
“Wooden Man”?
Dez 2, 2017 | Livros, Publicações

«Wooden Man»? Masculinities in the Work of J.M. Coetzee («Boyhood», «Youth» and «Summertime»)
- Daniel Matias
- 2017
- New York, Bern, Berlin, Bruxelles, Frankfurt am Main, Oxford, Wien: Peter Lang
- ISBN: 9781433138089
- DOI: http://dx.doi.org/10.3726/978-1-4331-3807-2
- Idioma: Inglês
- 214 pp.
This book addresses the representation of masculinities in the work of J. M. Coetzee, with a particular focus on the writer’s trilogy: Boyhood (1997), Youth (2002) and Summertime (2009). Provocatively dealing with questions of autobiography, Coetzee’s trilogy provides a panoramic view of a man’s development through various stages of life and, equally, different geographical locations, such as apartheid South Africa, sixties London and South Africa in the throes of democratic revolution.
Attentive to the masculine formations that the trilogy represents, this work draws on conceptual frameworks and methodologies provided by the joint critique of gender and postcolonial studies, and is particularly animated by the discussions raised by men’s studies, a field that is nowadays patently interested in postcolonial / transnational masculinities. In this vein, the work discusses not only aspects related to violence and gendered formations as they occur and manifest themselves in the intersections of the local and global, but also the possibilities of refashioning identities increasingly attentive to an ethics of Otherness, one of the staples of Coetzee’s writing.
Daniel Matias holds a PhD in cultural studies from the New University of Lisbon. With a background in psychology, his research interests are located in the intersection of gender and postcolonial studies, with a focus on the formation of subjectivities and democratic masculinities. He works as a psychotherapist in private practice.
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“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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