
The oldest turtle from Portugal
Jan 6, 2018 | Artigos, Publicações

The oldest turtle from Portugal corresponding to the only pre-Kimmeridgian plesiochelyid (basal Eucryptodira) recognized at the generic level
- A. Pérez-García, José Manuel Brandão, Pedro M. Callapez, Luís Machado, E. Malafaia, F. Ortega & Vanda F. Santos
- 2018
- Historical Biology
- Volume 30, Número 8
- 1050-1058 p.
- Idioma: Inglês
- DOI: https://doi.org/10.1080/08912963.2017.1330889
- ISSN: 0891-2963 / 1029-2381 (online)
A shell coming from an upper Oxfordian section of the Lusitanian Basin located in Alqueidão da Serra (Municipality of Porto de Mós, West Central Portugal) is here presented. It corresponds to the oldest remain of a turtle identified in Portugal. In fact, the record of Jurassic turtles identified in pre-Kimmeridgian levels of Europe is very scarce. The new specimen represents the second worldwide identification of a Plesiochelyid turtle (basal Eucryptodira) performed in pre-Kimmeridgian levels, being the only one recognized at generic level. Therefore, this specimen corresponds to the oldest identification of Craspedochelys, a genus well-represented in Kimmeridgian and Tithonian levels of several European countries. This finding contributes the first evidence on the synchronous coexistence of more than a member of Plesiochelyidae in pre-Kimmeridgian levels, which provides arguments to justify the relatively wide diversity known for this exclusively Jurassic clade during the Kimmeridgian and the Tithonian.
Palavras-chave:
Plesiochelyidae, Craspedochelys, Late Jurassic, Oxfordian, Lusitanian Basin, Porto de Mós
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla
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Detalhes do Evento
Lançamento do terceiro livro da colecção Estratégica da Imprensa de História Contemporânea, coordenado por Rita Luís e Adalberto Fernandes. Apresentação por Carla Baptista e José Bragança de Miranda na Livraria Tigre de Papel, em Lisboa.
Censura: o que nos falta perguntar?
Censura: o que nos falta perguntar? Estabelece um diálogo para o desenvolvimento dos estudos sobre censura. Abordando temas em que a distinção entre a censura e outras formas de regulação é problematizada, questiona-se a função do discurso sobre a pornografia na construção do Estado-nação italiano, a chamada “cultura de cancelamento”, ou a função da moderação em ambiente digital em contextos democráticos marcados por discursos de ódio. Discutem-se ainda estudos que analisam processos censórios que extravasam a noção estrita de censura associada ao poder dos estados nacionais, analisando o papel da diplomacia na censura transnacional do cinema ou as contradições de uma “censura oficiosa” do jazz durante o regime franquista. O livro inclui entrevistas a Nicole Moore e Robert Darnton, cujos trabalhos recentes contribuem para criticar uma abordagem à censura enquanto força puramente negativa.
Este livro é resultado do projeto exploratório “CEMA – Censura(s): um modelo analítico de processos censórios no campo dos estudos sobre censura em Portugal”, desenvolvido no Instituto de História Contemporânea e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, sob coordenação de Rita Luís e com participação de Adalberto Fernandes, coordenadores da presente obra.
Sobre os coordenadores:
Rita Luís é investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e no Laboratório associado IN2PAST. No IHC, coordena o grupo de investigação Cultura – Poder, Mediações e Arte e desenvolve um projeto sobre Entangled Iberian Censorship (CEECIND/02813/2017), com o qual obteve a Fellowship François Chevallier, na Casa Velázquez em Madrid em 2022. Foi investigadora responsável pelo projeto coletivo Censura(s): um modelo analítico de processos censórios (EXPL/COM-OUT/0831/2021), financiado pela FCT. Publica sobre história dos mass media no contexto das ditaduras ibéricas do século XX, focando-se na relação entre jornalismo e política, mas também nos fenómenos censórios, nos fluxos transnacionais e de transferência cultural, característicos da cultura audiovisual.
Adalberto Fernandes é doutorado em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre Michel Foucault, mestre em comunicação e mestre em bioética. Colaborador do Instituto de História Contemporânea, foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou 13 artigos e capítulos e fez 19 apresentações nos temas de comunicação política, filosofia política, biopolítica, soft power, processos participativos, media, jornalismo, ética da comunicação, comunicação de ciência, comunicação de saúde e bioética.
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Imprensa de História Contemporânea e Livraria Tigre de Papel
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