
Consigned to Oblivion
Out 30, 2018 | Artigos, Publicações

Consigned to Oblivion: Rehabilitation of First World War Disabled Veterans in Portugal (1917–1927)
- Helena da Silva
- 2018
- War & Society
- Volume 37, Número 4
- 262-279 p.
- Idioma: Inglês
- DOI: https://doi.org/10.1080/07292473.2018.1496787
- ISSN: 0729-2473 / 2042-4345 (online)
Artigo incluído no número temático “New research on the First World War“.
The First World War is known for its use of advanced weaponry, which caused massive injuries. Over 8,000 Portuguese soldiers who had fought in the African and European theatres of war returned home with a disability. Through a qualitative analysis of archival data, newspaper articles, and legislation, this article examines what was done for these disabled veterans in Portugal between 1917 and 1927, drawing comparisons with similar situations in other countries. As it will be noted, voluntary organisations and the State took limited measures to rehabilitate disabled ex-servicemen, who were consigned to oblivion.
Palavras-chave:
Great War, Portugal, maimed soldiers, re-education, disabled war veterans
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O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Isabel Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
Pela primeira vez em Portugal, o Congresso Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo juntou, em 2024, vozes fundamentais da memória histórica das mulheres que lutaram contra o fascismo em Portugal e contra o colonialismo nos países africanos de língua portugueses – académicas, militantes e activistas, testemunhas vivas da memória da luta das mulheres e das suas organizações que estiveram, e continuam a estar, na vanguarda do desenvolvimento, do pensar e transformar da(s) sua(s) sociedade(s).
Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência anti-fascista em Portugal e os movimentos anti-coloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.
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