
Quando é que a revolução acabou?
Mai 3, 2019 | Capítulos, Publicações

Quando é que a revolução acabou?
- Joana Craveiro
- Insistir con la esperanza. El compromiso social y político del intelectual
- Pablo Pozzi & Paula Godinho (Orgs.)
- 2019
- Buenos Aires: CLACSO
- Idioma: Português
- ISBN: 978-987-722-411-5
- 249-264 p.
Excerto:
Pedindo de empréstimo a Paula Godinho a sua bela reflexão sobre “os espaços deixados incultos, entre campos cultivados” que “são também os pontos de viragem dos bois que aram, ou do trator que os substitui”, sendo que, “sem esse espaço liminar, arredado do cultivo, este não pode realizar-se” (2017: 338-9), situo-me antes de mais num espaço de liminaridade. Estou imersa na noção de “guião denso”, que peço igualmente de empréstimo, desta feita a Clifford Geertz (1973), consciente desse fértil (mas frágil) espaço entre disciplinas e formas de escrita onde me movo, que habito. Recuso, como Godinho também refere o “fechamento analítico” e abraço o “entrelaçamento de escalas” (idem).
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O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira. A
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O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira.
A Arte de Ser Português:
Uma aprendizagem durante o Estado Novo
Recuando à juventude e à idade mítico‑poética dos 20 anos, Fernando Pereira Marques conta, na primeira pessoa, a história de um «jeune homme seul» — como diria Roger Vailland — que serve também de testemunho e retrato de um país, de um tempo e de uma geração. A Arte de Ser Português é um livro que, sem ser um trabalho académico, foi moldado por uma rigorosa investigação autobiográfica e historiográfica, percorrendo tanto as memórias mais pessoais — os tempos de estudante, a partida de amigos para a guerra, os livros e a formação de uma consciência política, os laços criados na prisão — como outras que se ligam inevitavelmente ao património colectivo do país — a experiência da emigração, o Maio de 68, a tentativa de ocupação da Covilhã pela LUAR, a fuga de Palma Inácio (Maio de 1969), os métodos da PIDE e a reconstituição do dia‑a‑dia em Caxias e em Peniche. Apesar das ilusões perdidas, e sem se arrogar papel de vítima ou herói, o autor recorda aqui uma geração de homens e mulheres movida por ideais e por uma visão generosa do mundo que, apesar de tudo, continua fiel a esse querer.
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(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Tinta da China e Livraria Buchholz
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