
Joaquim José Júdice dos Santos
Mar 28, 2019 | Capítulos, Publicações

Joaquim José Júdice dos Santos
- Elisabete Santos Pereira
- Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa
- Emília Ferreira, Joana d’Oliva Monteiro & Raquel Henriques da Silva (Coords.)
- 2019
- Lisboa: Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/NOVA
- Idioma: Português
- ISBN: 978‑989‑54405‑0‑4
- 268-270 p.
Excerto:
Mexilhoeira da Carregação [Lagoa], 1821 – Mexilhoeira da Carregação [Lagoa], 1907
Nascido a 9 de outubro de 1821, na Mexilhoeira da Carregação (Vasconcelos, 1908, 37), no Algarve, Joaquim José Júdice dos Santos foi um colecionador particular de arqueologia e numismática. As suas coleções estiveram representadas, durante o século XIX, no Gabinete de Antiguidades da Biblioteca Nacional de Lisboa, no Museu Archeologico do Algarve e na Escola Politécnica de Lisboa. Atualmente podemos conhecer uma parte da sua coleção arqueológica através do Museu Nacional de Arqueologia, onde foram incorporados numerosos objectos que lhe pertenceram (Pereira, 2017).
Sobre o livro:
O Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, acessível no site do Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHA—FCSH/NOVA), é um projeto em curso da linha de investigação Estudos de Museus. Como objetivo fundamental, propõe-se facultar uma visão abrangente, um conhecimento preciso e uma valorização atualizada das personalidades ligadas à museologia portuguesa, atuantes em diferentes tipologias científicas. Visa contribuir, também, para uma mais ampla compreensão da história dos museus e da museologia. Inscrita na tipologia de iha-seed-projects (micro-projetos), uma das linhas estruturais estratégicas do IHA—FCSH/NOVA, aposta nas virtualidades da publicação online em acesso aberto, potenciadora de uma proveitosa interação entre utilizadores e recursos, em permanente atualização. O primeiro volume do Dicionário é dedicado a personalidades da museologia portuguesa que desenvolveram a sua atividade entre o século XVIII e os anos 1960. Esta delimitação temporal é meramente operativa e conjuntural: entendeu-se que é necessária maior distância cronológica para se estudar o impacto das ações e das contribuições teóricas e profissionais dos biografados que estão ainda em atividade ou deixaram de estar em tempos muito recentes. No entanto, considera-se que a continuação do projeto permitirá agendar a sua indispensável atualização
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O novo livro de João Madeira vai ser lançado em Almada, no espaço da exposição “Venham Mais Cinco”, com apresentação de Fernando Rosas.
A Manifestação Operária da Lisnave.
12 de Setembro de 1974. Uma História Dentro da História
Reunindo testemunhos de Eduardo Pires, Fernando Figueira, Francisco Tomás, José Alves Coelho, José Manuel Luz e Manuel Crespo e fotografias de Graça Maria Almeida Ribeiro e Maria da Graça Almeida Ribeiro, bem como reproduções de peças de jornais da época, o presente volume evoca a manifestação dos trabalhadores da Lisnave de 12 de Setembro de 1974. Como descreve João Madeira, trata-se de um álbum, «como se de um filme se tratasse, que nos mostra milhares de operários organizando-se, ultrapassando os portões escancarados do grande estaleiro da Margueira, vencendo obstáculos, determinados, coesos, num impressionante aparato de organização e disciplina, gritando objectivos laborais e políticos, enfrentando poderes patronais, político-militares, governamentais. Foi esse exército que galgou o Tejo, percorreu ruas, praças e avenidas até ao Ministério do Trabalho, para daí regressar, já noite fechada, com a mesma disposição e a mesma aura.»
Apresentação por Fernando Rosas, Eduardo Pires e João Madeira, com moderação de João Santos.
Edição da Tigre de Papel, com design Sofia Florentino.
Tempo
(Sexta-feira) 5:30 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papelgeral@tigrepapel.pt Rua de Arroios, 25 — 1150-053 Lisboa
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