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february, 2021
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Event Details
Launch of a special issue of the journal Práticas da História, marking the 20th anniversary of Provincializing Europe, by
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Event Details
Launch of a special issue of the journal Práticas da História, marking the 20th anniversary of Provincializing Europe, by Dipesh Chakrabarty.
Dipesh Chakrabarty
In conversation with the editors and authors of Práticas da História
Twenty years after the publication of Provincializing Europe, the journal Práticas da História – Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, has produced a special issue dedicated to Dipesh Chakrabarty’s groundbreaking book. The issue is composed of ten articles and essays by researchers from various disciplinary and geographical backgrounds, and an unpublished interview with Dipesh Chakrabarty.
The launch of this special issue will take place on 1 March 2021, at 17h00 (Lisbon Time), on the IHC’s YouTube channel, with the participation of Dipesh Chakrabarty, followed by a discussion with the editors, Marcos Cardão (CEC — University of Lisbon) and José Neves (IHC — NOVA FCSH), and other authors of the issue.
Dipesh Chakrabarty is the Lawrence A. Kimpton Distinguished Service Professor of History, South Asian Languages and Civilizations, and the College at the Department of English of the University of Chicago. His research fields are modern South Asian history and historiography; subaltern, indigenous, and minority histories; theory and history; decolonization; environmental history and climate change.
Time
(Monday) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH, CHAM — Center for Humanities, and Práticas da História - Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past
03mar6:00 pm8:00 pmPortugal, uma Retrospectiva — Session #206:00 pm - 8:00 pm Event Type :Course

Event Details
Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with
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Event Details
Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with the scientific coordination of Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #20: 1290, O Nascimento da Universidade de Lisboa-Coimbra
Vigésima aula do curso, dedicada ao ano de 1290, que será conduzida por Giulia Rossi Vairo e Mário Farelo (IEM — NOVA FCSH).
Na segunda das nossas polifonias medievais, um colectivo de historiadores dedica-se a um ano de consolidação na história da Primeira Dinastia: Mário Farelo traçou-nos um quadro da vida na cidade de Lisboa, em particular na sua relação com a Universidade que viria a ser de Lisboa, primeiro, e de Coimbra, depois; Joana Ramôa Melo apresentou-nos à invulgar figura política da rainha Dona Beatriz; e finalmente, Giulia Rossi Vairo estudou a posteridade de Dom Dinis e da “Rainha Santa” Dona Isabel a partir da tentativa de estabelecimento de um Panteão Real em Odivelas.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Time
(Wednesday) 6:00 pm - 8:00 pm
Location
Link to be provided to registered students
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH, Público, and Tinta da China

Event Details
Seminar cycle for the PhD students of the research group "Culture, Identities, and Power" where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
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Event Details
Seminar cycle for the PhD students of the research group “Culture, Identities, and Power” where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Time
(Tuesday) 11:00 am - 1:00 pm
Location
Link to be provided to registered participants
Zoom
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

Event Details
Seminar cycle for the PhD students of the research group "Culture, Identities, and Power" where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
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Event Details
Seminar cycle for the PhD students of the research group “Culture, Identities, and Power” where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Time
(Tuesday) 11:00 am - 1:00 pm
Location
Link to be provided to registered participants
Zoom
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

Event Details
Seventh session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Pedro
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Event Details
Seventh session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Pedro Martins.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Time
(Tuesday) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizer
Institute of Contemporary History - NOVA FCSH and University of Évora

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Seminar of the research group in Global History of Labour and Social Conflicts. For IHC researchers only. "A historiografia sobre o anarquismo português"
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Seminar of the research group in Global History of Labour and Social Conflicts. For IHC researchers only.
“A historiografia sobre o anarquismo português”
Isaac Martín Nieto (Universidade de Santiago de Compostela)
Este seminário pretende oferecer um percurso pela evolução da historiografia devotada ao anarquismo português desde os estudos dos próprios militantes do movimento até as análises dos historiadores académicos, pondo ênfase nas diferentes perspectivas usadas, nos distintos temas abordados e nas diversas fontes de informação utilizadas.
Sobre o orador:
Isaac Martín Nieto é doutor em História pela Universidad de Salamanca e investigador pós-doutoral na Universidad de Santiago de Compostela. Tem focado as suas investigações no anarquismo espanhol, na história agrária, na violência política e na guerra civil espanhola, assuntos sobre os que tem publicado vários livros, artigos e capítulos de livro e sobre os que tem proferido conferências em congressos tanto nacionais como internacionais.
Inscrições: raquel_cardeira_varela@yahoo.co.uk
Imagem: (1927), “União Anarquista Portuguesa”, nº 1, Abril de 1927, Fundação Mário Soares / Alberto Pedroso (Fonte: Casa Comum)
Time
(Thursday) 4:00 pm - 5:30 pm
Location
Link to be provided to registered participants
Zoom
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

Event Details
Seminar cycle for the PhD students of the research group "Culture, Identities, and Power" where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
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Seminar cycle for the PhD students of the research group “Culture, Identities, and Power” where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Time
(Tuesday) 11:00 am - 1:00 pm
Location
Link to be provided to registered participants
Zoom
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

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Eighth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Xurxo
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Eighth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Xurxo Ayán Vila.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Time
(Tuesday) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizer
Institute of Contemporary History - NOVA FCSH and University of Évora

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Colloquium that aims to evaluate how and to what degree societies and authorities managed or failed to promote health in small cities. Call for papers: 10 March 2021 Small
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Colloquium that aims to evaluate how and to what degree societies and authorities managed or failed to promote health in small cities. Call for papers: 10 March 2021
Small Cities and Health (from the Middle Ages to the Contemporary Era):
healthcare, sanitary institutions and urban hygiene policies
If the present indelibly influences the historiography produced in each period, the current health crisis further conditions – regarding the choice of the theme and the circumstances of its realization – the next meeting of the Small Cities in Time Network, to take place in the spring 2021.
Thus, all interested researchers are invited to participate in the colloquium “Small Cities and Health (from the Middle Ages to the Contemporary Era): healthcare, sanitary institutions and urban hygiene policies” to be held on 6, 7, and 8 May 2021 , according to the evolution of the pandemic, in face-to-face format, in Castelo de Vide (Portugal), semi-face-to-face or exclusively virtual.
The goal of this Meeting will be to evaluate how and to what degree societies and authorities (both central and local), managed or failed to promote, in small cities: (i) the concern for collective health, through the recruitment of medical personnel; (ii) the foundation or continued investment in hospital establishments and assistance institutions; (iii) hygiene or protection regulations against epidemics.
It is true that there are countless general and monographic works, developed both within the scope of the history of medicine, of hospital and healthcare institutions or about health policies, as well as within the framework of the history of cities; however, the majority refer to large urban centres, whose sanitary infrastructure is visible and / or the archives have well known and examined for a long time.
It is therefore convenient, according to the aims of the Network, to start gathering and organizing numerous information on this topic, relating to small urban units, often dispersed in student work or in local and regional publications, and to try to answer the question: is there, in this matter as in others, a specify response from small towns?
It is possible that the health problems of small urban centres may have been translated both in the constitution of networks (at least in information, in the case of epidemics) and phenomena of imitation of municipal guidelines, as well as in the establishment of relations with larger nearby cities (for example, those with educational institutions in the health field).
The end of the Middle Ages and the early Modernity introduced the implementation of health strategies in small cities within the framework of the general policies of the States under construction. In more recent periods, in addition to health and hygiene starting to mobilize governments, the legislature, the press, public opinion, later associations and, sometimes, the courts, there are profound developments such as: (i ) the first vaccination campaigns, (ii) the increasing secularization of the health system, (iii) the professionalization of surgery and the presence of health workers in the smallest towns and rural areas; (iv) the growing weight of research, the pharmaceutical industry and healthcare equipment.
Call for communications:
The range of issues raised in this Meeting can include monographic, regional or comparative papers, aimed at analyzing sources and / or scientific production already available or, also, in innovative investigations, possibly in the form of works in progress.
Session, papers and poster proposals will be accepted under the following thematic panels:
1 – Hygiene and public health policies in small towns: the action of local governments and central administration.
2 – Urban networks in epidemic contexts: propagation factors and combat strategies
3 – Health and assistance structures in small cities: urban planning, material record, institutions, and agents.
4 – The memory of times of epidemic in small cities: literary and identity revisits.
For more information, please contact: smallcities.network@gmail.com
Deadline: 10 March 2021
Organising Committee 2021:
Adelaide Millán da Costa (UAb; IEM — NOVA FCSH)
Adelino Cardoso (CHAM — NOVA FCSH)
Helena da Silva (IHC — NOVA FCSH)
Fabián Cuesta-Gómez (IEM — NOVA FCSH)
Patrícia Martins (CMCV)
Sara Prata (IEM — NOVA FCSH)
Time
may 6 (Thursday) - 8 (Saturday)
Organizer
Several Institutions

Event Details
Ninth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Vítor
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Event Details
Ninth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Vítor Oliveira Jorge.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Time
(Tuesday) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizer
Institute of Contemporary History - NOVA FCSH and University of Évora

Event Details
[POSTPONED to June 2022] International colloquium about the crucial role of violence in political and social conflicts that shaped the twentieth century. Call ends 15 June 2020 1 Sepetember 2020
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Event Details
[POSTPONED to June 2022] International colloquium about the crucial role of violence in political and social conflicts that shaped the twentieth century. Call ends 15 June 2020 1 Sepetember 2020
IV International Colloquium on Political Violence in the Twentieth Century
In March 2015, the International Colloquium on Political Violence in the Twentieth Century was held at the Institute of Contemporary History (IHC) of the Universidade NOVA de Lisboa. The meeting was supposed to draw attention to the crucial role of violence in political and social conflicts that shaped the twentieth century. Another purpose was to broaden the perspective on various forms of political violence. The presence of a large number of historians and scholars from other areas of the humanities and social sciences encouraged thought-provoking debate, and led to the creation of the International Network on Political Violence. Since then, this network has been organizing biennial colloquiums. In June 2017, the meeting in Niterói (Brazil) was hosted by the Centre for Contemporary Studies (NEC) of the Universidade Federal Fluminense. In April 2019, the colloquium was held at Universidad Nacional de Rosario (Argentina). It took place under the auspices of the Network for Studies of Repression and Political Violence (RER) and coincided with the IV Working Sessions of the RER. In order to continue this enriching scholarly exchange, the IV International Colloquium on Political Violence in the Twentieth Century will be held in Barcelona from 16 to 18 June 2021.
Call for panels and papers (📎 PDF)
Thematic core areas
- Armed conflicts
Twentieth-century wars are definitely no longer just conflicts between armies. They affect entire populations, who find themselves either under occupation or in the rear. Occupation usually has a strong effect on the resilience of defeated armies and the civilian population (concentration camps, forced labour, etc.). Occupying forces seek to benefit from the resources of occupied countries in order to boost their war effort. In the rear, governments aim to suppress any dissent that might affect internal unity. Thus, the exercise of violence tends to grow exponentially.. - State and state-sponsored violence
In addition to repressive legal practices controlled by justice systems, states (especially undemocratic ones) draw on a whole set of illegal practices, which consist of covert activity of state agencies and security forces, and the use of networks of formal and informal civilian collaborators, who can be either part of co-ordinated activities or act autonomously. - Riots and armed uprisings
Violence by non-state actors has been a constant feature of conflicts throughout the twentieth century. This thematic core area aims to bring together contributions that study all kinds of political and social violence of this particular type: from riots and insurrections to guerrillas and other instances of armed violence. - Gender and political violence
Recently, the gender perspective has become increasingly important in the study of different contemporary phenomena. Research related to political violence is certainly part of this trend. This thematic core area is supposed to bring together contributions that take on this perspective, e. g. studies focusing on violence against women and research concerned with women participating and taking the lead in violent practices. - Memory, conflict resolution, justice and reparation
In societies with traumatic and violent historical experiences, the process of public memory building is an area of dispute, and occasionally of consensus. The debate about the politics of public memory is an expression of these tensions. At the same time, various mechanisms of conflict resolution help overcome these experiences and their effects, as do the measures of transitional justice and reparation for victims. This thematic core area will include contributions related to this broad topic.
Submission of papers and panels
The process of proposal submission is now open. Proposals must be related to one of the topics mentioned in the five thematic core areas. They
may include:
— Individual papers;
— Panels with three or four participants who present papers on related topics.
The final texts and panels that are accepted by the Scientific Committee will be assigned to the sessions that structure the colloquium. The deadlines are as follows:
- Presentation of paper and panel proposals: until
15 June 20201 September 2020— Paper proposals must include the following data: surname and first name of the author, area of study or work, work or research centre, e-mail, phone, title of the paper and an abstract (maximum 200 words).— Panel proposals must include in a single document: a title, a brief presentation (maximum 150 words), a contact person, and the details of each individual paper as specified in the previous point.The Scientific Committee will evaluate the submitted proposals. The acceptance notification will be sent no later than 15 July 2020. - Paper submission: until 15 January 2021.The text must be submitted in Word format, with a maximum length of 8,000 words, including notes. Further format requirements will be specified in the second circular. The Scientific Committee will evaluate the submissions and send the acceptance notification no later than 15 February 2021.
The second circular will also contain information about the terms and modalities of registration for participating in the colloquium.
Paper and panel proposals, as well as the full text papers, can be submitted in Catalan, English, Portuguese and Spanish. All papers accepted and presented at the colloquium will be published in colloquium proceedings with an ISBN.
Paper and panel proposals and the full text papers must be sent to the following e-mail address: cedid@uab.cat.
Scientific Committee
Daniel Aãrao Reis (Universidade Federal Fluminense)
Luciano Alonso (CESIL / Universidad Nacional del Litoral)
Ernesto Bohoslavsky (Universidad Nacional de General Sarmiento – CONICET)
Pilar Calveiro (Universidad Autónoma de la Ciudad de México)
Xavier Domènech (UAB)
Norberto Ferreras (Universidade Federal Fluminense)
Jordi Font (Director, Memorial Democràtic de la Generalitat de Catalunya)
Marina Franco (Universidad Nacional de San Martín – CONICET)
François Godicheau (Université Toulouse 2 – Jean Jaurès)
Gutmaro Gómez Bravo (Universidad Complutense de Madrid)
Manuel Loff ( Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH; Universidade do Porto)
Daniel Lvovich (Universidad Nacional de General Sarmiento – CONICET)
Jordi Mir (UPF)
Carme Molinero (UAB)
Jordi Rabassa (Vereador, Regidoria de Memòria Democràtica de l’Ajuntament de Barcelona)
Manel Risques (Universitat de Barcelona, UB)
Javier Rodrigo (UAB)
Fernando Rosas (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Verónica Valdivia Ortiz de Zárate (Universidad Diego Portales, Chile)
Francesc Vilanova (UAB)
Ricard Vinyes (UB)
Pere Ysàs (UAB)
Mercedes Yusta (Université Paris 8)
Organising Committee
Gabriela Águila (Universidad Nacional de Rosario – CONICET)
David Ballester (UAB)
Pau Casanellas (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Janaína Cordeiro (Universidade Federal Fluminense)
Ana Sofia Ferreira (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Santiago Garaño (CONICET-UNTREF-UNLa)
Gennadi Kneper (UAB)
João Madeira (Instituto de História Contemporânea – NOVA FCSH)
Lívia Magalhães (Universidade Federal Fluminense)
Martí Marín (UAB)
Ricard Martínez i Muntada (UAB)
Pablo Scatizza (UNCO)
Javier Tébar (Fundació Cipriano García; Universitat de Barcelona)
Organising Institutions
Rede Internacional sobre Violência Política / International Network on Political Violence
Centre d’Estudis sobre Dictadures i Democràcies / Universitat Autònoma de Barcelona (CEDID-UAB)
Fundació Cipriano García – CC OO de Catalunya
Memorial Democràtic de la Generalitat de Catalunya
Regidoria de Memòria Democràtica de l’Ajuntament de Barcelona
Instituto de História Contemporânea – Universidade NOVA de Lisboa (IHC – NOVA FCSH)
Instituto de História (IHT) e Núcleo de Estudos Contemporâneos (NEC) / Universidade Federal Fluminense
Red de Estudios sobre Represión y Violencia Política (RER)
Centre d’Estudis sobre Moviments Socials (CEMS) / Universitat Pompeu Fabra
Escola de Cultura de Pau / Universitat Autònoma de Barcelona
Image adapted from: (1971), “As Armas do Povo”, nº 1, June 1971, Mário Soares Foundation / DRO – Mário Rodrigues’ Documents (Source)
Time
june 16 (Wednesday) - 18 (Friday)
Location
Barcelona (Spain)
Organizer
Several Institutions

Event Details
Tenth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Lecturer TBA. Usos
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Event Details
Tenth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Lecturer TBA.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Time
(Tuesday) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizer
Institute of Contemporary History - NOVA FCSH and University of Évora

Event Details
Congress of the European Committee for Sports History and the International Society for the History of Physical Education and Sport that aims
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Event Details
Congress of the European Committee for Sports History and the International Society for the History of Physical Education and Sport that aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. Call open until 31 March 2021.
Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day
Joint 2021 CESH / ISHPES Congress
The 24th edition of CESH has been postponed and will be held from 14 to 16 September 2021 in Lisbon, Portugal, held jointly with the ISHPES congress. The theme of the CESH/ISHPES congress, “Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day“, aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. The political meaning of sport is a contested affair and a source for multiple and conflicting arguments – ranging from sport as part of ‘bread and circus’ policies or as a terrain of ‘alienation’ and ‘discipline,’ to ideas about sport as an instrument for the promotion of peace, social integration and moral virtue, when duly insulated from the realm of politics. This relationship has been one of the most examined dimensions of sports history. In recent years a growing body of literature has focused on topics such as the link between sport and fascist and communist regimes; the analysis of government strategies of intervention in sports policy; the functions of sports mega-events at the level of international relations; the connection between sports and nationalism; the social, racial and gender inequalities embedded in sporting cultures and practices; or the organizational trans-formations associated with the globalization and commodification of sports. Despite the developments observed in the field, a number of questions about the historical and social conditions of possibility of modern sport and its political dimensions remain open to further inquiry.
While the modernity of sports, and their relation with capitalism and industrialization, is widely recognized, many of our representations and our theories about the historical nature and social location of sports are anchored around ideas that stress the continuities between modern sports and the rituals, spectacles and exercises that are considered its precursors. The political enjeux of sports can be seen, from this perspective, as one of those themes that free the historical imagination and allow us to discuss our current political predicament by placing it in the past. The 2021 CESH/ISHPES Congress calls for contributions that can shed new light on the historical transformation of sports ideologies, practices, agents and institutions and help us reconsider the relation between sports and power. We are particularly interested in papers that: 1) develop empirical analysis that extends our understanding of the political meaning of sports; 2) examine the theoretical and methodological models on which the relationship between sports and politics is grounded; and 3) discuss the way the field of sports history relates to other research fields in the discipline.
On a more substantive level, CESH/ISHPES 2021 welcomes contributions centred on, but not limited to, the following research themes and questions:
- Sport and political regimes: How can we make sense of the transformations of the sporting experience in different political regimes? Is it possible or not to put forward a political periodization of sport? What is fascist (or communist) about fascist (or communist) sports practices and spectacles? Is there an essential break between aristocratic, authoritarian and democratic sports (and, if yes, at what levels)?
- Sport, race and colonialism: What role did sport play in colonial empires? How did the colonial politics of racial differentiation and hierarchization shape sports? And how was the colonial project shaped by sporting practices and ideologies? What can we learn about decolonization processes by putting sports centre stage? How did newly independent nations negotiate imperial memories and/or political projects of autonomy through sport? How do racialization practices operate on the sports field?
- Sports organizations as political institutions: What is political about sports institutions and governance? How do the politics of sports organizations and clubs relate to other spheres of the political? What are the political stakes in conflicts taking place inside sports institutions? What type of political mobilization takes place inside sports organizations? How do sport organizations and practices relate with mass and popular culture?
- Sport and imagined communities: In what ways and in which scales do sports clubs and sporting institutions come to serve as foci of community identification? How do these systems vary historically and geographically? What type of institutions shape these identifications? How do media discourses reproduce and transform sports cultures and identities? How do the moral grammars of different fan cultures relate with other identification systems (ie religious, political, regional) and other moral grammars?
- Sports and governmentality: How have state policies shaped sporting practices and landscapes? Which groups are the main targets of biopolitical technologies? Under which rationalities have specialists of the sports field exercised and legitimised their power? Which institutions have been at the forefront of the manage-ment and administration of bodies through sport? What systems of classification and identification have been applied by different state agencies to sports practi-tioners, fans and institutions?
- Sport and international relations: What type of role does sport play in international relations? How do national and international political questions impact on the sports field? Does the globalization of different sports practices and images follow the patterns of the international political system or does it have its own specific logics? How do sports mega-events allow us to reframe power relations in a global world?
- Sport and Gender: How has the relationship between sport and gender evolved? What can a history of sport tell us about the construction of gender categories? How can we reconstruct our understanding of sports as gendered practices? How do sports practices contribute to the production of gendered bodies?
We welcome papers from historians, including those outside the field of sport history, as well as from researchers across the social sciences, namely anthropology, cultural studies, economics, geography, political science and sociology, tackling one or more of these themes and questions, as well as others.
Abstracts (maximum 300 words) along with a paragraph with biographical information, should be sent by email to: cesh.ishpes@fcsh.unl.pt by 31 March 2021.
Besides individual papers, we also encourage the submission of panel proposals (up to three papers). In this case, convenors should also present an abstract for the panel (maximum 300 words) alongside the individual papers abstracts in a single file.
>> 📎 Download the Call for Papers <<
Keynote speakers (TBC):
– Barbara J. Keys (Durham University, United Kingdom)
– Patrick Clastres (Université de Lausanne, Switzerland)
– Stefano Pivato (Università degli Studi di Urbino Carlo Bo, Italy)
Costs
Participants must be affiliated with CESH, ISHPES or the IHC, host institution. For further details please check CESH’s or ISHPES’ homepages.
Registration deadline: 15 June 2021
Registration fee: 99 euros. The registration fee includes two lunches and one dinner. Payment method information will be communicated after registration.
Registration fees will be fully refunded in case the congress is cancelled or postponed due to the COVID-19 pandemic.
Organising Committee
Coordination
Daniele Serapiglia (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Rahul Kumar (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / Faculty of Economics — University of Coimbra)
Members
Inês Brasão (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / School of Tourism and Maritime Technology — Polytechnic of Leiria)
Nuno Domingos (Institute of Social Sciences — University of Lisbon)
Rita Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
João Sedas Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Ana Santos (Faculty of Human Kinetics — University of Lisbon)
Scientific committee
Alejandro de la Viuda Serrano (Universidad de Alcalá)
Alejandro Quiroga (Universidad Complutense de Madrid; Newcastle University)
Anaïs Bohuon (Université Paris-Sud)
Annette R. Hofmann (Ludwigsburg University of Education)
Claire Nicolas (Université de Lausanne; SciencesPo Paris)
Daphné Bolz (University of Münster)
Dario Nardini (University of Florence)
Eleonora Belloni (Università degli Studi di Siena)
Fabien Archambault (Université de Limoges)
Georgia Cervin (University of Western Australia)
Grégory Quin (Université de Lausanne)
Javier González del Castillo (Universidad Autónoma de Madrid)
Juan Antonio Simón (Universidad Europea de Madrid)
Malcolm MacLean (The University of Queensland; De Montfort University)
Martin Polley (De Montfort University)
Michael Krüger (University of Münster)
Mike Huggins (European Committee for Sports History; University of Cumbria)
Nicola Sbetti (Università di Bologna)
Patricia Vertinsky (University of British Columbia)
Patrizia Dogliani (Università di Bologna)
Philippe Vonnard (Université de Lausanne)
Pierre-Olaf Schut (Gustave Eiffel University)
Teresa González Aja (Universidad Politécnica de Madrid)
Tomaž Pavlin (University of Ljubljana)
Victor Pereira (Université de Pau et des Pays de l’Adour)
Image: National Stadium, Lisbon, Portugal, 1947. Estúdio Horácio Novais Collection. FCG — Art Library and Ar-chives. (Source)
Time
september 14 (Tuesday) - 16 (Thursday)
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities, European Committee for Sports History, and International Society for the History of Physical Education and Sport

Event Details
International congress to revisit and better understand a crucial period in contemporary Portuguese history, the 1820 Revolution. Due to the COVID-19 pandemic, it had to be postponed to 2021.
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Event Details
International congress to revisit and better understand a crucial period in contemporary Portuguese history, the 1820 Revolution. Due to the COVID-19 pandemic, it had to be postponed to 2021.
Bicentenary of the 1820 Revolution
International Congress
The Bicentenary of the 1820 Revolution presents both an opportunity and a challenge to revisit and better understand a crucial period in contemporary Portuguese history. The international congress marking this event is designed to indicate the main lines of interpretation that are to be found in the abundant historiography currently existing on this subject, as well as to encourage the presentation of new approaches and perspectives of analysis.
The 1820 Revolution was the founding event of liberalism in Portugal and Brazil. It was part of a broader movement that spread across Southern Europe and the two Latin American empires of the Atlantic region. In all cases, the epicentre consisted of political constitutions, inspired by the Spanish model of the 1812 Cadiz Constitution. The Nation, understood as a new political pillar of the constituent power of parliament, lay at the foundations of the broad concept of national sovereignty that characterised the first Portuguese Constitution of 1822. National independence was an aim that was inscribed in the goals of the 1820 revolution, as was also the case in other southern countries. The parallel outbreak of the movement for independence in the colonies of Latin America resulted in conflicts that would subsequently reveal the imperialist nature of Iberian liberalism.
The liberal movement in Southern Europe was counter-cyclical in relation to the political situation of Central and Northern Europe, namely France and England, which were now incorporated into the Holy Alliance, formed to guarantee the political stability of Europe after Napoleon. It was against this unfavourable international background that the complex process of the independence of the South American colonies first began to unfurl. The programme of this Congress seeks to reflect upon this geopolitical perspective of the revolutionary movement.
One of the characteristics of the revolutionary movement was its formal prudence. Frequently, the word “regeneration” was preferred to the term “revolution”, since it suggested moderation. The spectre of the violence of the French Revolution hung over both sides, those who wished for a change and those who defended the conservation of the status quo. The desire for moderation and the fear of unleashing conflicts were visible features of all the activity of the Cortes of 1821-22. However, the mere proclamation of the Basis of the Constitution and the rights of citizenship represented a profound shock to the existing society. The very concept of citizenship was revolutionary in itself and represented a major innovation in the relationship between the individual and the State, calling into question the corporative society of orders. A constitution defining the newly-established powers also represented a rupture with the pre-existing concept of royal power. This was how its enemies immediately understood things. Revolution and counter-revolution were the two different faces of this time, within which the thematic axes that form the structure for the programme of this Congress are also to be found intertwined.
Different generations of essayists and historians have turned their attention to the 1820 Revolution. Despite the considerable bibliography already existing about this event and its time, the commemoration of the bicentenary represents a challenge for reviewing the subject in the light of present-day historiography, as well as providing a stimulus for the presentation of new approaches and new perspectives of analysis. Accordingly, we now present the academic community with the programme for the Congress, setting out the thematic panels that seem to us to be the most relevant. In each case, the presentation of the themes is the responsibility of the coordinators who were invited to organise the respective sessions.
The oral communications approved by the Scientific Committee are available here.
Informations: cbr1820@gmail.com
>> 🔗 OFFICIAL WEBPAGE <<
Organising Committee
Miriam Halpern Pereira (ISCTE-IUL), President
Jorge Fernandes Alves (UPorto/FL)
Ana Cristina Araújo (UCoimbra/FL)
José Luís Cardoso (ULisboa/ICS)
Zília Osório de Castro (NOVA FCSH)
Maria Alexandre Lousada (ULisboa/FL)
Luís Espinha da Silveira (NOVA FCSH)
Scientific Committee
José Viriato Capela (UMinho)
Fátima Sá e Melo Ferreira (ISCTE-IUL)
Sérgio Campos Matos (ULisboa/FL)
Maria Fátima Nunes (UÉvora)
José Miguel Sardica (UCP/FCH)
Cristina Nogueira da Silva (UNL/FD)
Maria Beatriz Nizza da Silva (USP)
Susana Serpa Silva (UAçores)
Luís Reis Torgal (UCoimbra/FL)
Isabel Vargues (UCoimbra/FL)
Telmo Verdelho (UAveiro)
Time
october 11 (Monday) - 13 (Wednesday)
Location
Assembly of the Republic and Calouste Gulbekian Foundation
Lisbon
Organizer
Several Portuguese Research Institutions
Meetings with open calls

Detalhes do Evento
Colloquium that aims to evaluate how and to what degree societies and authorities managed or failed to promote health in small cities. Call for papers: 10 March 2021 Small
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Detalhes do Evento
Colloquium that aims to evaluate how and to what degree societies and authorities managed or failed to promote health in small cities. Call for papers: 10 March 2021
Small Cities and Health (from the Middle Ages to the Contemporary Era):
healthcare, sanitary institutions and urban hygiene policies
If the present indelibly influences the historiography produced in each period, the current health crisis further conditions – regarding the choice of the theme and the circumstances of its realization – the next meeting of the Small Cities in Time Network, to take place in the spring 2021.
Thus, all interested researchers are invited to participate in the colloquium “Small Cities and Health (from the Middle Ages to the Contemporary Era): healthcare, sanitary institutions and urban hygiene policies” to be held on 6, 7, and 8 May 2021 , according to the evolution of the pandemic, in face-to-face format, in Castelo de Vide (Portugal), semi-face-to-face or exclusively virtual.
The goal of this Meeting will be to evaluate how and to what degree societies and authorities (both central and local), managed or failed to promote, in small cities: (i) the concern for collective health, through the recruitment of medical personnel; (ii) the foundation or continued investment in hospital establishments and assistance institutions; (iii) hygiene or protection regulations against epidemics.
It is true that there are countless general and monographic works, developed both within the scope of the history of medicine, of hospital and healthcare institutions or about health policies, as well as within the framework of the history of cities; however, the majority refer to large urban centres, whose sanitary infrastructure is visible and / or the archives have well known and examined for a long time.
It is therefore convenient, according to the aims of the Network, to start gathering and organizing numerous information on this topic, relating to small urban units, often dispersed in student work or in local and regional publications, and to try to answer the question: is there, in this matter as in others, a specify response from small towns?
It is possible that the health problems of small urban centres may have been translated both in the constitution of networks (at least in information, in the case of epidemics) and phenomena of imitation of municipal guidelines, as well as in the establishment of relations with larger nearby cities (for example, those with educational institutions in the health field).
The end of the Middle Ages and the early Modernity introduced the implementation of health strategies in small cities within the framework of the general policies of the States under construction. In more recent periods, in addition to health and hygiene starting to mobilize governments, the legislature, the press, public opinion, later associations and, sometimes, the courts, there are profound developments such as: (i ) the first vaccination campaigns, (ii) the increasing secularization of the health system, (iii) the professionalization of surgery and the presence of health workers in the smallest towns and rural areas; (iv) the growing weight of research, the pharmaceutical industry and healthcare equipment.
Call for communications:
The range of issues raised in this Meeting can include monographic, regional or comparative papers, aimed at analyzing sources and / or scientific production already available or, also, in innovative investigations, possibly in the form of works in progress.
Session, papers and poster proposals will be accepted under the following thematic panels:
1 – Hygiene and public health policies in small towns: the action of local governments and central administration.
2 – Urban networks in epidemic contexts: propagation factors and combat strategies
3 – Health and assistance structures in small cities: urban planning, material record, institutions, and agents.
4 – The memory of times of epidemic in small cities: literary and identity revisits.
For more information, please contact: smallcities.network@gmail.com
Deadline: 10 March 2021
Organising Committee 2021:
Adelaide Millán da Costa (UAb; IEM — NOVA FCSH)
Adelino Cardoso (CHAM — NOVA FCSH)
Helena da Silva (IHC — NOVA FCSH)
Fabián Cuesta-Gómez (IEM — NOVA FCSH)
Patrícia Martins (CMCV)
Sara Prata (IEM — NOVA FCSH)
Tempo
maio 6 (Quinta-feira) - 8 (Sábado)
Organizador
Several Institutions

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Congress of the European Committee for Sports History and the International Society for the History of Physical Education and Sport that aims
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Congress of the European Committee for Sports History and the International Society for the History of Physical Education and Sport that aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. Call open until 31 March 2021.
Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day
Joint 2021 CESH / ISHPES Congress
The 24th edition of CESH has been postponed and will be held from 14 to 16 September 2021 in Lisbon, Portugal, held jointly with the ISHPES congress. The theme of the CESH/ISHPES congress, “Sport and Politics from Antiquity to the Modern Day“, aims to explore the historical configurations of the sports field and its relationship with a broad range of political processes. The political meaning of sport is a contested affair and a source for multiple and conflicting arguments – ranging from sport as part of ‘bread and circus’ policies or as a terrain of ‘alienation’ and ‘discipline,’ to ideas about sport as an instrument for the promotion of peace, social integration and moral virtue, when duly insulated from the realm of politics. This relationship has been one of the most examined dimensions of sports history. In recent years a growing body of literature has focused on topics such as the link between sport and fascist and communist regimes; the analysis of government strategies of intervention in sports policy; the functions of sports mega-events at the level of international relations; the connection between sports and nationalism; the social, racial and gender inequalities embedded in sporting cultures and practices; or the organizational trans-formations associated with the globalization and commodification of sports. Despite the developments observed in the field, a number of questions about the historical and social conditions of possibility of modern sport and its political dimensions remain open to further inquiry.
While the modernity of sports, and their relation with capitalism and industrialization, is widely recognized, many of our representations and our theories about the historical nature and social location of sports are anchored around ideas that stress the continuities between modern sports and the rituals, spectacles and exercises that are considered its precursors. The political enjeux of sports can be seen, from this perspective, as one of those themes that free the historical imagination and allow us to discuss our current political predicament by placing it in the past. The 2021 CESH/ISHPES Congress calls for contributions that can shed new light on the historical transformation of sports ideologies, practices, agents and institutions and help us reconsider the relation between sports and power. We are particularly interested in papers that: 1) develop empirical analysis that extends our understanding of the political meaning of sports; 2) examine the theoretical and methodological models on which the relationship between sports and politics is grounded; and 3) discuss the way the field of sports history relates to other research fields in the discipline.
On a more substantive level, CESH/ISHPES 2021 welcomes contributions centred on, but not limited to, the following research themes and questions:
- Sport and political regimes: How can we make sense of the transformations of the sporting experience in different political regimes? Is it possible or not to put forward a political periodization of sport? What is fascist (or communist) about fascist (or communist) sports practices and spectacles? Is there an essential break between aristocratic, authoritarian and democratic sports (and, if yes, at what levels)?
- Sport, race and colonialism: What role did sport play in colonial empires? How did the colonial politics of racial differentiation and hierarchization shape sports? And how was the colonial project shaped by sporting practices and ideologies? What can we learn about decolonization processes by putting sports centre stage? How did newly independent nations negotiate imperial memories and/or political projects of autonomy through sport? How do racialization practices operate on the sports field?
- Sports organizations as political institutions: What is political about sports institutions and governance? How do the politics of sports organizations and clubs relate to other spheres of the political? What are the political stakes in conflicts taking place inside sports institutions? What type of political mobilization takes place inside sports organizations? How do sport organizations and practices relate with mass and popular culture?
- Sport and imagined communities: In what ways and in which scales do sports clubs and sporting institutions come to serve as foci of community identification? How do these systems vary historically and geographically? What type of institutions shape these identifications? How do media discourses reproduce and transform sports cultures and identities? How do the moral grammars of different fan cultures relate with other identification systems (ie religious, political, regional) and other moral grammars?
- Sports and governmentality: How have state policies shaped sporting practices and landscapes? Which groups are the main targets of biopolitical technologies? Under which rationalities have specialists of the sports field exercised and legitimised their power? Which institutions have been at the forefront of the manage-ment and administration of bodies through sport? What systems of classification and identification have been applied by different state agencies to sports practi-tioners, fans and institutions?
- Sport and international relations: What type of role does sport play in international relations? How do national and international political questions impact on the sports field? Does the globalization of different sports practices and images follow the patterns of the international political system or does it have its own specific logics? How do sports mega-events allow us to reframe power relations in a global world?
- Sport and Gender: How has the relationship between sport and gender evolved? What can a history of sport tell us about the construction of gender categories? How can we reconstruct our understanding of sports as gendered practices? How do sports practices contribute to the production of gendered bodies?
We welcome papers from historians, including those outside the field of sport history, as well as from researchers across the social sciences, namely anthropology, cultural studies, economics, geography, political science and sociology, tackling one or more of these themes and questions, as well as others.
Abstracts (maximum 300 words) along with a paragraph with biographical information, should be sent by email to: cesh.ishpes@fcsh.unl.pt by 31 March 2021.
Besides individual papers, we also encourage the submission of panel proposals (up to three papers). In this case, convenors should also present an abstract for the panel (maximum 300 words) alongside the individual papers abstracts in a single file.
>> 📎 Download the Call for Papers <<
Keynote speakers (TBC):
– Barbara J. Keys (Durham University, United Kingdom)
– Patrick Clastres (Université de Lausanne, Switzerland)
– Stefano Pivato (Università degli Studi di Urbino Carlo Bo, Italy)
Costs
Participants must be affiliated with CESH, ISHPES or the IHC, host institution. For further details please check CESH’s or ISHPES’ homepages.
Registration deadline: 15 June 2021
Registration fee: 99 euros. The registration fee includes two lunches and one dinner. Payment method information will be communicated after registration.
Registration fees will be fully refunded in case the congress is cancelled or postponed due to the COVID-19 pandemic.
Organising Committee
Coordination
Daniele Serapiglia (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Rahul Kumar (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / Faculty of Economics — University of Coimbra)
Members
Inês Brasão (Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities / School of Tourism and Maritime Technology — Polytechnic of Leiria)
Nuno Domingos (Institute of Social Sciences — University of Lisbon)
Rita Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
João Sedas Nunes (NOVA School of Social Sciences and Humanities)
Ana Santos (Faculty of Human Kinetics — University of Lisbon)
Scientific committee
Alejandro de la Viuda Serrano (Universidad de Alcalá)
Alejandro Quiroga (Universidad Complutense de Madrid; Newcastle University)
Anaïs Bohuon (Université Paris-Sud)
Annette R. Hofmann (Ludwigsburg University of Education)
Claire Nicolas (Université de Lausanne; SciencesPo Paris)
Daphné Bolz (University of Münster)
Dario Nardini (University of Florence)
Eleonora Belloni (Università degli Studi di Siena)
Fabien Archambault (Université de Limoges)
Georgia Cervin (University of Western Australia)
Grégory Quin (Université de Lausanne)
Javier González del Castillo (Universidad Autónoma de Madrid)
Juan Antonio Simón (Universidad Europea de Madrid)
Malcolm MacLean (The University of Queensland; De Montfort University)
Martin Polley (De Montfort University)
Michael Krüger (University of Münster)
Mike Huggins (European Committee for Sports History; University of Cumbria)
Nicola Sbetti (Università di Bologna)
Patricia Vertinsky (University of British Columbia)
Patrizia Dogliani (Università di Bologna)
Philippe Vonnard (Université de Lausanne)
Pierre-Olaf Schut (Gustave Eiffel University)
Teresa González Aja (Universidad Politécnica de Madrid)
Tomaž Pavlin (University of Ljubljana)
Victor Pereira (Université de Pau et des Pays de l’Adour)
Image: National Stadium, Lisbon, Portugal, 1947. Estúdio Horácio Novais Collection. FCG — Art Library and Ar-chives. (Source)
Tempo
setembro 14 (Terça-feira) - 16 (Quinta-feira)
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities, European Committee for Sports History, and International Society for the History of Physical Education and Sport
fevereiro, 2021
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Colloquium
Conference
Conference
Congress
Course
Cycle
Debate
Exhibition
Launch
Lecture
Meeting
Movie session
Open calls
Opening
Other
Presentation
Round table
Seminar
Showcase
Symposium
Tour
Workshop

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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem. De que falamos quando falamos de
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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem.
De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
[What do we mean by censorship? History, uses and dispute of a concept]
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
🔗 Mais informações e inscrições
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Segunda-feira) 4:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH and Luís Krus Centre — Life-long Trainingclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisbon

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Online course of the NOVA FCSH New Year Courses, about the methods of oral history and its relationship with documentary film. Metodologia da História Oral:
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Online course of the NOVA FCSH New Year Courses, about the methods of oral history and its relationship with documentary film.
Metodologia da História Oral: como construir um projecto de memória audiovisual
[Oral History methods: how to build an audiovisual memory project]
Docente: Raquel Paulo Rato
Datas e Horários: 11 de Janeiro a 1 de Fevereiro | 11, 13, 15, 18, 20 e 22 de Janeiro — das 17h30 às 20h00; 25, 26, 27, 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro — das 18h00 às 20h00
Duração: 25h
Modalidade: online
Objectivos:
- A História Oral como metodologia;
- Destacar a importância da preservação da memória oral;
- Qual a função dos testemunhos orais;
- Como entrevistar um testemunho;
- As várias fases e tipo de entrevistas: pesquisa em arquivos, primeiro encontro com o testemunho, criação do guião, entrevista, transcrição textual/ montagem audiovisual;
- Traçar as principais linhas de orientação para a construção de um projeto de História Oral Audiovisual;
- A relação da História Oral com o Cinema documental.
Programa:
O curso irá incluir exposição de matéria, serão visionados excertos de documentários, com análise teórico/prática, seguidos de discussão coletiva. Apresentar-se-ão entrevistas a partir do projeto Palavras em Movimento: Testemunho vivo do Património Cinematográfico, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian 2019. O objectivo principal do projeto foi a criação e a partilha de uma plataforma digital que alberga as memórias dos testemunhos do cinema português das décadas 1960-1980. Em Palavrasemovimento, não se pretendeu substituir a História escrita, mas sim revelar vivências pelos testemunhos, isto é, toda uma série de realidades que raramente aparecem nos documentos escritos e complementar o saber já existente contribuindo para a valorização do cinema e seus autores. Vivemos numa era de revolução digital onde a produção e partilha de conhecimento é muito veloz, sendo importante trabalhar o seu armazenamento. A História Oral não é um fim em si mesma, mas é um meio para o conhecimento e a sua metodologia poderá ser adaptável a outro tipo de investigação científica, caso seja justificável. No curso dar-se-ão exemplos de documentários, explicando a seu metodologia correlacionada com a metodologia de História Oral. Aqui, abordaremos teorias/trabalhos audiovisuais de documentalistas como: Jean Rouch; Bill Nicholls; Eduardo Coutinho. A História Oral desenvolveu-se no decorrer do século XX, mais especificamente nos Estados Unidos: grupos de historiadores constituíram as suas próprias instituições, lançando revistas e realizando vários seminários. O método desenvolveu-se mais amplamente a partir do aparecimento do gravador (cassete) ainda nos anos de 1950, nos Estados Unidos, difundindo-se também pela Europa. Noutros países, a História Oral não possuía o mesmo impulso que nos Estados Unidos nos anos de 1950, utilizada com o intuito de somente reunir materiais para os futuros historiadores. Na América Latina há um desenvolvimento em áreas como a história política e a antropologia, por volta da década de 1970. “(…) Alessandro Portelli é um dos rostos internacionais, o seu interesse inicial no trabalho com fontes orais fez-se por via dos movimentos sociais e do activismo cultural – inscrito, em boa medida, na referida tarefa de «dar voz» aos silenciados – e a sua inserção académica foi desde sempre num domínio paralelo, o da Literatura Norte-Americana.” (CARDINA, 2013:10). A década de 1990 marcou a quarta geração, em que os historiadores passaram a compreender a importância da história do tempo presente, para a qual as fontes orais são essenciais, estruturando-se uma metodologia e uma organização teórica dentro do que passou a chamar-se História Oral. “(…) Quer a consideremos como uma especialidade dentro do campo histórico ou como uma técnica específica de investigação contemporânea ao serviço de várias disciplinas, é um produto do séc. XX que enriqueceu substancialmente o conhecimento da História Contemporânea (…)”(POZZI, 2017: 5).
🔗 Mais informações e inscrições
Crédito da imagem do cartaz: CoWomen — Unsplash.
Tempo
(Segunda-feira) 5:30 pm - 8:00 pm
Localização
Link to be provided to registered students
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Institute of Contemporary History — NOVA FCSH and Luís Krus Centre — Life-long Trainingclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisbon

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Seminar cycle for the PhD students of the research group "Culture, Identities, and Power" where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
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Seminar cycle for the PhD students of the research group “Culture, Identities, and Power” where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Tempo
(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
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Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem. De que falamos quando falamos de
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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem.
De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
[What do we mean by censorship? History, uses and dispute of a concept]
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
🔗 Mais informações e inscrições
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Terça-feira) 4:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH and Luís Krus Centre — Life-long Trainingclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisbon

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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem. De que falamos quando falamos de
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De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
[What do we mean by censorship? History, uses and dispute of a concept]
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
🔗 Mais informações e inscrições
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Quarta-feira) 4:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH and Luís Krus Centre — Life-long Trainingclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisbon

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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with
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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with the scientific coordination of Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #16:
1535, Damião de Góis na Europa, Garcia de Orta na Índia e a Inquisição em Portugal
Décima-sexta aula do curso, dedicada ao ano de 1535, que será conduzida por Rui Tavares (IFILNOVA) e Zoltan Biedermann (University College London).
Neste ano de 1535, o português Damião de Góis escrevia ao seu amigo Erasmo de Roterdão sobre a morte por decapitação do amigo deste, Tomás Morus, autor da Utopia. A Europa mergulhava no sectarismo entre versões do cristianismo, a caminho das guerras de religião. Nesta aula e volume escrito a duas mãos por Rui Tavares e por Zoltán Biedermann encontraremos um Portugal que tenta fugir ao que acontece na Europa e se espalha pelo mundo.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Link to be provided to registered students
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH, Público, and Tinta da China

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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem. De que falamos quando falamos de
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Course of the NOVA FCSH New Year Courses about censorship — concepts, historical debates, and dimensions of the problem.
De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
[What do we mean by censorship? History, uses and dispute of a concept]
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
🔗 Mais informações e inscrições
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Quinta-feira) 4:00 pm - 7:00 pm
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Institute of Contemporary History — NOVA FCSH and Luís Krus Centre — Life-long Trainingclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisbon

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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with
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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with the scientific coordination of Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #17: 1498, Mais do que a Viagem à Índia
Décima-sétima aula do curso, dedicada ao ano de 1498, que será conduzida por Ângela Barreto Xavier (ICS — ULisboa) e Nuno Senos (IHA — NOVA FCSH).
Se há anos de viragem na história da humanidade, 1498 merece estar certamente entre eles. Ano em que uma armada comandada por Vasco da Gama partiu de Lisboa e completou pela primeira vez uma viagem marítima para Índia, alterando decisivamente as rotas do comércio global e o rumo das relações entre o Ocidente e o Oriente, 1498 é um ano canónico da história global. Mas, como foi visto 1498 pelas gentes de 1498? Como e porque se chegou a 1498? Essas são as perguntas que servem de ponto de partida para esta aula.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with
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Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with the scientific coordination of Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #18: 1460, A Morte do Infante D. Henrique
Décima-oitava aula do curso, dedicada ao ano de 1460, que será conduzida por Flávio Miranda (CITCEM — Universidade do Porto).
A partir do ano da morte do infante Dom Henrique, esta aula traça o percurso das primeiras décadas da expansão portuguesa, entre a conquista de Ceuta em 1415, os avanços nas navegações pela costa africana até à dobragem do Cabo Bojador em 1434 e a descoberta de grande parte do arquipélago de Cabo Verde em 1460. Flávio Miranda usa o método retrospectivo para considerar e equilibrar argumentos a favor de descobertas fortuitas ou planificações cuidadas e contextualizar a importância e as possíveis intenções de cada um destes momentos no quadro cultural, político e religioso.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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19fev10:30 am12:30 pmDe Otavalo a Los Angeles10:30 am - 12:30 pm Tipologia do Evento:Workshop

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Open session of the History and Image Workshop, with Raquel Schefer, about the film Zulay, Facing the 21st Century, by Jorge Prelorán, Mabel Prelorán, and Zulay
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Open session of the History and Image Workshop, with Raquel Schefer, about the film Zulay, Facing the 21st Century, by Jorge Prelorán, Mabel Prelorán, and Zulay Saravino.
De Otavalo a Los Angeles:
“etno-co-biografia” e co-representação no filme “Zulay, Facing the 21st Century” (Jorge Prelorán, Mabel Prelorán e Zulay Saravino, 1992)
Os filmes de Jorge Prelorán, “etnógrafo heterodoxo” (Campo), combinam metodologias etnográficas com um alto grau de experimentação formal. Ao longo da sua extensa filmografia, o cineasta argentino desenvolveu um género etno-cinematográfico ao qual chamou “etno-biografia”. Nas “etno-biografias”, a representação de uma comunidade determinada e/ou de uma dada cultura emerge da biografia do protagonista do filme. A narrativa de obras etno-biográficas como Hermógenes Cayo (1970) e Los Hijos de Zerda (1978) é, porém, profundamente marcada pela relação entre o cineasta e a personagem principal, o sujeito e o objecto, antecipando a viragem dos paradigmas representativos e epistémicos da etnografia e do documentário.
Zulay, Facing the 21st Century, filme escassamente estudado e poucas vezes projectado, co-realizado por Prelorán, a antropóloga Mabel Prelorán, companheira do cineasta, e Zulay Saravino, ameríndia Otavaleña do Equador, constitui um exemplo pioneiro do cinema antropológico reflexivo, relacional e reverso (Wagner). Filmado ao longo de um período de oito anos, Zulay, Facing the 21st Century é estruturado por um diálogo entre os três realizadores em torno das suas diferentes experiências de imigração em Los Angeles. Esta apresentação articula uma análise das estratégias estético-narrativas de Zulay, Facing the 21st Century (particularmente, das modalidades de representação das paisagens urbanas de Los Angeles em contraste com a geografia andina de Otavalo, assim como de um conjunto de procedimentos formais que aproximam o filme do cinema experimental norte-americano e, sobretudo, da filmografia de Bruce Baillie e de Chick Strand) com uma discussão sobre a desconstrução dos modelos representativos e epistémicos — assim como perceptivos — do cinema etnográfico e do cinema documental centrada nos processos de rotação do olhar e de co-representação.
Através das noções de “etno-co-biografia”, releitura do conceito de “etno-biografia” de Prelorán, e de “co-representação”, procurar-se-á entender de que maneira os processos de transculturação emergem no filme de um descentramento de perspectivas e de uma revisão de ordem dialógica da relação convencional — dual, vertical e hierarquizada — entre o observador e o observado. Resultante do encadeamento de perspectivas múltiplas ligadas a categorias de classe e género, assim como a categorias raciais, e problematizando a persistência de estruturas coloniais no continente americano, Zulay, Facing the XXIst Century é um objecto eloquente com respeito ao modelo de representação e conhecimento geralmente verticalizado da etnografia e do cinema documental. Através da sua metodologia colaborativa, da sua construção colectiva e de uma concepção do conhecimento antropológico (e da representação documental) como o resultado de uma relação que constitui o sujeito e o objecto reciprocamente, Zulay, Facing the 21st Century inverte a perspectiva convencional do olhar etnográfico e documental — historicamente centrado na alteridade — para conformar uma representação da amizade entre o casal Prelorán e Saravino e da sua vida em comum em Los Angeles. Neste sentido, a apresentação examina a presença e a desconstrução das convenções da etnografia e do sistema de representação do documentário no filme, bem como a impregnação do tecido fílmico por um olhar feminino — o olhar de Mabel Prelorán e Saravino — e ameríndio — o olhar da jovem Otavaleña.
A apresentação visa, por conseguinte, inserir Zulay, Facing the XXIst Century na história do cinema e, em particular, na história do cinema etnográfico. Examina, paralelamente, as consequências epistémicas de uma “antropologização do Centro” (Viveiros de Castro) e de um sistema de representação e de produção de conhecimento relacional, sistema que visa “corrigir o desequilíbrio entre os objectos e as suas descrições… através de um olhar mais intenso” (MacDougall) e assim desestruturar o dualismo sujeito-objecto.
Apresentação de:
Raquel Schefer é investigadora, realizadora, programadora e docente na Universidade Sorbonne Nouvelle — Paris 3. Doutorada em Estudos Cinematográficos e Audiovisuais pela Universidade Sorbonne Nouvelle com uma tese dedicada ao cinema revolucionário moçambicano, é mestre em Cinema Documental pela Universidad del Cine de Buenos Aires e licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Publicou a obra El Autorretrato en el Documental (2008) na Argentina, bem como diversos capítulos de livros e artigos em Portugal e no estrangeiro. Foi Professora Assistente na Universidade Grenoble Alpes, docente nas Universidades Paris Est — Marne-la-Vallée, Rennes 2, na Universidad del Cine de Buenos Aires e na Universidad de la Comunicación, na Cidade do México, e investigadora convidada na Universidade da Califórnia, Los Angeles. É bolseira de pós-doutoramento da FCT no CEC/Universidade de Lisboa, no IHC/Universidade Nova de Lisboa e na Universidade do Western Cape e co-editora da revista de teoria e história do cinema La Furia Umana. No CEC, é coordenadora do grupo “Visual Culture, Migration, Globalization and Decolonization”.
Moderação de: Lee Douglas (IHC — NOVA FCSH).
Para mais informações, contactar oficinahistoriaeimagem@gmail.com
🔗 Link para a videoconferência. Password: 412238
Imagem: fotograma do filme Zulay, Facing the XXIst Century
Tempo
(Sexta-feira) 10:30 am - 12:30 pm
Localização
Dedicated Zoom link
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Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

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Seminar cycle for the PhD students of the research group "Culture, Identities, and Power" where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
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Seminar cycle for the PhD students of the research group “Culture, Identities, and Power” where work in progress is debated in a critical and constructive manner.
Seminário de Doutorandos do Grupo de Investigação “Cultura, Identidades e Poder” do IHC
Ciclo 2020/2021
Coordenação: Joana Matias, José Neves, Rita Luís e Rita Narra Lucas.
O seminário reúne quinzenalmente às terças-feiras entre as 11h00 e as 13h00.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso de realização. Previamente à sessão será fornecido um texto de autoria do doutorando/a. O texto poderá ser (i) a proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho de final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese ou ainda (iv) a introdução ou conclusão da mesma. A leitura prévia do texto é condição de participação na respectiva sessão. A sessão inicia-se com uma apresentação de 10 minutos, a cargo do doutorando/a, abrindo-se então caminho a um período de discussão crítica e construtiva entre todos.
Para mais informações: culturaidentidadespoder@gmail.com
Sessão #1, 17 de Novembro de 2020
Pedro Silva Rei, Os católicos e o referencial socialista em Portugal (1968-1986)
Gil Gonçalves, Populismo, Carisma e Acção Colectiva – uma análise à liderança política no Portugal do século XX
Sessão #2, 15 de Dezembro de 2020
Alexandra Forra, Formas e limites de pertença à nação nas representações político-partidárias em Portugal
João Mineiro, Política e Distinção: uma etnografia da Assembleia da República
Sessão #3, 5 de Janeiro de 2021
Raquel Afonso, Homossexualidade, lesbianismo e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: estudos de caso em comparação
António João Rocha e Silva, A criminalização das práticas homossexuais ao tempo do Estado Novo: poderes, saberes e experiência
Sessão #4, 19 de Janeiro de 2021
Diogo Duarte, Estado e Anarquismo em Portugal, 1890-1933
Tiago Rego Ramalho, Ideias Políticas em Tempos de Mudanças. História de “Raiz e Utopia” (1977-1981)
Sessão #5, 2 de Fevereiro de 2021
Rita Narra Lucas, A criação do “Terceiro Mundo”: um estudo a partir do fim do Império Colonial Português
Leonor Pires Martins, Amílcar Cabral – uma biografia das biografias
Sessão #6, 23 de Fevereiro de 2021
Lais Pereira, Povo e Fotografia em Portugal, 1890-1950
Marta Silva, Emigração Clandestina e Mundo Rural, 1954-1974
Sessão #7, 9 de Março de 2021
Mariana Rei, Das capitais do têxtil às capitais da cultura: classes, património e (i)mobilidades no contexto Guimarães-Lille
João Pedro Santos, Trabalho, Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal – Para uma História Cultural da Economia
Sessão #8, 23 de Março de 2021
Joana Matias, Arquivo reparativo: publicações independentes e a historiografia queer portuguesa
Sofia Victorino, Decolonising contemporary art institutions: the role of socially engaged practices and global networks of solidarity
Sessão #9, 6 de Abril de 2021
Henrique Oliveira, A Ponte sobre o Tejo e a Construção do Portugal Moderno
Wynton Guess, A History of Trap, Youth Culture and the 2008 crisis
Crédito da imagem: Delila Ziebart on Unsplash
Tempo
(Terça-feira) 11:00 am - 1:00 pm
Localização
Link to be provided to registered participants
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Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

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[CANCELLED] Sixth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by
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[CANCELLED] Sixth session of the second round of the research seminar of IHC’s Thematic Line Uses of the Past: Memory and Cultural Heritade. Session conducted by Vera Marques Alves.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão Virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, Sessão virtual [CANCELADA]
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
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Zoom
Organizador
Institute of Contemporary History - NOVA FCSH and University of Évora

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Round table about the 100th anniversary of the Portuguese Communist Party, with Fernando Rosas, João Madeira, and José Manuel Lopes Cordeiro. 100 Anos do PCP. História e Historiografia Quando se
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Round table about the 100th anniversary of the Portuguese Communist Party, with Fernando Rosas, João Madeira, and José Manuel Lopes Cordeiro.
100 Anos do PCP. História e Historiografia
Quando se assinala o centenário do Partido Comunista Português (PCP), debatemos que história se fez e se faz, tomando o partido como objecto de estudo. Que circunstâncias condicionam ou potenciam o desenvolvimento desses estudos? Por que caminhos se desenvolveram, que temas e áreas de investigação permanecem por abordar? Com que fontes se tem feito a história do PCP?
Que enquadramentos e tensões entre o objecto de estudo e o próprio estudo? Que pluralidade interpretativa?
Transmissão em directo no canal YouTube do IHC.
Intervenientes:
Fernando Rosas (IHC — NOVA FCSH)
João Madeira (IHC — NOVA FCSH)
José Manuel Lopes Cordeiro (ICS — Universidade do Minho)
Moderação:
Cristina Nogueira (IHC — NOVA FCSH)
Tempo
(Quarta-feira) 4:00 pm - 5:30 pm
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

Detalhes do Evento
Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with
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Detalhes do Evento
Online course about the history of Portugal, organised by the IHC, the newspaper Público, and the publishing house Tinta da China, with the scientific coordination of Rui Tavares.
Portugal, uma Retrospectiva #19: 1385, Nasce uma Nova Dinastia
Décima-nona aula do curso, dedicada ao ano de 1385, que será conduzida por Maria de Lurdes Rosa (IEM — NOVA FCSH) e António Castro Henriques (CEPESE — Universidade do Porto).
Entre os anos de viragem da história de Portugal, 1385 reveste-se de um carácter especial. Nesta aula/volums, Maria de Lurdes Rosa aborda um reino em convulsão, um novo rei e uma batalha decisiva. Judite Freitas dedicou-se às cortes (re)fundadoras de Coimbra. Mário Farelo olhou para a vida urbana de Lisboa a partir das suas procissões. António Castro Henriques descreveu o “Ano Económico”. Saúl António Gomes escreveu sobre os judeus portugueses e, finalmente, Iria Gonçalves reconstituiu a vida de uma camponesa em terras senhoriais a que deu o nome de Maria Domingues.
Sobre o curso:
O curso é constituído por 25 aulas, de periodicidade semanal e via a plataforma Zoom, que têm como base cada um dos volumes da colecção homónima (Portugal, uma Retrospectiva) publicada pelo Público e a Tinta da China em 2019.
As aulas serão leccionadas pelos respectivos autores, nacionais e estrangeiros, incluindo diversos investigadores/as do IHC.
Cada aula online terá a seguinte estrutura:
– uma breve apresentação dos autores/as e de cada volume, por Rui Tavares;
– uma palestra sobre cada um dos anos-tema, pelos autores/as do volume;
– um período de debate, a partir de perguntas dos participantes, que terão lido os volumes previamente.
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal: Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante. Em cada sessão deste curso dedicamo-nos a um ano da história que hoje é de Portugal, encontrando a cada passo uma maneira diferente de olhar para essa história, os seus problemas diferentes e gentes diferentes. Em cada momento da história tentaremos refazer as nossas perguntas e as nossas respostas, a partir de fontes que conhecemos e do muito que sempre ignoramos.
Este curso destina-se a todos/as os interessados em História de Portugal, que procurem uma nova abordagem para adquirir conhecimento sobre o presente e o passado de Portugal seguindo uma ordem inversa dos acontecimentos.
Colaboram também o IFILNOVA e Departamento de História da Universidade de São Paulo.
O IHC emitirá um certificado de participação no final do curso.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
Link to be provided to registered students
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA FCSH, Público, and Tinta da China

Detalhes do Evento
Research seminar of the group Comparative Political History. With Nheleth Mambirisse, on the role of women in Mozambique's armed liberation struggle. A mulher e a
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Research seminar of the group Comparative Political History. With Nheleth Mambirisse, on the role of women in Mozambique’s armed liberation struggle.
A mulher e a Educação na frente de Tete (1964-1974)
Nesta tese apresentamos a contribuição da mulher na luta armada de libertação de Moçambique, no sector da Educação na frente de Tete, que decorreu de 25 de Setembro de 1964 a 7 de Setembro de 1974. Nesta luta as mulheres desempenharam papel preponderante ao lado do homem para o alcance da independência nacional que foi proclamada a 25 de Junho de 1975 pelo então presidente Samora Moisés Machel. As mulheres foram importantes como mobilizadoras e educadoras políticas do povo e dos guerrilheiros nos campos de batalha e nos centros educacionais, ensinando crianças, jovens e adultos nas zonas libertadas pela Frente de libertação de Moçambique (FRELIMO) movimento nacionalista moçambicano, que lutou contra a dominação colonial.
As mulheres na frente de Tete dedicaram-se à educação nos infantários onde encontrávamos crianças órfãs de pais vítimas da luta armada de libertação de Moçambique, e filhos dos guerrilheiros vivos que se encontravam nos campos de batalha; Nos centros pilotos, educavam homens, mulheres e crianças, para tal, eram selecionadas aquelas que tinham algum conhecimento em relação às outras. Desde cedo a FRELIMO definiu a educação como prioridade na luta armada de libertação nacional, assim como definiu a participação da mulher na mesma, desempenhando dentre várias actividades a de educadora e nesse período não se fala apenas de educação “formal” que era basicamente ler e escrever mas incluía a “educação natural” instrução militar, o canto e a dança. O facto de muitas mulheres não terem concluído o nível primário, não constituía limitação para ensinar.
Oradora: Nheleth Mambirisse (Universidade Pedagógica de Maputo)
Docente da Universidade Pedagógica de Maputo; Doutoranda em História de África Contemporânea; Mestre em Ciência Política e Estudos Africanos.
Comentadora: Olga Iglésias (IHC — NOVA FCSH)
Professora de História, reformada. Investigadora integrada no grupo de História Política Comparada no IHC — NOVA FCSH e colaboradora no CEsA/CSG/ISEG-Lisboa.
🔗 Link de acesso à sessão Zoom
Tempo
(Quinta-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Localização
Dedicated Zoom link
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon
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