
The Press and Portuguese-British Relations at the Time of the British ‘Ultimatum’
Dez 21, 2017 | Capítulos, Publicações

The Press and Portuguese-British Relations at the Time of the British ‘Ultimatum’
- Paulo Jorge Fernandes
- Media and the Portuguese Empire
- José Luís Garcia, Chandrika Kaul, Filipa Subtil e Alexandra Santos (Eds.)
- 2017
- Basingstoke: Palgrave MacMillan
- Idioma: Inglês
- ISBN: 978-3-319-61791-6
- DOI: 10.1007/978-3-319-61792-3
- pp.87-105
On 11 January 1890, a small Portuguese military column received an order to leave the Makololos territory in Upper Zambezi. The Portuguese forces did not retreat and on the same day the British envoy in Lisbon conveyed an ‘ultimatum’ to the government led by José Luciano de Castro. The Portuguese press covered all this at a frantic pace, encouraging the emergence of a nationalist, anti-British surge, consolidated in public opinion. In parallel, British newspapers promoted a strong campaign against the alleged Portuguese rights. Chapter 5 reveals how the British ‘ultimatum’ and the uproar it provoked in public opinion acted as a significant but inconclusive step in the construction of the modern Portuguese colonial project.
Sobre o livro:
This volume offers a new and innovative understanding of the role of the media in the Portuguese Empire during the nineteenth and twentieth centuries. It sheds light on the interactions between communications, government policy, economics, society and culture. Adopting an interdisciplinary approach, the book focuses on varied themes including the expansion of printing, the development of newspapers and radio, state propaganda in metropolitan Portugal and within her colonies, censorship, the use of media by opposition and nationalist groups, and comparative developments within Britain and her empire. The book aims to encourage an understanding of the articulations and tensions between the different groups that participated, willingly or not, in the establishment, maintenance and overthrow of the Portuguese Empire in Angola, Mozambique, São Tomé e Príncipe, Cape Verde, Guinea-Bissau, India, and East Timor.
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Primeira sessão do terceiro ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Ana Duarte Rodrigues. O
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Primeira sessão do terceiro ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Ana Duarte Rodrigues.
O que nos dizem as fontes visuais das hortas
3º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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