
Saved by the Civil War
Jan 16, 2017 | Artigos, Publicações

Saved by the Civil War: African ‘Loyalists’ in the Portuguese Armed Forces and Angola’s Transition to Independence
- Pedro Aires Oliveira
- 2017
- The International History Review
- Volume 39, Número 1
- 126-142
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1080/07075332.2016.1167103
- ISSN: 0707-5332 / 1949-6540 (online)
Artigo integrado no número temático “Allies at the end of empire: loyalists, nationalists and the Cold War, 1945-76” [Aliados no fim do império: lealistas, nacionalistas e a Guerra Fria, 1945-76], editado por David M. Anderson e Daniel Branch.
Resumo:
The article examines the trajectories of ‘loyal’ African troops in Angola before and after the demise of Portugal’s authoritarian regime in 1974. It starts by placing the ‘Africanisation’ drive of the Portuguese counterinsurgency campaign in a historical perspective; it then explores the rocky transition from colonial rule to independence in the territory between April 1974 and November 1975, describing the course of action taken by the Portuguese authorities vis-à-vis their former collaborators in the security forces. A concluding section draws a comparison between the fate of Portugal’s loyalists in Angola and the one experienced by similar groups in other ex-Portuguese colonies. The choice of Angola has the advantage of allowing us to look into a complex scenario in which the competition amongst rival nationalist groups, and a number of external factors, helped to produce a more ambiguous outcome for some of the empire’s local collaborators than what might have been otherwise expected.
Palavras-chave:
Angola, colonial troops, Loyalists, counter-insurgency, decolonisation
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A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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