
O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75
Jan 15, 2019 | Capítulos, Publicações

O Estado e a revolução portuguesa de 1974/75 entre controlo da produção e controlo operário
- Jorge Fontes
- Entre Outubro e Abril: estudos sobre trabalho, revoluções e movimentos sociais no século XX
- Jorge Fontes, António Simões do Paço, João Carlos Louçã & Miguel Pérez (Coords.)
- 2019
- Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus
- Idioma: Português
- ISBN: 978-989-755-379-0
- 143-162 p.
Sobre o livro:
Entre Outubro e Abril. Estudos sobre trabalho, revoluções e movimentos sociais no século XX reúne textos cujo denominador comum são duas revoluções, a russa de 1917 e a portuguesa de 1974 e os grandes debates e reflexões que suscitaram entre historiadores.
Inclui textos de Marcelo Badaró Mattos, Raquel Varela, João Carlos Louçã, Demian Bezerra de Melo e Marcio Lauria Monteiro, Felipe Demier, Jorge Fontes, Miguel Ángel Pérez Suárez, Luísa Barbosa Pereira e António Simões do Paço.
O volume é aberto por um texto do nosso colega William A. Pelz, brilhante historiador norte-americano falecido prematuramente aos 66 anos em 10 de dezembro de 2017, cuja figura e obra assim pretendemos homenagear.
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O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
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Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizador
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