
Entre la paz y el conflicto
Jun 13, 2020 | Capítulos, Publicações

Entre la paz y el conflicto: Portugal y la Gran Guerra (1914-1916)
- Ana Paula Pires
- Guerras del siglo XX. Experiencias y representaciones en perspectiva global
- María Inés Tato, Ana Paula Pires & Luis Esteban Dalla Fontana (Coords.)
- 2019
- Rosario: Prohistoria Ediciones
- Idioma: Espanhol
- ISBN: 9789874963192
Excerto da recensão de Nicolás Fernán Rey na RUHM:
(…) La autora destaca el paso que dio el imperio portugués desde la neutralidad a la beligerancia, divulgando como prerrogativa de este cambio la defensa de sus colonias africanas. A su vez, la necesidad de tropas por los aliados tras las bajas en los frentes hicieron de gran estima la entrada de la empobrecida Portugal a la contienda a cambio de futuros favores para su desarrollo.
Sobre o livro:
La guerra constituyó un fenómeno omnipresente a lo largo del “siglo XX corto”, que tuvo un impacto pluridimensional en el escenario internacional y marcó a fuego a los estados y a la sociedad civil.
Los trabajos reunidos en este libro se encuentran en la intersección de dos tendencias historiográficas en pleno desarrollo en las últimas décadas: la historia social y cultural de la guerra, y la historia global.
En el primer registro, este volumen enfoca diversos conflictos armados del siglo XX – en especial la Primera Guerra Mundial– atendiendo aspectos tales como sociabilidad, saberes profesionales, emociones, intelectuales, propaganda y comunidades de inmigrantes, entre otros.
El segundo eje de exploración es el diálogo entre diferentes escalas de análisis, entre los teatros de la guerra y sus impactos locales, con énfasis en la experiencia argentina.
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janeiro, 2021
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se pretende explorar a relação entre as plantas e a arte. ONLINE
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se pretende explorar a relação entre as plantas e a arte. ONLINE
Botânica e Arte
Docente: Luís Mendonça de Carvalho
Datas e Horários: 14 a 30 de Janeiro | quintas e sextas-feiras — das 14h00 às 17h30; sábados — das 14h00 às 16h00
Duração: 25h
Modalidade: online
Objectivos:
- Conhecer noções básicas de morfologia vegetal;
- Identificar plantas representadas em arte;
- Compreender o simbolismo das plantas em distintos contextos culturais;
- Conhecer matérias-primas de origem vegetal utilizadas em arte.
Programa:
- Morfologia Vegetal (raízes, caules, folhas, flores, frutos, sementes)
- Simbologia das Plantas na Arte (Antigo Egipto, Greco-Romana, Extremo Oriente, Arte Ocidental)
- Matérias-Primas e Arte (Óleos, Secreções Vegetais, Madeiras, Fibras, Pigmentos)
- Visitas de Estudo (Museu Nacional de Arte Antiga e Museu Gulbenkian)
Curso creditado pelo CCPFC para professores do Ensino Básico e Secundário (Grupos 230, 400, 420, 520 e 600).
🔗 Mais informações e inscrições
Tempo
(Terça-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se abordará a problemática da censura — conceitos, debates e dimensões.
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se abordará a problemática da censura — conceitos, debates e dimensões.
De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
🔗 Mais informações e inscrições
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Terça-feira) 4:00 pm - 7:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, sobre os métodos da história oral e a sua relação com o cinema
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, sobre os métodos da história oral e a sua relação com o cinema documental. ONLINE
Metodologia da História Oral: como construir um projecto de memória audiovisual
Docente: Raquel Paulo Rato
Datas e Horários: 11 de Janeiro a 1 de Fevereiro | 11, 13, 15, 18, 20 e 22 de Janeiro — das 17h30 às 20h00; 25, 26, 27, 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro — das 18h00 às 20h00
Duração: 25h
Modalidade: online
Objectivos:
- A História Oral como metodologia;
- Destacar a importância da preservação da memória oral;
- Qual a função dos testemunhos orais;
- Como entrevistar um testemunho;
- As várias fases e tipo de entrevistas: pesquisa em arquivos, primeiro encontro com o testemunho, criação do guião, entrevista, transcrição textual/ montagem audiovisual;
- Traçar as principais linhas de orientação para a construção de um projeto de História Oral Audiovisual;
- A relação da História Oral com o Cinema documental.
Programa:
O curso irá incluir exposição de matéria, serão visionados excertos de documentários, com análise teórico/prática, seguidos de discussão coletiva. Apresentar-se-ão entrevistas a partir do projeto Palavras em Movimento: Testemunho vivo do Património Cinematográfico, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian 2019. O objectivo principal do projeto foi a criação e a partilha de uma plataforma digital que alberga as memórias dos testemunhos do cinema português das décadas 1960-1980. Em Palavrasemovimento, não se pretendeu substituir a História escrita, mas sim revelar vivências pelos testemunhos, isto é, toda uma série de realidades que raramente aparecem nos documentos escritos e complementar o saber já existente contribuindo para a valorização do cinema e seus autores. Vivemos numa era de revolução digital onde a produção e partilha de conhecimento é muito veloz, sendo importante trabalhar o seu armazenamento. A História Oral não é um fim em si mesma, mas é um meio para o conhecimento e a sua metodologia poderá ser adaptável a outro tipo de investigação científica, caso seja justificável. No curso dar-se-ão exemplos de documentários, explicando a seu metodologia correlacionada com a metodologia de História Oral. Aqui, abordaremos teorias/trabalhos audiovisuais de documentalistas como: Jean Rouch; Bill Nicholls; Eduardo Coutinho. A História Oral desenvolveu-se no decorrer do século XX, mais especificamente nos Estados Unidos: grupos de historiadores constituíram as suas próprias instituições, lançando revistas e realizando vários seminários. O método desenvolveu-se mais amplamente a partir do aparecimento do gravador (cassete) ainda nos anos de 1950, nos Estados Unidos, difundindo-se também pela Europa. Noutros países, a História Oral não possuía o mesmo impulso que nos Estados Unidos nos anos de 1950, utilizada com o intuito de somente reunir materiais para os futuros historiadores. Na América Latina há um desenvolvimento em áreas como a história política e a antropologia, por volta da década de 1970. “(…) Alessandro Portelli é um dos rostos internacionais, o seu interesse inicial no trabalho com fontes orais fez-se por via dos movimentos sociais e do activismo cultural – inscrito, em boa medida, na referida tarefa de «dar voz» aos silenciados – e a sua inserção académica foi desde sempre num domínio paralelo, o da Literatura Norte-Americana.” (CARDINA, 2013:10). A década de 1990 marcou a quarta geração, em que os historiadores passaram a compreender a importância da história do tempo presente, para a qual as fontes orais são essenciais, estruturando-se uma metodologia e uma organização teórica dentro do que passou a chamar-se História Oral. “(…) Quer a consideremos como uma especialidade dentro do campo histórico ou como uma técnica específica de investigação contemporânea ao serviço de várias disciplinas, é um produto do séc. XX que enriqueceu substancialmente o conhecimento da História Contemporânea (…)”(POZZI, 2017: 5).
🔗 Mais informações e inscrições
Crédito da imagem do cartaz: CoWomen — Unsplash.
Tempo
(Terça-feira) 5:30 pm - 8:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

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Quinta sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Xurxo Ayán Vila. Usos
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Quinta sessão do segundo ciclo do seminário de investigação da Linha Temática Usos do passado: memória e património cultural. Conduzida por Xurxo Ayán Vila.
Usos do passado, memória e património cultural
As sessões deste seminário podem ser uma ocasião de apresentação de pesquisa por parte de investigadores convidados e visitantes, ou incorporarem textos teóricos, destinados a leitura e debate por parte de quem participa. Os textos de estudo serão enviados a quem os solicitar, através de um mail enviado a Ema Pires, epires@uevora.pt .
Como o seminário pressupõe continuidade, enviar-se-ão os textos do ano anterior, se necessário.
Todas as sessões terão lugar no Colégio Almada Negreiros, sendo indicada a sala com a antecedência que nos seja possível (devido às limitações de espaço provocadas pela pandemia de COVID-19). Excepto quando indicado o contrário, terão início às 18h00.
Programa Setembro 2020 — Junho 2021
29 de Setembro, 18h00, Auditório A223
Texto a discutir: Fontana, Josep “Una reflexión sobre la visibilidad histórica del capitalismo”, Capitalismo y democracia, 1756-1848. Como empezó este engano, Barcelona, Editorial Crítica:149-155. [link]
Apresentado por Paula Godinho
28 de Outubro, 18h00, Sala SC
Texto a discutir: Jelin, Elisabete “Memoria y democracia. Una relación incierta” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 59 (2014): 225-242 [PDF]
Apresentado por Maria Alice Samara
24 de Novembro, 18h00, Sessão virtual via Zoom
Texto a discutir: Frantz Fanon. “Racisme et culture,” Présence Africaine VIII-IX-X (1956): 121-131 [link] / “Em Defesa da Revolução Africana”, apresentado no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. [link]
Apresentado por João Carlos Louçã
15 de Dezembro 18 de Dezembro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: Anne Monjaret & Mélanie Roustan. “Digestion patrimoniale. Contestations autour d’un ancien musée des colonies à Paris,” Civilisations. Revue internationale d’anthropologie et de sciences humaines 61 (2012): 23-42. [PDF]
Apresentado por Ema Pires
26 de Janeiro, 18h00, Sessão virtual
Texto a discutir: González-Ruibal, Alfredo, “Contra la Pospolítica: Arqueología de la Guerra Civil Española” Revista Chilena de Antropología 22 (2010): 9-32. [link]
Apresentado por Xurxo Ayán Vila
23 de Fevereiro, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Price, Sally, 2013, “The Enduring Power of Primitivism Showcasing “the Other”in Twenty-First-Century France” in A Companion to Modern African Art, editado por Gitti Salami e Monica Blackmun Visonà, 447-465. John Wiley & Sons, Inc. [link]
Apresentado por Vera Marques Alves
23 de Março, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Ruin,Hans, “The claim of the past – historical consciousness as memory, haunting, and responsibility in Nietzsche and beyond”, Journal of Curriculum Studies 51 (2019): 798-813. [PDF]
Apresentado por Pedro Martins
20 de Abril, 18h00, sala a designar
Texto a anunciar
25 de Maio, 18h00, sala a designar
Texto a discutir: Descolas, Philipe & Tim Ingold. Être au monde : quelle expérience commune ? Lyon, Presses Universitaires de Lyon, 2014. [link]
Apresentado por Vítor Oliveira Jorge
22 de Junho, 18h00, sala a designar
Conferência a anunciar
Imagem do cartaz: Estátua de Viriato feita em cimento, localizada sobre um penedo, no topo da Serra da Estrela, e que foi derrubada por jovens estudantes após o 25 de Abril, em Junho de 1974. A foto recolhe o momento desse acto de damnatio memoriae.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora
Notícias
Catarina Laranjeiro recebe Menção Honrosa
Jan 18, 2021
Catarina Laranjeiro foi agraciada com uma Menção Honrosa do Prémio Internacional em Estudos Culturais Virgínia Quaresma.
Luís Espinha da Silveira – In Memoriam
Jan 10, 2021
Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento do nosso colega Luís Espinha da Silveira.
IHC atribui sete Bolsas de Investigação para Doutoramento
Dez 14, 2020
Após um concurso internacional muito competitivo, o IHC atribuiu sete novas Bolsas de Investigação para Doutoramento de carácter misto.
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