
Istituzioni, capitali e moneta
Dez 1, 2017 | Livros, Publicações

Istituzioni, capitali e moneta. Storia dei sistemi finanziari contemporanei
- Leandro Conte & Valerio Torregiani
- 2017
- Milano: Mondadori Education
- ISBN: 9788861844209
- Idioma: Italiano
- 286+xviii pp.
Il testo: Il volume ripercorre la storia dei sistemi finanziari dagli ultimi decenni del Settecento fino alla odierna crisi dei debiti sovrani. La scelta di contrastare l’incertezza e i costi di transazione insiti negli scambi commerciali ha portato le comunità a definire delle regole, le istituzioni, volte a ridurre il grado di incertezza; a destinare una quota di beni, il capitale, alla riproduzione del reddito; ad accordarsi su una merce o procedura, la moneta, per misurarne il valore. Il tratto distintivo del libro è osservare l’evoluzione storica dei diversi modi in cui istituzioni, capitale e moneta sono stati strutturati nel corso del tempo, studiando l’affermarsi, il declino e la crisi dei diversi sistemi finanziari. L’analisi si articola intorno a cinque diverse tipologie: quella mercantile, quella industriale, quella nazionale – nel duplice modo del conflitto inter-bellico e dell’egemonia americana post-1944 – ed infine quella integrata della globalizzazione del capitale. La storia di questo processo di cambiamento economico è parte della nostra identità.
Gli autori
Leandro Conte insegna Storia economica e Storia dei sistemi finanziari alla Facoltà di Economia dell’Università di Siena. È autore di numerose pubblicazioni di storia finanziaria e bancaria italiana ed è membro del comitato scientifico della rivista internazionale «The Journal of European Economic History».
Valerio Torreggiani è assegnista di ricerca in Storia economica presso il Dipartimento di Filosofia, Comunicazione e Spettacolo dell’Università degli Studi Roma Tre. Ha pubblicato studi di storia del pensiero economico-giuridico europeo in età contemporanea.
Indice
Introduzione. Leggere la storia dei sistemi finanziari; 1. Principi e mercanti; 2. Capitale, produzione e moneta; 3. Patrimoni, risparmi e investimenti; 4. L’egemonia americana; 5. Cooperazione e globalizzazione; Epilogo; Bibliografia.
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Primeira sessão do terceiro ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Ana Duarte Rodrigues. O
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O que nos dizem as fontes visuais das hortas
3º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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