Vent’anni di Sessantotto
Out 6, 2018 | Livros, Publicações
Vent’anni di Sessantotto. Gli avvenimenti e le canzoni che raccontano un’epoca
- Sergio Secondiano Sacchi, Sergio Staino & Steven Forti
- 2018
- Roma: Squilibri editore
- ISBN: —
- Idioma: Italiano
- 456 p. + 2 CD
Il 1968 è passato alla storia come l’anno della contestazione giovanile perché nel corso di quei dodici mesi si sono susseguite in tutto il mondo rivolte nate per lo più all’interno delle università e accompagnate spesso da avvenimenti eclatanti, dalle manifestazioni per la Primavera di Praga alle barricate per le strade di Parigi. Lo spirito di quei fermenti rivoluzionari abbraccia però un arco temporale molto più esteso, essendosi manifestato in tutta la sua evidenza almeno quattro anni prima ed essendosi mantenuto vivo, sia pure in forme diverse, per almeno altri quindici anni.
Scorrendo in ordine cronologico il calendario di quell’anno mirabile e le sue articolazioni in ventotto paesi, dal Portogallo al Nicaragua, il volume ripercorre così oltre “vent’anni di Sessantotto”, dalle contestazioni studentesche di Berkeley alla caduta del muro di Berlino, nell’intrigante e mai banale ricostruzione di Sergio Secondiano Sacchi e con il puntuale controcanto dei disegni e dei fumetti di Sergio Staino, la vivace analisi storica di Steven Forti e, in particolare, le 45 canzoni raccolte nei due CD allegati al volume, parte significativa e imprescindibile del racconto di quell’esteso e ramificato pensiero di libertà conosciuto come Sessantotto.
Sobre os autores:
Architetto con la passione della musica, Sergio Secondiano Sacchi ha scritto libri sulla canzone d’autore e curato dischi collettivi, presentando in Italia autori come Vladimir Vysotskij, Pablo Milanés, Lluís Llach, Pi de La Serra e Joaquín Sabina.
Disegnatore, scrittore, regista, operatore culturale e vignettista “storico” de l’Unità, di cui è stato anche direttore, Sergio Staino collabora tuttora con alcuni dei più importanti quotidiani e periodici italiani.
Professore di Storia Contemporanea presso l’Università Autonoma di Barcellona e ricercatore presso l’Università Nova di Lisbona, Steven Forti collabora con molte riviste tra Italia, Spagna e Grecia.
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Primeiro de dois seminários de Colin Darch: será dedicado às lutas pela descolonização e reforma dos currículos de estudos africanos em África. Colocando Africanos e Afrodescendentes de Volta Dentro
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Detalhes do Evento
Primeiro de dois seminários de Colin Darch: será dedicado às lutas pela descolonização e reforma dos currículos de estudos africanos em África.
Colocando Africanos e Afrodescendentes de Volta Dentro da História:
Experiências de Descolonização Curricular na Tanzânia e na África do Sul
O objectivo deste seminário é tentar analisar as experiências de duas lutas pela “descolonização” ou reforma dos currículos para ‘estudos africanos’ que aconteceram em instituições africanas de ensino superior. Analisaremos primeiro o caso da Universidade de Dar es Salaam nas décadas de 1960 e 1970, e segundo o caso da Universidade pós-apartheid da Cidade do Cabo (UCT), no final da década de 1990. A questão fundamental é, em que deve consistir um conteúdo programático adequado para o ensino das histórias africanas, e como deve ser ensinado? Construir um currículo que satisfaça os critérios pedagógicos, políticos e científicos que lhe serão exigidos, enfrenta uma dificuldade fundamental, nomeadamente o fato indiscutível de que a própria história africana, como disciplina acadêmica, ainda não foi totalmente descolonizada. A existência de múltiplos ‘Centros de Estudos Africanos’ no hemisfério norte é testemunho do papel predominante de revistas e programas de pesquisa norte- americanos e europeias na produção e também na curadoria de conhecimentos históricos sobre a África. Além disso, mesmo em países africanos, as lutas pela reforma do currículo não têm sido necessariamente tão bem sucedidas quanto se esperava – romper com as epistemologias eurocêntricas dominantes revelou-se uma tarefa difícil.
Sobre o orador:
Colin Darch — Historiador, sociólogo e documentalista académico sul-africano, reformado desde 2014, com vasta experiência de trabalho em universidades e centros de investigação: na Etiópia (1971-1974), Tanzânia (1975-1978), Moçambique (1979-1987), Zimbabué (1987-1991) e também no Brasil (1991-1992 e 2016). Formação pós-graduada como bibliotecário e documentalista; doutorado em história da Rússia pela Escola de Análise Social e Económica da Universidade de Bradford (Reino Unido). De 1997 a 2000, trabalhou como bibliotecário e documentalista no Consórcio de Bibliotecas do Cabo (CALICO, Cidade do Cabo); de 1992 a 1997, foi Professor da Universidade do Cabo Ocidental da Cidade do Cabo; de 2000 a 2013, foi Professor na Universidade do Cabo; de 2014 a 2023, foi Investigador Associado Honorário, da Unidade de Governança Democrática e Direitos, na Universidade da Cidade do Cabo. De 2017 a 2023 foi Investigador Honorário do Conselho de Pesquisa em Ciências Humanas, na Cidade do Cabo. Das obras mais recentes, destacam-se: “Voices of Liberation: Samora Machel. Leader and Liberator in Southern Africa“, editado com David Hedges (HSRC, 2024); “A Dictionary of Mozambican History and Society“, com Amélia Neves de Souto (HSRC, 2022); e “Nestor Makhno and Rural Anarchism in Ukraine, 1917-1921” (Pluto Press, 2020).
Tempo
(Sexta-feira) 5:30 pm - 7:00 pm
Localização
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Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
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