
Historical trajectories of currently shrinking Portuguese cities
Mar 29, 2016 | Artigos, Publicações

Historical trajectories of currently shrinking Portuguese cities: A typology of urban shrinkage
- Daniel Alves, Ana Paula Barreira, Maria Helena Guimarães & Thomas Panagopoulos
- 2016
- Cities – The International Journal of Urban Policy and Planning
- Volume 52
- 20-29
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1016/j.cities.2015.11.008
- ISSN: 0264-2751
Cities develop according to different patterns, undergoing population growth during some periods and decline (shrinkage) during others. Theories attempting to understand these behaviours include: 1) shrinkage is a natural process in the life cycle of a city, alternating with periods of growth, or 2) shrinkage is an extreme event that places cities into a continuous decline process with no return to population growth. We use retrospective data over a period of 130 years to study 25 Portuguese cities currently facing population decline, and show that both theories coexist in time and space. Five types of shrinking city are revealed: “Persistent Early Shrinkage” due to exodus from the rural periphery, “Metropolitan Shrinkage” due to the challenges of urban sprawl, “Recent Shrinkage” in de-industrialisation hotspots, “Cyclic Shrinkage” occurring in political transformation cores, and “Mild Shrinkage” due to life-style disamenity. As diversity of city population trajectories appears to be the norm in both Portugal and other Western European countries, the incorporation of this range into the management of urban transitions is recommended in order to reinforce city resilience.
Palavras-chave:
Shrinking cities, Urban history, Urban theory, Portuguese cities
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Novo lançamento, na livraria Snob, do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes
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Novo lançamento, na livraria Snob, do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de José Manuel Barroso e Onésio Soda.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No contexto das comemorações dos 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, debruçamo-nos sobre um espólio fotográfico inédito que coincide com o período da guerra colonial e das lutas de libertação. Álvaro de Barros Geraldo (1922-1993), fotógrafo português a viver na Guiné-Bissau desde meados de 1950, registou de perto este período marcado por tensões e profundas transformações sociais e políticas. Nesta conjuntura histórica, o 25 de Abril é indissociável das lutas de libertação africanas, em especial da guerra que se travou na Guiné-Bissau. A luta de guerrilha desencadeada pelo PAIGC desafiou o poder colonial no terreno e impulsionou o surgimento do Movimento das Forças Armadas. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo para a problematização crítica dos legados do colonialismo português. Através da fotografia e de investigação histórica, propõe-se revisitar a memória do passado colonial e reflectir sobre o forjar de identidades nacionais, assim como o contexto pós-revolucionário em Portugal. Para além de imagens de Álvaro de Barros Geraldo – que oferecem um olhar singular sobre a construção de narrativas visuais –, este livro reúne contributos de investigadores/as que questionam a história, a memória e a continuidade de estruturas coloniais nas dinâmicas do presente
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Livraria Snoblivrariasnob@gmail.com Travessa de Santa Quitéria, 32A — 1250-212 Lisboa
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