
A criação poética da paisagem portuguesa em Carlos Queiroz
Set 28, 2018 | Capítulos, Publicações

A criação poética da paisagem portuguesa em Carlos Queiroz
- Maria Mota Almeida & Sandra Escobar
- A Paisagem Como Problema: Conhecer para Proteger, Gerir e Ordenar (Volume IV)
- Pedro Fidalgo (Coord.)
- 2018
- Lisboa: Instituto de História Contemporânea
- Idioma: Português
- ISBN: 978-989-98388-7-1
- Páginas: 161-178
Em 1940, na Comemoração dos Centenários, é editada pelo Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), a obra Paisagem e Monumentos de Portugal, da autoria de Luiz Reis Santos e Carlos Queiroz, visando a divulgação do património natural e cultural português. Este último autor escreveu a Paisagem Portuguesa que, em edições posteriores, se vai autonomizar da obra conjunta. O objetivo do presente artigo é o de analisar a representação da paisagem por si veiculada, isto é, pretende-se verificar de que modo o poeta transforma o espaço visível mediante uma apreciação estética. Esta reflexão vai ser elaborada com base no conceito de paisagem, enquanto artialização da natureza, de Alain Roger, que pensamos estar presente nas paisagens poéticas de Carlos Queiroz.
Palavras-chave:
Paisagem; Património; Identidade; Estética
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Detalhes do Evento
O livro de Fernando Rosas vai ser apresentado em Vila Franca de Xira, no Museu do Neo-Realismo, com moderação de António Carvalho.
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O livro de Fernando Rosas vai ser apresentado em Vila Franca de Xira, no Museu do Neo-Realismo, com moderação de António Carvalho.
Direitas Velhas, Direitas Novas
Este é um livro sobre a história das ideias políticas. Mais concretamente, sobre a história das ideias da extrema‑direita na Europa ocidental do pós‑Segunda Guerra Mundial. Como sobreviveram, se adaptaram ou se transformaram após a derrota dos fascismos — o seu cânone ideológico — em 1945.
Em Direitas Velhas, Direitas Novas, o historiador Fernando Rosas analisa a evolução das organizações da extrema‑direita herdeiras do fascismo paradigmático das décadas de 1930 e 1940, nos seus contextos históricos, económico‑sociais, políticos e culturais. Assim podemos compreender as permanências e as mudanças, as divisões e as reunificações, os anos de marginalidade e recuo, e os períodos — sempre inesperados — de reemergência. E podemos, finalmente, responder à questão controversa e por demais actual sobre a natureza, as origens e os perigos da extrema‑direita emergente.
Nos momentos cruciais de crise, de regressão e de decadência das instituições e das referências ideológicas, as direitas velhas e as novas extremas‑direitas reencontram‑se ciclicamente para salvaguardar privilégios e impor pela força as soluções a que a resistência política e social faz frente.
A sessão conta com a presença do autor e moderação de António Carvalho, co-curador da exposição Resistir! Os Portugueses no Sistema Concentracionário do III Reich, patente no piso 1 do Museu do Neo-Realismo.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sábado) 4:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Museu do Neo-Realismomuseuneorrealismo@cm-vfxira.pt Rua Alves Redol, 45 — 2600-099 Vila Franca de Xira
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