Entre voluntarismos e resistências, o imperativo da produtividade
Nov 28, 2018 | Artigos, Publicações
Entre voluntarismos e resistências, o imperativo da produtividade. O processo de criação do Instituto Nacional de Investigação Industrial nos meandros do Estado Novo
- Ana Carina Azevedo
- 2018
- Mátria Digital
- Número 6
- 587-619 p.
- Idioma: Português
- DOI: —
- ISSN: 2183-1467
Após o final da Segunda Guerra Mundial, Portugal seria compelido a adaptar a sua estrutura produtiva às novas lógicas e desafios do período, como forma de alcançar um maior desenvolvimento económico e ultrapassar as debilidades tornadas visíveis durante o conflito mundial. No entanto, a opção pela industrialização defendida pelos industrialistas do regime teria de enfrentar as idiossincrasias do País e as prioridades do regime. O processo de criação do Instituto Nacional de Investigação Industrial evidencia as tensões presentes na época relativamente à industrialização, tentando articular a necessidade do seu desenvolvimento com a defesa das prioridades do regime.
Palavras-chave:
Portugal; Estado Novo; Instituto Nacional de Investigação Industrial
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novembro , 2024
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Detalhes do Evento
O catálogo da exposição homónima, coordenado por Daniel Alves, vai ser lançado no Museu de Lisboa — Palácio Pimenta, com apresentação de
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Detalhes do Evento
O catálogo da exposição homónima, coordenado por Daniel Alves, vai ser lançado no Museu de Lisboa — Palácio Pimenta, com apresentação de Paulo Jorge Fernandes.
Lisboa em Revolução, 1383-1974
Catálogo da exposição
O Museu de Lisboa — Palácio Pimenta apresenta o catálogo da exposição Lisboa em Revolução, 1383-1974, uma obra que reúne 160 páginas dedicadas aos principais momentos revolucionários que marcaram a cidade de Lisboa e a história de Portugal.
O catálogo oferece detalhes únicos sobre estes momentos de tensão política, começando com um artigo de Amélia Aguiar Andrade, que analisa a Crise de 1383-1385 e o papel de Lisboa na luta pela independência. O ensaio de Joana Fraga foca-se na Restauração de 1640, destacando os golpes que restauraram a soberania nacional. Maria Alexandre Lousada examina a Revolução Liberal de 1820 e as mudanças políticas e culturais da época, José Miguel Sardica aborda a Revolução de 1836, marcada pela contestação popular e Alice Samara trata da Revolução de 1910, que resultou na implantação da República. Luís Trindade e Pedro Ramos Pinto encerram esta cronologia com a Revolução de 25 de Abril de 1974, sublinhando a participação popular e a explosão cultural que acompanhou o fim da ditadura e a construção da democracia. A coordenação editorial é de Daniel Alves.
A publicação evidencia o papel central de Lisboa nestes acontecimentos históricos, mostrando como as ruas, praças, edifícios e população lisboeta testemunharam as lutas pela liberdade e as aspirações a transformação política e social ao longo de quase seis séculos.
Mais informações sobre o catálogo
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Museu de Lisboa — Palácio Pimentainfo@museudelisboa.pt Campo Grande, 245 — 1700-091 Lisboa
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