
No pasaron
Fev 5, 2020 | Capítulos, Publicações

No pasaron: Arqueología de la Batalla De Madrid (8–23 de Noviembre de 1936)
- Alfredo González–Ruibal, Manuel Antonio Franco Fernández, Pedro Rodríguez Simón, Xurxo Ayán Vila, Sal Garfi, Rui Gomes Coelho, Xabier Herrero, Alejandro Laíño Piñeiro, Carlos Marín Suárez, Javier Marquerie, Candela Martínez Barrio, Luis Antonio Ruiz Casero, Josu Santamarina, José María Señorán & Julie de Vos
- Arqueología de la Guerra Civil y la Dictadura Española. La historia NO escrita
- Amalia Pérez-Juez Gil e Jorge Morín de Pablos (Eds.)
- 2020
- Oxford: BAR Publishing
- Idioma: Castelhano
- ISBN: 9781407316956
- 33-48
Sobre o livro:
El volumen Arqueología de la Guerra Civil y la Dictadura Española recoge contribuciones de diferentes equipos de investigación que han trabajado en este tema en los últimos quince años. La aplicación de la arqueología a los estudios de la contienda ha sido relativamente reciente y empezaron de forma paralela en el año 2000, con la excavación de la segunda línea de defensa de Madrid en Villa de Vallecas y la fosa común de Priaranza en el Bierzo -León-. Las dos intervenciones se llevaron a cabo de forma consciente, por vez primera, aunque con objetivos muy diferentes. La primera, la de documentar un frente de guerra y, la segunda, la de exhumar a los represaliados en la localidad. Sin embargo, ambas arrojaban luz sobre momentos históricos que no aparecían recogidos en las fuentes… la historia NO escrita.
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novembro , 2025
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução. O 25 de Novembro
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução.
O 25 de Novembro entre história, memória e mito
O 25 de Novembro de 1975 foi sempre uma data controversa. A multiplicidade de forças em acção e a complexidade do processo revolucionário tornam a sua análise particularmente resistente a interpretações lineares. Desde 1975, o significado do 25 de Novembro dependeu das diferentes posições dos protagonistas, das opções metodológicas das várias correntes historiográficas debruçadas sobre o período, e da própria memória social do PREC.
O cinquentenário, que se assinala este ano, é mais um exemplo das tentativas de rejeição e apropriação daquele momento, mas constitui também uma oportunidade para repensar o seu significado numa história mais vasta da revolução. Esta mesa-redonda reúne um conjunto de historiadores/as que se têm dedicado ao estudo do processo revolucionário de 1974-75, com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução, bem como os sucessivos usos políticos feitos a partir da sua memória.
ENTRADA LIVRE
Participantes:
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
António Louçã
David Castaño (IPRI — NOVA FCSH)
Irene Flunser Pimentel (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Fernando Dores Costa (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quarta-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Anos de Brasa.
Contos e outros escritos
Anos de Brasa – contos e outros escritos parte de um inquérito à realidade e à memória da experiência vivida de um (ou de quase todos) os jovens de 20 anos que viveram a Revolução de Abril como o tempo mais curto e intenso do seu por vir. Para eles, a revolução já se tinha iniciado nos corredores da faculdade ou nas fábricas e serviços onde arranjavam ocupação antes de ir à tropa e à guerra. O autor chamou-lhes contos, mas bem podia designá-los de crónicas, porque nesta realidade ficcionada quase sempre percebemos a sua presença próxima, porventura actuante. Pelos anos fora, esta revolução inacabada saiu-lhe à escrita como uma reserva inesgotável de invenção, de absurdo, de pesquisas…e até de agonia e espanto.
Aos contos, o autor juntou um conjunto de estudos sobre outros actores desse período único da história portuguesa do século XX, também eles apanhados pela corrente turbulenta de desafios e espaços abertos, prontos a viver e habitar.
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Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Colibri e Museu do Aljube
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