
A Bem da Nação
Abr 22, 2017 | Livros, Publicações

A Bem da Nação – As Representações Turísticas no Estado Novo entre 1933 e 1940
- Maria Cândida Cadavez
- 2017
- Lisboa: Edições 70
- ISBN: 9789724419480
- Idioma: Português
- 352 pp.
A Bem da Nação. As Representações Turísticas no Estado Novo entre 1933 e 1940 é uma reflexão sobre as rotinas turísticas praticadas em Portugal, nos primeiros anos do regime de António de Oliveira Salazar, e tem por objetivo a demonstração de que o turismo era entendido nesta altura como mais um veículo de divulgação e de validação da nova ideologia. Esta investigação atribui, por essa razão, um especial enfoque ao papel desempenhado por António Ferro, o responsável pela imagem da “Nação” entre 1933 e 1949, e às iniciativas que apadrinhou nesse âmbito e demonstra que nos primeiros anos do Estado Novo o regime nacionalizante de Salazar usou o turismo para divulgar as suas lições ideológicas a nacionais e a estrangeiros.
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista. Memórias da
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Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista.
Memórias da Resistência Rural no Sul – Couço (1958-1962)
Esta é uma reedição parcial da tese de doutoramento da autora, com um trabalho de campo feito durante no Couço e em diversos arquivos. Couço é uma povoação com uma história de resistência à ditadura e ao latifúndio. Paula Godinho interroga os mecanismos de transmissão da memória e a sua capacidade mobilizadora, sob o pano de fundo da luta de classes. Entre a Antropologia e a História, acompanha as rotinas de resistência, os momentos de acesa conflitualidade e de tremenda repressão, que tiveram como protagonistas as mulheres e homens do Couço, no concelho de Coruche, entre as eleições presidenciais de 1958 e as lutas pelo horário de oito horas, em 1962.
Tempo
(Sábado) 5:30 pm - 6:30 pm
Localização
Casa do Povo do Couço
Rua de Angola, 14 — 2100-320 Couço
Organizador
Âncora Editora e Casa do Povo do Couço
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