
Sea bathing and seaside tourism in Portugal
Dez 29, 2015 | Artigos, Publicações

Sea bathing and seaside tourism in Portugal in the nineteenth and twentieth centuries: an overview
- Pedro Alexandre Guerreiro Martins
- 2015
- Journal of Tourism History
- Volume 7, Número 3
- 246-267
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1080/1755182X.2015.1114685
- ISSN: 1755-182X / 1755-1838 (Online)
The acknowledged importance of seaside tourism in the economy of Portugal and in the construction of the country’s international and domestic image has strangely not resulted in broad narratives concerning the history of this phenomenon. The Portuguese seafaring tradition, repeatedly commemorated by public authorities, seems to have eclipsed the importance of a subject that scholars have already studied in other national contexts. This article aims to fill this gap, surveying existing work on the history of sea bathing and seaside tourism in Portugal from the eighteenth century to the 1960s. The focus is on the economic, political and social implications of the evolution of seaside resorts, and the paper addresses topics such as health concerns, transportation, legislation, state intervention and private investments. Considering the Portuguese case in comparison with the evolution of the phenomenon in other countries, this article provides analysis of an array of sources, some of which have not yet been examined by historians in Portugal. Questions intended to promote future research are raised throughout the study, showing that this is a largely unexplored subject in Portuguese and international historiography. Additional research will be invaluable.
Palavras-chave:
seaside resorts, sea bathing, Portugal, Portuguese seaside, seaside tourism
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla Baptista e José Bragança de Miranda na Livraria Tigre de Papel, em Lisboa.
Censura: o que nos falta perguntar?
Censura: o que nos falta perguntar? Estabelece um diálogo para o desenvolvimento dos estudos sobre censura. Abordando temas em que a distinção entre a censura e outras formas de regulação é problematizada, questiona-se a função do discurso sobre a pornografia na construção do Estado-nação italiano, a chamada “cultura de cancelamento”, ou a função da moderação em ambiente digital em contextos democráticos marcados por discursos de ódio. Discutem-se ainda estudos que analisam processos censórios que extravasam a noção estrita de censura associada ao poder dos estados nacionais, analisando o papel da diplomacia na censura transnacional do cinema ou as contradições de uma “censura oficiosa” do jazz durante o regime franquista. O livro inclui entrevistas a Nicole Moore e Robert Darnton, cujos trabalhos recentes contribuem para criticar uma abordagem à censura enquanto força puramente negativa.
Este livro é resultado do projeto exploratório “CEMA – Censura(s): um modelo analítico de processos censórios no campo dos estudos sobre censura em Portugal”, desenvolvido no Instituto de História Contemporânea e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, sob coordenação de Rita Luís e com participação de Adalberto Fernandes, coordenadores da presente obra.
Sobre os coordenadores:
Rita Luís é investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e no Laboratório associado IN2PAST. No IHC, coordena o grupo de investigação Cultura – Poder, Mediações e Arte e desenvolve um projeto sobre Entangled Iberian Censorship (CEECIND/02813/2017), com o qual obteve a Fellowship François Chevallier, na Casa Velázquez em Madrid em 2022. Foi investigadora responsável pelo projeto coletivo Censura(s): um modelo analítico de processos censórios (EXPL/COM-OUT/0831/2021), financiado pela FCT. Publica sobre história dos mass media no contexto das ditaduras ibéricas do século XX, focando-se na relação entre jornalismo e política, mas também nos fenómenos censórios, nos fluxos transnacionais e de transferência cultural, característicos da cultura audiovisual.
Adalberto Fernandes é doutorado em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre Michel Foucault, mestre em comunicação e mestre em bioética. Colaborador do Instituto de História Contemporânea, foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou 13 artigos e capítulos e fez 19 apresentações nos temas de comunicação política, filosofia política, biopolítica, soft power, processos participativos, media, jornalismo, ética da comunicação, comunicação de ciência, comunicação de saúde e bioética.
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Imprensa de História Contemporânea e Livraria Tigre de Papel
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