
Place, gender and the making of natural history
Out 1, 2018 | Artigos, Publicações

Place, gender and the making of natural history: Hannah im Thurn in British Guiana, 1895–1897
- Sara Albuquerque & Luciana Martins
- 2018
- Journal of Historical Geography
- Volume 62
- 1-14
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1016/j.jhg.2018.03.006
- ISSN: 0305-7488
In 1895, the forty-year old Hannah im Thurn (née Lorimer) embarked on a new life as a colonial wife in the tropics, having just married the explorer and administrator Everard im Thurn. She accompanied her husband on a two-year sojourn in British Guiana, where they lived in Morawahanna, a remote settlement near the Venezuelan frontier. This paper contributes to a broader historical geography of the field sciences by providing a glimpse into relations across the porous boundaries between the private and the public, the domestic and the official, that shaped the production of natural history knowledge in the colonial context. By piecing together evidence from family letters, photographs, drawings and sculptures produced in British Guiana, we seek to make Hannah’s presence in the historical record – and in Everard’s scientific and administrative life – more visible. In particular, the paper contributes to the increasing body of work on gender and science which has begun to unravel the entangled histories of personal partnerships that have shaped modern science.
Palavras-chave:
Colonial frontier; History of science; Gender; Botany; Sculpture; Anthropology
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A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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