Redefining Representation in the Dictatorship of Salazar and Marcelo Caetano
Out 13, 2016 | Artigos, Publicações
Redefining Representation in the Dictatorship of Salazar and Marcelo Caetano: The Changing Role of Parliament (1935–1974)
- Paula Borges Santos
- 2016
- Portuguese Studies
- Volume 32, Número 2
- 149-171
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.5699/portstudies.32.2.0149
- ISSN: 0267-5315 / 2222-4270 (online)
This article analyses the role of parliamentary structures in the Portuguese authoritarian regime (1935–74), discussing their configuration in the framework of the project for a Corporative state, and noting the debates that ensued on the question of representation. It studies in particular the transformations that affected the political chamber, known as the National Assembly, in order to see if the changes that took place strengthened or weakened its position in the political system. Rather than employing theoretical approaches that explain the forms and evolution of parliaments under the dictatorships between the wars by way of the creation of regime parties or by corporativism, the article proposes an explanation of the Portuguese case that emphasizes the formulation of political and juridical doctrines and practices in a national context, and downplays the allegedly mimetic character of the Portuguese authoritarian experience in relation to foreign models.
Palavras-chave:
Portugal, corporativism, authoritarianism, parliament, Salazar, Caetano, politics
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Tempo
(Terça-feira) 10:00 am - 6:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
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Conversa e inauguração da exposição que marcam o culminar do projecto de investigaão "Habitar Siza", integradas na Trienal de Arquitectura de Lisboa. Habitar Siza Conversa:
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Conversa e inauguração da exposição que marcam o culminar do projecto de investigaão “Habitar Siza“, integradas na Trienal de Arquitectura de Lisboa.
Habitar Siza
Conversa:
Habitar Siza e as geografias da arquitectura, 17h
Exposição:
Habitar Siza: a arquitectura por quem lá mora, 19h (10 de Setembro a 3 de Novembro)
O projecto de investigação Habitar Siza, coordenado por Eduardo Ascensão (CEG-IGOT), Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH) e André Carmo (CICS.NOVA — Universidade de Évora), culmina com a exposição Habitar Siza: a arquitectura por quem lá mora, integrada na Trienal de Arquitectura de Lisboa. A abertura está agendada para as 19h do dia 10 de Setembro.
A exposição analisa o modo como as pessoas que habitam espaços desenhados por Álvaro Siza experienciam e interagem com a disposição espacial dos seus apartamentos, as micro-tecnologias da casa, os espaços públicos dos edifícios e o estatuto de atracção turística dos prédios onde moram. Procura preencher a lacuna de investigação existente sobre a obra de Siza, relativa à quase ausência de estudos sobre a recepção e apropriação da sua arquitectura por quem lá mora. O estudo debruça-se sobre três casos com populações com posições de classe diferentes, desde a população de baixos rendimentos para quem o Bairro da Bouça no Porto foi originalmente concebido, à população de classe média-baixa da Malagueira, em Évora e, finalmente, à população de rendimentos muito altos dos Terraços de Bragança, em Lisboa. A investigação seguiu uma abordagem etnográfica, com recurso a entrevistas aprofundadas a quem habita os lugares, visitas a casa e solicitação fotográfica de olhar ‘a pessoa em acção’ com a habitação.
Antes da inauguração da exposição, às 17h, terá lugar a conversa Habitar Siza e as geografias da arquitectura. Inicia-se com intervenções de Eduardo Ascensão (CEG-IGOT), Ana Catarina Costa (CEG-IGOT / FAUP), Ricardo Agarez (Iscte-IUL) e Loretta Lees (Boston University, via online). Segue-se a conferência “Fazer Palavras com Coisas: A política e a poética dos conjuntos habitacionais do atelier Elemental“, por Ignacio Farías (Humboldt University).
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Terça-feira) 5:00 pm - 8:00 pm
Localização
Palácio Sinel de Cordes
Campo Santa Clara, 144 — 1100-458 Lisboa
Organizador
Várias instituições
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A obra de autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, fruto da exposição sobre a vida e legados de Amílcar Cabral, vai ser apresentada por
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A obra de autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, fruto da exposição sobre a vida e legados de Amílcar Cabral, vai ser apresentada por José Neves e Flávio Almada no âmbito das comemorações do centenário de Amílcar Cabral, em Coimbra.
Cabral Ka Mori
Esta sessão de apresentação insere-se no ciclo “Amílcar Geração e Comemorações em Coimbra do Centenário de Amílcar Cabral”, que se prolonga até 13 de Setembro, e faz parte da oficina “Como manter Amílcar Cabral vivo“.
Sobre o livro:
Amílcar Cabral foi, por direito próprio, uma figura destacada do século XX. Ao longo das últimas décadas, o sentido da vida de Cabral foi alvo de inúmeras interpretações, de diversos usos e até de renovado interesse. A sua memória permanece viva no século XXI. «Amílcar Cabral, Uma Exposição» nasceu como mais um modo de usar este legado, com o Estado português a fazer dele um motivo de comemoração histórica, por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril.
O livro‑catálogo que daí resulta, da autoria dos historiadores José Neves e Leonor Pires Martins, comissários da exposição, percorre 50 peças que nos levam a momentos e lugares da vida de Amílcar Cabral, mas também indiciam o tempo, o espaço e a experiência de quem o conheceu, vigiou, admirou, filmou, retratou ou cantou. O agrónomo e líder das lutas de libertação está omnipresente neste projecto que leva o seu nome, mas muitos momentos têm protagonistas próprios, da fotógrafa italiana Bruna Polimeni ao músico angolano David Zé, passando pelo líder cubano Fidel Castro, falando‑nos também de liberdade, luta anti-colonial e descolonização.
Inclui também textos de Alfredo Caldeira, Aurora Almada e Santos e Ricardo Santos & Miguel Fevereiro.
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Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
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