
The double drama of Ernesto Melo Antunes
Dez 9, 2018 | Outras publicações, Publicações

The double drama of Ernesto Melo Antunes
- António Reis
 
- 2018
- Relações Internacionais
 
- Número Especial
- 107-113 p.
- Idioma: Inglês
- DOI: https://doi.org/10.23906/ri2018.sibr04
- ISSN: 1645-9199
Excerto:
At the Colloquium on Freedom and Civic Coherence: The Example of Ernesto Melo Antunes in Portuguese Contemporary History, which took place at the Calouste Gulbenkian Foundation in Lisbon in November 2009, I commented on the paper presented by Maria Inácia Rezola and noted that her excellent historiographic analysis of Melo Antunes’ role in the Portuguese Revolution was a prelude for a first rate biography and that it was high time such a biography was written. Three years later, the biography has been published by Editora Âncora; it is of course a political biography.
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de Amadú Dafé.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No ano em que se assinalam os 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, é lançada a publicação Imaginários da Guiné-Bissau, uma obra que propõe uma leitura crítica de um espólio fotográfico inédito, produzido na Guiné-Bissau entre 1955 e 1975. O fotógrafo português Álvaro de Barros Geraldo (1922–1993), radicado na Guiné-Bissau desde meados dos anos 1950, registou de perto as tensões, transformações e ambiguidades de um período marcado pela guerra colonial e pelas lutas de libertação. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo fundamental para a reflexão sobre os legados do colonialismo português, a construção de identidades nacionais e a persistência de estruturas coloniais no presente.
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Localização
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
Organizador
Museu Nacional de História Natural e da Ciênciadivulgacao@museus.ulisboa.pt Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
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