
Do romantismo revolucionário à política real
Nov 22, 2017 | Capítulos, Publicações

Do romantismo revolucionário à política real: a revolução portuguesa de 1974-1975
- Maria Inácia Rezola
- Depois dos cravos: liberdades e independências
- Leandro Pereira Gonçalves e Marçal de Menezes Paredes (Orgs.)
- 2017
- Porto Alegre: EDIPUCRS
- Idioma: Português
- ISBN: 9788539710140
- Páginas: 11-41
Sobre o livro:
O foco de Depois dos Cravos: liberdades e independências não está na pura efeméride, mas no processo em larga escala desdobrado pelo 25 Abril de 1974 e transcorrido ao longo de 1975 (até o 25 de Novembro). Vai além, entretanto: do findar de uma das mais longevas ditaduras do Ocidente ao final do último império colonial europeu na África; das dinâmicas do Verão Quente ao braço de força geopolítico da Guerra Fria; das complexas transições políticas ao nascimento de novos Estados nacionais; da catarse social própria dos processos revolucionários às disputas em torno de suas hermenêuticas e memórias políticas. Os significados de Abril transcendem a escala portuguesa. O que motivou a organização deste livro foi, justamente, lançar um olhar desde o Brasil e problematizar, com a contribuição de grandes especialistas, o curso dos acontecimentos posteriores à Revolução dos Cravos, e quem sabe ainda receber algum cheirinho de alecrim!
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla Baptista e José Bragança de Miranda na Livraria Tigre de Papel, em Lisboa.
Censura: o que nos falta perguntar?
Censura: o que nos falta perguntar? Estabelece um diálogo para o desenvolvimento dos estudos sobre censura. Abordando temas em que a distinção entre a censura e outras formas de regulação é problematizada, questiona-se a função do discurso sobre a pornografia na construção do Estado-nação italiano, a chamada “cultura de cancelamento”, ou a função da moderação em ambiente digital em contextos democráticos marcados por discursos de ódio. Discutem-se ainda estudos que analisam processos censórios que extravasam a noção estrita de censura associada ao poder dos estados nacionais, analisando o papel da diplomacia na censura transnacional do cinema ou as contradições de uma “censura oficiosa” do jazz durante o regime franquista. O livro inclui entrevistas a Nicole Moore e Robert Darnton, cujos trabalhos recentes contribuem para criticar uma abordagem à censura enquanto força puramente negativa.
Este livro é resultado do projeto exploratório “CEMA – Censura(s): um modelo analítico de processos censórios no campo dos estudos sobre censura em Portugal”, desenvolvido no Instituto de História Contemporânea e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, sob coordenação de Rita Luís e com participação de Adalberto Fernandes, coordenadores da presente obra.
Sobre os coordenadores:
Rita Luís é investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e no Laboratório associado IN2PAST. No IHC, coordena o grupo de investigação Cultura – Poder, Mediações e Arte e desenvolve um projeto sobre Entangled Iberian Censorship (CEECIND/02813/2017), com o qual obteve a Fellowship François Chevallier, na Casa Velázquez em Madrid em 2022. Foi investigadora responsável pelo projeto coletivo Censura(s): um modelo analítico de processos censórios (EXPL/COM-OUT/0831/2021), financiado pela FCT. Publica sobre história dos mass media no contexto das ditaduras ibéricas do século XX, focando-se na relação entre jornalismo e política, mas também nos fenómenos censórios, nos fluxos transnacionais e de transferência cultural, característicos da cultura audiovisual.
Adalberto Fernandes é doutorado em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre Michel Foucault, mestre em comunicação e mestre em bioética. Colaborador do Instituto de História Contemporânea, foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou 13 artigos e capítulos e fez 19 apresentações nos temas de comunicação política, filosofia política, biopolítica, soft power, processos participativos, media, jornalismo, ética da comunicação, comunicação de ciência, comunicação de saúde e bioética.
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Imprensa de História Contemporânea e Livraria Tigre de Papel
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