
Lisboa e a Grande Guerra
Dez 29, 2018 | Artigos, Publicações

Lisboa e a Grande Guerra: subsistências e poder municipal, 1916-1918
- Ana Paula Pires
 
- 2018
- Ler História
 
- Número 73
 
- 169-192
- Idioma: Português
- DOI: 10.4000/lerhistoria.4267
- ISSN: —
Este artigo procura estudar as principais medidas implementadas pelo município lisboeta de modo a adaptar-se às necessidades originadas pela guerra. Analisa a dimensão e os limites da “politização” dos consumos e assinala o impacto das perturbações trazidas pela carência de géneros alimentares ao agravamento da situação social do operariado e das camadas mais baixas do funcionalismo público. Destaca, desde logo, a insuficiência das produções, os problemas de distribuição e o açambarcamento, factores que, por si só, ajudam a compreender a vaga de agitação social que Lisboa viveu ao longo da Primavera e do Verão de 1917.
Palavras-chave:
Grande Guerra, Lisboa, poder municipal, Primeira República, revoltas populares, subsistências
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de Amadú Dafé.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No ano em que se assinalam os 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, é lançada a publicação Imaginários da Guiné-Bissau, uma obra que propõe uma leitura crítica de um espólio fotográfico inédito, produzido na Guiné-Bissau entre 1955 e 1975. O fotógrafo português Álvaro de Barros Geraldo (1922–1993), radicado na Guiné-Bissau desde meados dos anos 1950, registou de perto as tensões, transformações e ambiguidades de um período marcado pela guerra colonial e pelas lutas de libertação. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo fundamental para a reflexão sobre os legados do colonialismo português, a construção de identidades nacionais e a persistência de estruturas coloniais no presente.
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Localização
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
Organizador
Museu Nacional de História Natural e da Ciênciadivulgacao@museus.ulisboa.pt Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
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