
Weather and climate versus mortality in Lisbon
Fev 28, 2015 | Artigos, Publicações

Weather and climate versus mortality in Lisbon (Portugal) since the 19th century
- Maria João Alcoforado, David Marques, Ricardo A. C. Garcia, Paulo Canário, Maria de Fátima Nunes, Helena Nogueira & Ana Cravosa
- 2015
- Applied Geography
- Volume 57
- 133-141
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1016/j.apgeog.2014.12.017
- ISSN: 0143-6228
A renewed interest on the impacts of climate change has spurred several studies on climate/health relationships. This study aims to detect and explain any changes in the relationships between climate and mortality in Lisbon from 1835 until 2012. The evaluation of mortality seasonal rhythms over time is based on the 100-Index per decades, annual Winter-Summer ratio, as well as other descriptive statistics. A change in the seasonal rhythm of mortality over the last 177 years was found. In the mid-19th century mortality peaked in summer, whereas in the 1890s and the 1900s there was slight monthly variability. On the contrary, a winter maximum has occurred since the 1940s, although a secondary summer peak of mortality may emerge during the most severe heat-waves. Although long term positive temperature trends were confirmed, no systematic positive mortality trends were found in the last three decades. The results suggest that mortality rhythm changes during the 19th and 20th century are not directly related to climatic reasons alone (except in the case of extreme weather events), but rather to improvements in hygienic, sanitary and nutrition conditions and advances in medicine. However, given the possible increase of summer heat waves in the future, and individuals increasing vulnerability, particularly in urban areas, such secondary peaks of mortality will tend to happen more frequently, unless adaptation of populations to hotter conditions takes place and/or measures are taken to protect people from high temperatures.
Palavras-chave:
Climate change, Heat waves, Health, Mortality rhythms, Southern Europe, Lisbon
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A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes
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