
Environmental History in the Making
Mai 2, 2017 | Livros, Publicações

Environmental History in the Making. Volume I: Explaining
- Estelita Vaz, Cristina Joanaz de Melo & Lígia M. Costa Pinto (Eds.)
- 2017
- Basel: Springer International Publishing
- ISBN: 978-3-319-41083-8
- DOI: 10.1007/978-3-319-41085-2
- Idioma: Inglês
- 357 pp.
This book is the product of the 2nd World Conference on Environmental History, held in Guimarães, Portugal, in 2014. It gathers works by authors from the five continents, addressing concerns raised by past events so as to provide information to help manage the present and the future. It reveals how our cultural background and examples of past territorial intervention can help to combat political and cultural limitations through the common language of environmental benefits without disguising harmful past human interventions.
Considering that political ideologies such as socialism and capitalism, as well as religion, fail to offer global paradigms for common ground, an environmentally positive discourse instead of an ecological determinism might serve as an umbrella common language to overcome blocking factors, real or invented, and avoid repeating ecological loss.
Therefore, agency, environmental speech and historical research are urgently needed in order to sustain environmental paradigms and overcome political, cultural an economic interests in the public arena.
This book intertwines reflections on our bonds with landscapes, processes of natural and scientific transfer across the globe, the changing of ecosystems, the way in which scientific knowledge has historically both accelerated destruction and allowed a better distribution of vital resources or as it, in today’s world, can offer alternatives that avoid harming those same vital natural resources: water, soil and air. In addition, it shows the relevance of cultural factors both in the taming of nature in favor of human comfort and in the role of the environment matters in the forging of cultural identities, which cannot be detached from technical intervention in the world.
In short, the book firstly studies the past, approaching it as a data set of how the environment has shaped culture, secondly seeks to understand the present, and thirdly assesses future perspectives: what to keep, what to change, and what to dream anew, considering that conventional solutions have not sufficed to protect life on our planet.
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Detalhes do Evento
Joint International Workshop do IHC e da Drexel University. Pelo segundo ano, continuará a analisar a violência enquanto objecto da história. Materialidades da violência, história e historiografia Este ano continuamos
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Detalhes do Evento
Joint International Workshop do IHC e da Drexel University. Pelo segundo ano, continuará a analisar a violência enquanto objecto da história.
Materialidades da violência, história e historiografia
Este ano continuamos a analisar a violência enquanto objecto da história. Há poucos temas com o poder da violência para decidir a relevância de um estudo histórico. Quem se atreve a duvidar da importância de Auschwitz ou do forte de São Jorge da Mina? De forma simétrica, sabemos que negar o papel da violência na história tem consequências para o presente. É o caso da insistência em negar a identificação do Estado Novo com o fascismo. Os debates são justificadamente acesos quando se discute e compara o número de mortos, de presos torturados, ou de trabalhadores forçados. Mas escrever desde o Antropoceno incita-nos a considerar também violências históricas na forma de solos erodidos, incêndios florestais, grandes infraestruturas, processos de extinção ou epidemias. Afinal, como compreender Auschwitz e a sua violência ignorando que o projecto colonial nazi implicava a transformação ambiental de toda a Europa de Leste? Ou, mais perto, como discutir a violência do Estado Novo e ignorar os eucaliptos em latifúndios, os pinheiros nos baldios, as barragens alagando vales férteis, ou a multiplicação de bairros de lata?
Neste workshop, exploramos a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental. Testa-se, por meio de uma concepção mais alargada de violência, a relevância historiográfica destes campos. Que formas históricas de violência emergem ao investigarmos humanos e não-humanos? Pode a atenção à violência de projectos de transformação ambiental e das suas formas de organização do trabalho pôr em causa a separação entre colónia e metrópole, ou entre colonização imperial e colonização interna? Que escalas temporais sugeridas pelos não-humanos (florestas, solos, betão, latas, …) revelam dinâmicas de violência tendencialmente ignoradas na historiografia? Que corpos de conhecimento (estatísticas, literatura, medicina, etnografia, …) constituíram a violência enquanto realidade com consequências históricas?; ou, dito de outra forma, qual a ontologia histórica da violência?
A participação neste workshop é aberta, mas necessita de inscrição prévia. Para participar, por favor, enviar um email para martamacedo@fcsh.unl.pt.
>> Programa (PDF) <<
Programa:
17 de Dezembro
09:30-10:30 | Frederico Ágoas, Ciência, confissão e a “Polícia das Famílias”: o Serviço Social e a arquitectura íntima do Estado inquiridor
10:40-11:40 | Marta Macedo, Marias da terra e do céu: materialidades da violência na Serra de Arga na década de 1940
11:50-12:50 | José Miguel Ferreira, A morte do silvicultor: natureza, violência e colonialismo nas florestas de Goa
14:30-15:30 | Sara Albuquerque, A produção de conhecimento científico entre violências: os casos das expedições de Frederico Welwitsch em Portugal e Angola
15:40-16:40 | Miguel Carmo, Grande sertão: Monchique. As paisagens de fogo das serras do Sul e os seus inimigos modernos
16:50-17:50 | Paulo Lima, A ‘guerra da reforma agrária’
18 de Dezembro
9:30-10:30 | Henrique Oliveira, Violência na paisagem: realojamentos na construção da ponte sobre o Tejo
10:40-11:40 | Maria do Mar Gago, Trás-os-Montes psicadélico: a cravagem do centeio e as bruxas como objecto histórico (1880-1960)
11:50-12:50 | Ricardo Roque, O império colonial dentro do panóptico tropical
14:30-15:30 | Elisa Lopes da Silva, Os trabalhos do arroz: ranchos migratórios, violência e libertação no Sado
15:40-16:40 | Tiago Saraiva, Perspetivismo algarvio: indígenas e peixes em revolução
16:50-17:50 | Conclusões
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:30 am - 18 (Quinta-feira) 5:50 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Drexel University
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