Que futuro para as Linhas de Torres?
Jun 28, 2018 | Capítulos, Publicações
Que futuro para as Linhas de Torres? Interrogações sobre uma rota histórica
- Florbela Estêvão
- Patrimonialização e Sustentabilidade do Património: Reflexão e Prospectiva [Documento electrónico]
- Graça Filipe, José Vale & Inês Castaño (Coords.)
- 2018
- Lisboa: Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa
- Idioma: Português
- ISBN: 978-989-98388-4-0
- Páginas: 531-549
Entre 2007 e 2010, com prolongamentos até 2011, foi posta em execução a 1a fase do projeto da Rota Histórica das Linhas de Torres (RHLT), sobre o qual existe numerosa informação disponível. Aquela fase corresponde à execução de um programa financiado por fundos europeus, e em torno do qual foi possível unir seis municípios que igualmente contribuíram, em pessoal técnico e em meios financeiros, para o seu cumprimento. O grande problema que se põe neste momento — em que os seis municípios se voltaram a reunir em torno de uma associação criada para agilizar a gestão da continuidade do projeto — é, precisamente, o das condições da sua sustentabilidade. Como é óbvio, essa sustentabilidade não depende apenas de questões financeiras, que evidentemente são importante, mas de uma estratégia abrangente e diversificada que, só ela, poderá dar futuro à RHLT.
Palavras-chave:
Património; Rota Histórica; Linhas de Torres; Guerras Napoleónicas; Sustentabilidade.
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setembro, 2024
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Tempo
(Terça-feira) 10:00 am - 6:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
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Conversa e inauguração da exposição que marcam o culminar do projecto de investigaão "Habitar Siza", integradas na Trienal de Arquitectura de Lisboa. Habitar Siza Conversa:
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Conversa e inauguração da exposição que marcam o culminar do projecto de investigaão “Habitar Siza“, integradas na Trienal de Arquitectura de Lisboa.
Habitar Siza
Conversa:
Habitar Siza e as geografias da arquitectura, 17h
Exposição:
Habitar Siza: a arquitectura por quem lá mora, 19h (10 de Setembro a 3 de Novembro)
O projecto de investigação Habitar Siza, coordenado por Eduardo Ascensão (CEG-IGOT), Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH) e André Carmo (CICS.NOVA — Universidade de Évora), culmina com a exposição Habitar Siza: a arquitectura por quem lá mora, integrada na Trienal de Arquitectura de Lisboa. A abertura está agendada para as 19h do dia 10 de Setembro.
A exposição analisa o modo como as pessoas que habitam espaços desenhados por Álvaro Siza experienciam e interagem com a disposição espacial dos seus apartamentos, as micro-tecnologias da casa, os espaços públicos dos edifícios e o estatuto de atracção turística dos prédios onde moram. Procura preencher a lacuna de investigação existente sobre a obra de Siza, relativa à quase ausência de estudos sobre a recepção e apropriação da sua arquitectura por quem lá mora. O estudo debruça-se sobre três casos com populações com posições de classe diferentes, desde a população de baixos rendimentos para quem o Bairro da Bouça no Porto foi originalmente concebido, à população de classe média-baixa da Malagueira, em Évora e, finalmente, à população de rendimentos muito altos dos Terraços de Bragança, em Lisboa. A investigação seguiu uma abordagem etnográfica, com recurso a entrevistas aprofundadas a quem habita os lugares, visitas a casa e solicitação fotográfica de olhar ‘a pessoa em acção’ com a habitação.
Antes da inauguração da exposição, às 17h, terá lugar a conversa Habitar Siza e as geografias da arquitectura. Inicia-se com intervenções de Eduardo Ascensão (CEG-IGOT), Ana Catarina Costa (CEG-IGOT / FAUP), Ricardo Agarez (Iscte-IUL) e Loretta Lees (Boston University, via online). Segue-se a conferência “Fazer Palavras com Coisas: A política e a poética dos conjuntos habitacionais do atelier Elemental“, por Ignacio Farías (Humboldt University).
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Terça-feira) 5:00 pm - 8:00 pm
Localização
Palácio Sinel de Cordes
Campo Santa Clara, 144 — 1100-458 Lisboa
Organizador
Várias instituições
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A obra de autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, fruto da exposição sobre a vida e legados de Amílcar Cabral, vai ser apresentada por
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A obra de autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, fruto da exposição sobre a vida e legados de Amílcar Cabral, vai ser apresentada por José Neves e Flávio Almada no âmbito das comemorações do centenário de Amílcar Cabral, em Coimbra.
Cabral Ka Mori
Esta sessão de apresentação insere-se no ciclo “Amílcar Geração e Comemorações em Coimbra do Centenário de Amílcar Cabral”, que se prolonga até 13 de Setembro, e faz parte da oficina “Como manter Amílcar Cabral vivo“.
Sobre o livro:
Amílcar Cabral foi, por direito próprio, uma figura destacada do século XX. Ao longo das últimas décadas, o sentido da vida de Cabral foi alvo de inúmeras interpretações, de diversos usos e até de renovado interesse. A sua memória permanece viva no século XXI. «Amílcar Cabral, Uma Exposição» nasceu como mais um modo de usar este legado, com o Estado português a fazer dele um motivo de comemoração histórica, por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril.
O livro‑catálogo que daí resulta, da autoria dos historiadores José Neves e Leonor Pires Martins, comissários da exposição, percorre 50 peças que nos levam a momentos e lugares da vida de Amílcar Cabral, mas também indiciam o tempo, o espaço e a experiência de quem o conheceu, vigiou, admirou, filmou, retratou ou cantou. O agrónomo e líder das lutas de libertação está omnipresente neste projecto que leva o seu nome, mas muitos momentos têm protagonistas próprios, da fotógrafa italiana Bruna Polimeni ao músico angolano David Zé, passando pelo líder cubano Fidel Castro, falando‑nos também de liberdade, luta anti-colonial e descolonização.
Inclui também textos de Alfredo Caldeira, Aurora Almada e Santos e Ricardo Santos & Miguel Fevereiro.
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Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
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Notícias
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