
La bandera invisible
Fev 5, 2020 | Capítulos, Publicações

La bandera invisible: Arqueología de la Batalla de Repil, 1949 (Monforte de Lemos, Lugo)
- Xurxo M. Ayán Vila
- Arqueología de la Guerra Civil y la Dictadura Española. La historia NO escrita
- Amalia Pérez-Juez Gil e Jorge Morín de Pablos (Eds.)
- 2020
- Oxford: BAR Publishing
- Idioma: Castelhano
- ISBN: 9781407316956
- 109-126
Sobre o livro:
El volumen Arqueología de la Guerra Civil y la Dictadura Española recoge contribuciones de diferentes equipos de investigación que han trabajado en este tema en los últimos quince años. La aplicación de la arqueología a los estudios de la contienda ha sido relativamente reciente y empezaron de forma paralela en el año 2000, con la excavación de la segunda línea de defensa de Madrid en Villa de Vallecas y la fosa común de Priaranza en el Bierzo -León-. Las dos intervenciones se llevaron a cabo de forma consciente, por vez primera, aunque con objetivos muy diferentes. La primera, la de documentar un frente de guerra y, la segunda, la de exhumar a los represaliados en la localidad. Sin embargo, ambas arrojaban luz sobre momentos históricos que no aparecían recogidos en las fuentes… la historia NO escrita.
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O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas
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Detalhes do Evento
O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas e Cláudia Castelo.
Colonizar a Metrópole.
Estado, Ciência e Técnicas de Colonização Interna Durante o Estado Novo
A colonização interna foi uma imaginação recorrente no Portugal moderno. Colonizar os baldios de Trás-os-Montes ou os «incultos» dos latifúndios alentejanos foi uma preocupação de diversos intelectuais, políticos e engenheiros desde Oliveira Martins até aos anos 1960. Durante o Estado Novo, a expropriação dos latifúndios do Sul esteve no centro de intensos debates políticos, que equacionavam as vantagens de dividir por pequenos proprietários um Alentejo regado por novas barragens. Entretanto, a Junta de Colonização Interna (1936-1975) foi promovendo uma ordem rural através da multiplicação de explorações agrícolas familiares. Um dos resultados maiores destas iniciativas de ocupação agrícola do solo e povoamento rural foi a construção de sete colónias agrícolas, utopias rurais criadas através de saberes e técnicas científicas.
Este livro observa de forma caleidoscópica o fenómeno colonizador, nas suas articulações entre o reformismo agrário, o nacionalismo económico, a política hidráulica, o desemprego rural e o desenvolvimentismo do pós-Segunda Guerra Mundial. A partir de um conjunto alargado de fontes legislativas, administrativas, científicas e historiográficas, analisadas através de uma abordagem foucaultiana das relações de poder, a autora problematiza de que forma a colonização interna foi uma tecnologia de governo da população e de fabricação do território produtivo.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Imprensa de Ciências Sociais e Feira do Livro de Lisboa
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