Maria Mota Almeida

Economia, Sociedade, Património e Inovação
Contacto:
mariamotal@gmail.com
Biografia
Maria Mota Almeida é equiparada a Professora Adjunta do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE). Tem trabalhos publicados na área da museologia, património e turismo cultural. Na área do turismo literário, tem desenvolvido uma investigação tendo por base a obra de António José Branquinho da Fonseca. É licenciada em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, Mestre em Museologia com a dissertação “A Realidade Museológica no Concelho de Sintra: contributo para o seu estudo” (2006) pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e Doutora em Museologia com a tese “Um Museu – Biblioteca em Cascais: pioneirismo mediado pela a ação cultural e educativa” (2013). É Investigadora Integrada do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa
Áreas de Investigação
- Turismo cultural
- Turismo literário
- Museus
- Património
Publicações destacadas
- Almeida, Maria Mota. Os Primeiros Cinquenta Anos do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães – Cascais: Pioneirismo Mediado pela Ação Cultural e Educativa. Lisboa/Paris: Nota de Rodapé Edições, 2016. [excerto]
- Almeida, Maria Mota, ““Viagens na minha serra”: Percorrer a região do Caramulo na companhia de Branquinho da Fonseca,” in Literatura e Turismo: Viagens, relatos e itinerários, coordenado por Rita Baleiro, Sílvia Quinteiro e Isabel Dâmaso Santos, 61-78. Faro: Universidade do Algarve, 2016.
- Almeida, Maria Mota & José Pedro de Aboim Borges, “Turismo e Museus Locais: Desafios e inovações contemporâneas,” in Produtos, Mercados e Destinos Turísticos, organizado por Nuno Abranja, Ana Ricardo Marques, Ana Afonso Alcântara, Filipa Coelhoso, Ricardo Viseu Ferreira e Teresa Ribeiro, 396-426. Mangualde: Edições Pedago, 2016. [PDF]
- Almeida, Maria Mota & José Pedro de Aboim Borges. “Guias e monografias turísticas entre os anos de 1930 e 1950,” Tourism and Hospitality International Journal 3 (2014): 126-155. [PDF]
Projectos principais
- Co-cordenadora do projecto “De Marvão à Nazaré parando em Mortágua e Coimbra: criação de itinerários patrimoniais a partir da obra literária de Branquinho da Fonseca”, em conjunto com Luís Branquinho da Fonseca — Acolhido pelo IHC. 2013-
Pesquisa
Agenda
junho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
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Detalhes do Evento
O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas
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Detalhes do Evento
O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas e Cláudia Castelo.
Colonizar a Metrópole.
Estado, Ciência e Técnicas de Colonização Interna Durante o Estado Novo
A colonização interna foi uma imaginação recorrente no Portugal moderno. Colonizar os baldios de Trás-os-Montes ou os «incultos» dos latifúndios alentejanos foi uma preocupação de diversos intelectuais, políticos e engenheiros desde Oliveira Martins até aos anos 1960. Durante o Estado Novo, a expropriação dos latifúndios do Sul esteve no centro de intensos debates políticos, que equacionavam as vantagens de dividir por pequenos proprietários um Alentejo regado por novas barragens. Entretanto, a Junta de Colonização Interna (1936-1975) foi promovendo uma ordem rural através da multiplicação de explorações agrícolas familiares. Um dos resultados maiores destas iniciativas de ocupação agrícola do solo e povoamento rural foi a construção de sete colónias agrícolas, utopias rurais criadas através de saberes e técnicas científicas.
Este livro observa de forma caleidoscópica o fenómeno colonizador, nas suas articulações entre o reformismo agrário, o nacionalismo económico, a política hidráulica, o desemprego rural e o desenvolvimentismo do pós-Segunda Guerra Mundial. A partir de um conjunto alargado de fontes legislativas, administrativas, científicas e historiográficas, analisadas através de uma abordagem foucaultiana das relações de poder, a autora problematiza de que forma a colonização interna foi uma tecnologia de governo da população e de fabricação do território produtivo.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Imprensa de Ciências Sociais e Feira do Livro de Lisboa
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