
Betwixt and between, forever sixteen
Set 15, 2017 | Artigos, Publicações

Betwixt and between, forever sixteen: American silent cinema and the emergence of female adolescence
- Diana W. Anselmo
- 2017
- Screen
- Volume 58, Número 3
- 251–284
- Idioma: Inglês
- DOI: 10.1093/screen/hjx029
- ISSN: 0036-9543 / 1460-2474 (online)
At the dawn of twentieth century, amidst a whirlwind of technological and storytelling innovation, American cinema produced a new film type. Sporting a diminutive physique, fair skin, above-ankle hemlines and loose ringlets, the ‘sweet-sixteen’ figure became one of early Hollywood’s most popular and profitable representations of femininity. A study of fan scrapbooks and actresses’ star texts reveals that, throughout the 1910s, not only did a significant number of box-office queens – such as Mary Pickford, Marguerite Clark and Mary Miles Minter – embody the appearance of unchanging nubility and the coming-of-age narrative typical of the sweet-sixteen archetype, but also that movie girl fans identified with them, collecting print ephemera and crafting collages honouring sweet-sixteen picture personalities.
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novembro , 2025
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução. O 25 de Novembro
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Detalhes do Evento
Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução.
O 25 de Novembro entre história, memória e mito
O 25 de Novembro de 1975 foi sempre uma data controversa. A multiplicidade de forças em acção e a complexidade do processo revolucionário tornam a sua análise particularmente resistente a interpretações lineares. Desde 1975, o significado do 25 de Novembro dependeu das diferentes posições dos protagonistas, das opções metodológicas das várias correntes historiográficas debruçadas sobre o período, e da própria memória social do PREC.
O cinquentenário, que se assinala este ano, é mais um exemplo das tentativas de rejeição e apropriação daquele momento, mas constitui também uma oportunidade para repensar o seu significado numa história mais vasta da revolução. Esta mesa-redonda reúne um conjunto de historiadores/as que se têm dedicado ao estudo do processo revolucionário de 1974-75, com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução, bem como os sucessivos usos políticos feitos a partir da sua memória.
ENTRADA LIVRE
Participantes:
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
António Louçã
David Castaño (IPRI — NOVA FCSH)
Irene Flunser Pimentel (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Fernando Dores Costa (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quarta-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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Anos de Brasa.
Contos e outros escritos
Anos de Brasa – contos e outros escritos parte de um inquérito à realidade e à memória da experiência vivida de um (ou de quase todos) os jovens de 20 anos que viveram a Revolução de Abril como o tempo mais curto e intenso do seu por vir. Para eles, a revolução já se tinha iniciado nos corredores da faculdade ou nas fábricas e serviços onde arranjavam ocupação antes de ir à tropa e à guerra. O autor chamou-lhes contos, mas bem podia designá-los de crónicas, porque nesta realidade ficcionada quase sempre percebemos a sua presença próxima, porventura actuante. Pelos anos fora, esta revolução inacabada saiu-lhe à escrita como uma reserva inesgotável de invenção, de absurdo, de pesquisas…e até de agonia e espanto.
Aos contos, o autor juntou um conjunto de estudos sobre outros actores desse período único da história portuguesa do século XX, também eles apanhados pela corrente turbulenta de desafios e espaços abertos, prontos a viver e habitar.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Colibri e Museu do Aljube
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