Gabriel Victor do Monte Pereira
Mar 28, 2019 | Capítulos, Publicações
Gabriel Victor do Monte Pereira
- Ana Cristina Martins
- Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa
- Emília Ferreira, Joana d’Oliva Monteiro & Raquel Henriques da Silva (Coords.)
- 2019
- Lisboa: Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/NOVA
- Idioma: Português
- ISBN: 978‑989‑54405‑0‑4
- 236-238 p.
Excerto:
Évora, 1847 – Lisboa, 1911
Bibliotecário, arquivista, bibliófilo, historiador, patrimonialista, publicista e escritor, Gabriel Pereira nasce em Évora, a 7 de março de 1847, na antiga Rua da Ladeira, na freguesia de Santo Antão, e falece em Lisboa, a 6 de dezembro de 1911 (Fig. 1). Filho de António Pereira da Silva, professor no Liceu de Évora, e de Luísa do Monte Pereira, de antiga família de lavradores locais, Gabriel Pereira ingressa na Escola Naval em Lisboa, após concluir os estudos primários e liceal em Évora. Abandona -a, porém, para frequentar a Escola Politécnica, que não conclui, estudando Paleografia na Torre do Tombo sem, no entanto, frequentar Letras.
Sobre o livro:
O Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, acessível no site do Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHA—FCSH/NOVA), é um projeto em curso da linha de investigação Estudos de Museus. Como objetivo fundamental, propõe-se facultar uma visão abrangente, um conhecimento preciso e uma valorização atualizada das personalidades ligadas à museologia portuguesa, atuantes em diferentes tipologias científicas. Visa contribuir, também, para uma mais ampla compreensão da história dos museus e da museologia. Inscrita na tipologia de iha-seed-projects (micro-projetos), uma das linhas estruturais estratégicas do IHA—FCSH/NOVA, aposta nas virtualidades da publicação online em acesso aberto, potenciadora de uma proveitosa interação entre utilizadores e recursos, em permanente atualização. O primeiro volume do Dicionário é dedicado a personalidades da museologia portuguesa que desenvolveram a sua atividade entre o século XVIII e os anos 1960. Esta delimitação temporal é meramente operativa e conjuntural: entendeu-se que é necessária maior distância cronológica para se estudar o impacto das ações e das contribuições teóricas e profissionais dos biografados que estão ainda em atividade ou deixaram de estar em tempos muito recentes. No entanto, considera-se que a continuação do projeto permitirá agendar a sua indispensável atualização
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