
A Fortaleza de Nª Sª da Luz
Jul 23, 2019 | Capítulos, Publicações

A Fortaleza de Nª Sª da Luz – 500 anos de História e de histórias
- Margarida de Magalhães Ramalho
- Dos Patrimónios de Cascais. Actas das Comemorações dos 20 Anos da Associação Cultural de Cascais
- José d’Encarnação (Coord.)
- 2019
- Cascais: Associação Cultural de Cascais
- Idioma: Português
- ISBN: 978-972-9406-52-2
- Depósito legal 457871/19
- 161-164 p.
Excerto:
Seria durante o século XVI, presumivelmente no terceiro quartel, que se construiria a fortaleza de Nossa Senhora da Luz, a poente da enseada de Cascais. A data em que foi levantada, quem a mandou fazer, ou quem a desenhou são perguntas que estão ainda em aberto. Durante alguns anos, e depois de pesquisas em arquivos portugueses e espanhóis, tudo parecia indicar que esta fortaleza só teria sido levantada já após a invasão do duque de Alba, em 1580, por isso em período filipino. Um documento encontrado por Julieta Marques Oliveira em Veneza deitava abaixo, porém, essa tese. Tratava-se do testemunho de um veneziano que integrara as tropas de Alba. Este referiria que, em Cascais, «ha un castello di forma triangolare con baluardo alla moderna per guardia del mare».
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Detalhes do Evento
O livro de Fernando Rosas vai ser apresentado em Vila Franca de Xira, no Museu do Neo-Realismo, com moderação de António Carvalho.
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Detalhes do Evento
O livro de Fernando Rosas vai ser apresentado em Vila Franca de Xira, no Museu do Neo-Realismo, com moderação de António Carvalho.
Direitas Velhas, Direitas Novas
Este é um livro sobre a história das ideias políticas. Mais concretamente, sobre a história das ideias da extrema‑direita na Europa ocidental do pós‑Segunda Guerra Mundial. Como sobreviveram, se adaptaram ou se transformaram após a derrota dos fascismos — o seu cânone ideológico — em 1945.
Em Direitas Velhas, Direitas Novas, o historiador Fernando Rosas analisa a evolução das organizações da extrema‑direita herdeiras do fascismo paradigmático das décadas de 1930 e 1940, nos seus contextos históricos, económico‑sociais, políticos e culturais. Assim podemos compreender as permanências e as mudanças, as divisões e as reunificações, os anos de marginalidade e recuo, e os períodos — sempre inesperados — de reemergência. E podemos, finalmente, responder à questão controversa e por demais actual sobre a natureza, as origens e os perigos da extrema‑direita emergente.
Nos momentos cruciais de crise, de regressão e de decadência das instituições e das referências ideológicas, as direitas velhas e as novas extremas‑direitas reencontram‑se ciclicamente para salvaguardar privilégios e impor pela força as soluções a que a resistência política e social faz frente.
A sessão conta com a presença do autor e moderação de António Carvalho, co-curador da exposição Resistir! Os Portugueses no Sistema Concentracionário do III Reich, patente no piso 1 do Museu do Neo-Realismo.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sábado) 4:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Museu do Neo-Realismomuseuneorrealismo@cm-vfxira.pt Rua Alves Redol, 45 — 2600-099 Vila Franca de Xira
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