
Entre voluntarismos e resistências, o imperativo da produtividade
Nov 28, 2018 | Artigos, Publicações

Entre voluntarismos e resistências, o imperativo da produtividade. O processo de criação do Instituto Nacional de Investigação Industrial nos meandros do Estado Novo
- Ana Carina Azevedo
- 2018
- Mátria Digital
- Número 6
- 587-619 p.
- Idioma: Português
- DOI: —
- ISSN: 2183-1467
Após o final da Segunda Guerra Mundial, Portugal seria compelido a adaptar a sua estrutura produtiva às novas lógicas e desafios do período, como forma de alcançar um maior desenvolvimento económico e ultrapassar as debilidades tornadas visíveis durante o conflito mundial. No entanto, a opção pela industrialização defendida pelos industrialistas do regime teria de enfrentar as idiossincrasias do País e as prioridades do regime. O processo de criação do Instituto Nacional de Investigação Industrial evidencia as tensões presentes na época relativamente à industrialização, tentando articular a necessidade do seu desenvolvimento com a defesa das prioridades do regime.
Palavras-chave:
Portugal; Estado Novo; Instituto Nacional de Investigação Industrial
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O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Isabel Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
Pela primeira vez em Portugal, o Congresso Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo juntou, em 2024, vozes fundamentais da memória histórica das mulheres que lutaram contra o fascismo em Portugal e contra o colonialismo nos países africanos de língua portugueses – académicas, militantes e activistas, testemunhas vivas da memória da luta das mulheres e das suas organizações que estiveram, e continuam a estar, na vanguarda do desenvolvimento, do pensar e transformar da(s) sua(s) sociedade(s).
Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência anti-fascista em Portugal e os movimentos anti-coloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sábado) 8:00 pm - 8:45 pm
Organizador
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