
A Crise Económica e Social em Loulé
Dez 3, 2018 | Livros, Publicações

A Crise Económica e Social em Loulé nos Anos Trinta e Quarenta do Século XX: Desemprego, Pobreza e Indigência. Caderno do Arquivo Nº 15
- Joaquim Manuel Vieira Rodrigues
- 2018
- Loulé: Câmara Municipal de Loulé
- ISBN: —
- Idioma: Português
- Páginas: —
Os decénios trinta e quarenta do século XX foram dos mais dramáticos e trágicos que a História terá conhecido. O livro pretende contribuir para o conhecimento do impacto no concelho de Loulé desses anos difíceis, designadamente durante a Grande Depressão e a II Guerra Mundial. Para além de outros temas, são estudados a estrutura económica e social do concelho, a emigração e as dificuldades atravessadas no seu quotidiano pela população. É abordada a implantação do Estado Novo e a resposta dada à crise económica, ao desemprego, à pobreza e à indigência, que afectaria alguns grupos sociais do concelho louletano.
Sobre o autor:
Joaquim Manuel Vieira Rodrigues é licenciado em História pela Faculdade de Letras de Lisboa e professor aposentado do Ensino Secundário. Investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, é Mestre e Doutor em História Contemporânea pela referida universidade. Tem elaborado estudos e conferências essencialmente sobre temas relacionados com o Algarve.
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos. 50
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos.
50 Anos de Independência, 50 Anos de Lutas das Mulheres
Das lutas anticoloniais às lutas do quotidiano:
lugares das mulheres nos 50 anos das independências
Esta conferência pretende promover o conhecimento e a discussão pública sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências — em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal — e sobre os progressos e recuos ocorridos, nos últimos cinquenta anos, em matéria de participação política e direitos das mulheres, nestes mesmos contextos.
A mobilização e a participação das mulheres nas lutas de libertação contra o colonialismo português não chamaram particular atenção na academia até à última década. As raras investigações realizadas mostram que mesmo que algumas tenham chegado a postos de chefia e de decisão, os países independentes reproduziram rapidamente as relações desiguais de género. Nos mesmos estudos, enunciam-se sentimentos de desilusão e de traição a partir dos relatos dessas mulheres.
À medida que o percurso dos países independentes avançou, a situação da grande maioria das mulheres melhorou, mas não significativamente. As condições políticas e económicas de Estados recém-nascidos não favoreceram a emancipação das mulheres e a estrutura patriarcal do Estado manteve-se. Apesar de um reconhecimento formal dos direitos das mulheres, a sua valorização foi sendo remetida para o mérito individual, desligada de análises de fundo e acções políticas estruturais
Assistiu-se a um apagamento dos papéis das mulheres nas lutas de libertação na memória nacional oficial. O reconhecimento dado à participação feminina na luta de libertação nacional encontra-se limitado a celebrações oficiais e ao reconhecimento público de algumas, vistas como excepcionais, como Titina Silá, na Guiné-Bissau, ou Josina Machel em Moçambique. A invisibilização de muitas outras mulheres que participaram nas lutas de libertação revela como hoje continuam relevantes as lutas pelo seu reconhecimento.
A entrada é livre para as sessões da manhã e de cinema. No entanto, devido a limitação de espaço, é necessária inscrição nas rodas de conversa neste link.
>> Programa detalhado (PDF) <<
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25 (Quinta-feira) 9:30 am - 26 (Sexta-feira) 8:00 pm
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