmos humanos e não-humanos? Pode a atenção à violência de projectos de transformação ambiental e das suas formas de organização do trabalho pôr em causa a separação entre colónia e metrópole, ou entre colonização imperial e colonização interna? Que escalas temporais sugeridas pelos não-humanos (florestas, solos, betão, latas…) revelam dinâmicas de violência tendencialmente ignoradas na historiografia? Que corpos de conhecimento (estatísticas, literatura, medicina, etnografia, …) constituíram a violência enquanto realidade com consequências históricas?; ou, dito de outra forma, qual a ontologia histórica da violência?
A participação neste workshop é aberta, mas necessita de inscrição prévia. Para participar, por favor, enviar um email para martamacedo@fcsh.unl.pt.
>> Programa (PDF) <<
Programa:
19 de Dezembro
11:50-12:50 | José Miguel Ferreira, Ocupar e cultivar: os comandos militares como tecnologia de governo colonial
09:30-10:30 | Miguel Carmo, Grande Sertão: Monchique. As paisagens de fogo das serras do sul e os seus inimigos modernos (1833-1988)
10:40-11:40 | Marta Macedo, As mulheres da Serra d’Arga: Estado Novo e regimes de violência
14:30-15:30 | Maria do Mar Gago, Materializando a resistência dos Bakongo, 1961. Cafeteiros, florestas e a violência dos historiadores
15:40-16:40 | Sara Albuquerque, A produção de conhecimento científico entre violências: os casos das expedições de Frederico Welwitsch em Portugal e Angola
16:50-17:50 | Ricardo Roque, Em guerra com a natureza?: o colonialismo dentro do panóptico tropical
20 de Dezembro
9:30-10:30 | Frederico Ágoas, Ciência, confissão e a “polícia das famílias”: o inquérito sociológico na afirmação do serviço social
10:40-11:40 | Paulo Lima, A ‘Guerra da Reforma Agrária’
11:50-12:50 | Elisa Lopes da Silva, Que força é essa? Desemprego, trabalho e coerção
14:30-15:30 | Henrique Oliveira, Violência na Paisagem: Realojamentos na Construção da Ponte sobre o Tejo
15:40-16:40 | Inês Gomes, Entre a lã e o frio: O ideal e o concreto na casa portuguesa
16:50-17:50 | Tiago Saraiva, Violência e Agência: O SAAL no Algarve
18:00-18:45 | Conclusões
Tempo
19 (Quinta-feira) 9:30 am - 20 (Sexta-feira) 6:45 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Drexel University
Publicações
Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.
Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.
A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.
Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.
A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.
Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
Procuram-se: Ex-combatentes racializados das Forças Armadas Portuguesas durante o período colonial
5 Dez 2024
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Jorge M. Pedreira recebe Prémio de História Júlio Fogaça
4 Dez 2024
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Irene Flunser Pimentel recebe prémio da Academia Portuguesa da História
25 Nov 2024
Irene Flunser Pimentel venceu o Prémio Lusitania – História da Academia Portuguesa da História
Oportunidades
Programa “Doutor AP” — FCT
1 Dez
Prazo (IHC): 1 Dezembro 2024
Concurso de Estímulo ao Emprego Científico Individual
15 Set
Prazo (IHC): 15 Setembro 2024