
Prisioneiros Portugueses da Primeira Guerra Mundial
Mar 6, 2017 | Livros, Publicações

Prisioneiros Portugueses da Primeira Guerra Mundial – Frente Europeia – 1917/1918
- Maria José Oliveira
- 2017
- Porto Salvo: Saída de Emergência
- ISBN: 9789897730221
- Idioma: Português
- 256 pp.
Foi a decisão política mais relevante da I República, realizada sem consulta popular ou qualquer explicação ao país. As consequências foram trágicas: para a população, para os combatentes e para o próprio regime, que começou a definhar com a entrada de Portugal na Grande Guerra.
Entre 1917 e 1918, mais de 50 mil homens partiram para as trincheiras da Frente Ocidental. A maioria nunca saíra das suas aldeias e vilas. Morreram milhares; outros tantos foram feitos prisioneiros e enclausurados em campos de internamento e de trabalhos forçados na Alemanha, França, Bélgica e Polónia. Morreram 260 expedicionários portugueses nesses cativeiros – o número resulta de uma nova contagem feita a partir do cruzamento de fundos documentais, publicando-se aqui a lista dos mortos, juntamente com informações biográficas e militares.
Na historiografia nacional e internacional sobre a Primeira Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra continua a ocupar um lugar ensombrado. A publicação de documentação inédita, entre a qual correspondência censurada, e a evocação dos dias de cárcere destes homens procuram dissipar essa sombra, atribuindo-lhes a justiça possível: a memória.
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução. O 25 de Novembro
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Mesa-redonda com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução.
O 25 de Novembro entre história, memória e mito
O 25 de Novembro de 1975 foi sempre uma data controversa. A multiplicidade de forças em acção e a complexidade do processo revolucionário tornam a sua análise particularmente resistente a interpretações lineares. Desde 1975, o significado do 25 de Novembro dependeu das diferentes posições dos protagonistas, das opções metodológicas das várias correntes historiográficas debruçadas sobre o período, e da própria memória social do PREC.
O cinquentenário, que se assinala este ano, é mais um exemplo das tentativas de rejeição e apropriação daquele momento, mas constitui também uma oportunidade para repensar o seu significado numa história mais vasta da revolução. Esta mesa-redonda reúne um conjunto de historiadores/as que se têm dedicado ao estudo do processo revolucionário de 1974-75, com o propósito de debater e desconstruir alguns dos mitos que rodeiam o 25 de Novembro, interrogando o seu lugar na história da revolução, bem como os sucessivos usos políticos feitos a partir da sua memória.
ENTRADA LIVRE
Participantes:
Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
António Louçã
David Castaño (IPRI — NOVA FCSH)
Irene Flunser Pimentel (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Fernando Dores Costa (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quarta-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

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O livro de Luís Farinha vai ter uma nova sessão de apresentação em Lisboa, no Museu do Aljube, com apresentação de Mário Furtado. Anos
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Anos de Brasa.
Contos e outros escritos
Anos de Brasa – contos e outros escritos parte de um inquérito à realidade e à memória da experiência vivida de um (ou de quase todos) os jovens de 20 anos que viveram a Revolução de Abril como o tempo mais curto e intenso do seu por vir. Para eles, a revolução já se tinha iniciado nos corredores da faculdade ou nas fábricas e serviços onde arranjavam ocupação antes de ir à tropa e à guerra. O autor chamou-lhes contos, mas bem podia designá-los de crónicas, porque nesta realidade ficcionada quase sempre percebemos a sua presença próxima, porventura actuante. Pelos anos fora, esta revolução inacabada saiu-lhe à escrita como uma reserva inesgotável de invenção, de absurdo, de pesquisas…e até de agonia e espanto.
Aos contos, o autor juntou um conjunto de estudos sobre outros actores desse período único da história portuguesa do século XX, também eles apanhados pela corrente turbulenta de desafios e espaços abertos, prontos a viver e habitar.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Colibri e Museu do Aljube
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