
Pensar o que não se perde
Jun 28, 2018 | Capítulos, Publicações

Pensar o que não se perde — práticas artísticas e patrimonialização
- Inês Castaño & Luísa Seixas
- Patrimonialização e Sustentabilidade do Património: Reflexão e Prospectiva [Documento electrónico]
- Graça Filipe, José Vale & Inês Castaño (Coords.)
- 2018
- Lisboa: Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa
- Idioma: Português
- ISBN: 978-989-98388-4-0
- Páginas: 286-302
O presente texto resulta do encontro entre quatro projectos (Soya Kutu — estória curta de Inês Castaño e Luísa Metelo, Casa do Vapor, representado por Diana Pereira, Dois Dias Edições, de Sofia Gonçalves e Rui Paiva e A Viagem de Filipa Francisco) sendo uma continuação do painel de discussão acerca de práticas artísticas contemporâneas de diferentes territórios disciplinares, que convergem em acções promotoras de autoconsciência cultural e da cidadania activa, através da relação com o património e da prática artística colaborativa.
Importa trazer para o âmbito da patrimonialização exemplos da prática artística contemporânea enquanto movimento autónomo que estabelece uma relação com o património, agindo de forma crítica sobre o mesmo, usando-o enquanto matéria produtiva.
Os projectos convocados tomam a autonomia como princípio, são acções auto-propostas, com uma mesma raiz crítica e de naturezas disciplinares díspares, debatendo acerca da relação entre a criação contemporânea e a educação como agentes de relação entre passado, presente e futuro.
Palavras-chave:
Criação contemporânea, colaboração, aprendizagem, patrimonialização
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Agenda
maio, 2025
Tipologia do Evento:
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Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História. As Ciências Sociais e o 25
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Seminário em torno dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário — desde a Sociologia à Geografia, da Antropologia à História.
As Ciências Sociais e o 25 de Abril.
Revolução, Conhecimento e História em Portugal
Pretende-se oferecer, por um lado, uma visão sintética dos olhares de diversos saberes científico-sociais sobre o processo revolucionário e compreender, por outro, o modo como o desenvolvimento contemporâneo de disciplinas como a Sociologia, a Geografia, a Antropologia, a Ciência Política ou a História, foi marcado pelos anos de Abril e se cruza com os ciclos de ditadura e democracia do século XX português.
Programa
10h-12h30 | A revolução vista pelas ciências sociais
Luísa Tiago de Oliveira (CIES — Iscte-IUL), “Acupunctura em Odemira”? O 25 de Abril na História
Guya Accornero (CIES — Iscte-IUL), A ciência política caiu na rua
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), Como a antropologia agarrou a revolução? O 25 de Abril como objeto de estudo
Ana Drago (CES — Universidade de Coimbra), O encontro entre a democracia e a questão urbana – olhares das ciências sociais
Moderação de José Neves
14h-16h30 | As ciências sociais à luz da revolução
Cristophe Araújo (Universidade de Paris-Nanterre), Uma revolução na escrita da história? Um campo historiográfico em profunda transformação
João Leal (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST), O 25 de Abril e a Antropologia Portuguesa: ISCSP e Museu de Etnologia
José Manuel Pureza (CES — Universidade de Coimbra), Os mundos da democracia: o 25 de abril e o estudo das Relações Internacionais
Fernando Luís Machado (CIES — Iscte-IUL), O 25 de Abril e a formação da agenda de investigação sociológica
Ricardo Noronha (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST), Uma história de duas conferências: a política da economia (1976/1979)
Moderação de Frederico Ágoas
Organização: Frederico Ágoas (CICS.NOVA — NOVA FCSH) e José Neves (IHC — NOVA-FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 10:00 am - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea e CICS.NOVA — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa

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Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza. Gaza Está em Toda a
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Aula aberta com Alexandra Lucas Coelho em torno do seu mais recente livro, que reúne reportagens, crónicas e alguns textos nunca publicados sobre Gaza.
Gaza Está em Toda a Parte
Alexandra Lucas Coelho (jornalista)
Num evento organizado pelo IHC, a escritora e jornalista Alexandra Lucas Coelho estará na NOVA FCSH para uma Aula Aberta em torno do seu último livro, Gaza Está em Toda a Parte. Textos e fotografias pós-7 de Outubro (com uma última ida a Gaza seis anos antes) (Caminho, 2025), que reúne reportagens, crónicas, textos nunca publicados e muitas dezenas de fotografias, quase todas inéditas.
Sinopse do livro:
Este livro reúne reportagens, crónicas, alguns textos nunca publicados e 148 fotografias a cores, quase todas inéditas. Ao começar a organizá-lo fui em busca da revista com a última ida a Gaza. Tinha pensado talvez pô-la em anexo, já que o livro seria pós-7 de Outubro de 2023 e a reportagem era seis anos anterior. Mas quando a li, do título à última linha, parecia a véspera do 7 de Outubro. Nunca estivera online, não circulara. E dias depois achei na “nuvem” as 282 fotografias dessa última ida. Não podia ser um anexo. Então é assim que o livro abre, dentro de Gaza, onde os jornalistas do mundo estão impedidos de entrar desde 7 de Outubro: primeiro a reportagem, depois uma sequência de 37 imagens. Seguem-se os textos pós-7 de Outubro, sempre por ordem cronológica. A parte II — reportagens na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel — também fecha com imagens: uma série de 111 (de entre as mais de 4000 que fiz lá entre fins de 2023, início de 2024). Todas as fotografias estão legendadas no fim. Editei os textos para limpar repetições fastidiosas de contexto e coisas toscas de escrever em cima da actualidade, até ao limite em que o jornal tinha de ir para a gráfica. Acrescentei notas de rodapé com actualizações, referências, fontes. A data por cima dos títulos é a da publicação (no caso de um texto ter ficado online antes do papel, conta essa data). As origens dos textos estão indicadas. Há quatro mapas, o primeiro na Introdução, os restantes na parte II. A história que leva ao 7 de Outubro remonta ao século XIX. Escrevi sobre partes dela em três livros anteriores (Oriente Próximo; E a Noite Roda; Líbano, Labirinto). Todos os outros textos sobre Israel/Palestina desde 2002 continuam por compilar. Este é um livro pós-7 de Outubro, com a excepção dessa última ida a Gaza.
Tempo
(Segunda-feira) 12:00 pm - 1:45 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Notícias
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