
SETENAVE
Oct 6, 2018 | Books, Publications

SETENAVE – Revolução, Nacionalização, Privatização
- Jorge Fontes
- 2018
- Lisbon: Edições Parsifal
- ISBN: 9789898760562
- Language: Portuguese
- Pages: —
A história de Portugal na segunda metade do século XX cruza-se com a dos estaleiros navais, que assumem um papel central na evolução das relações sociais e laborais. A empresa de construção e reparação naval Setenave (actual Lisnave) é um símbolo maior da industrialização portuguesa – do controlo operário na Revolução aos pactos sociais e à reconversão industrial.
Nesta obra, o leitor fica a conhecer as origens da Setenave, em 1971, o projeto que representava, os efeitos da crise mundial verificada dois anos depois ou a sua participação na revolução portuguesa, na qual assume um papel protagonista de empresa em controlo operário até à sua nacionalização, no Verão Quente de 1975.
Setenave – Revolução, Nacionalização, Privatização é uma obra obrigatória e inovadora, que leva até ao leitor a história de uma organização de referência no tecido industrial nacional que será pioneira no estabelecimento dos pactos sociais e da concertação social dos anos 80, disputa que conduzirá a um novo paradigma das relações laborais em Portugal.
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Launch of the third book in the Estratégica collection by Imprensa de História Contemporânea [IHC Press], on censorship, coordinated by Rita Luís
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Launch of the third book in the Estratégica collection by Imprensa de História Contemporânea [IHC Press], on censorship, coordinated by Rita Luís and Adalberto Fernandes. Presentation by Carla Baptista and José Bragança de Miranda at Livraria Tigre de Papel bookstore in Lisbon.
Censura: o que nos falta perguntar?
Censura: o que nos falta perguntar? Estabelece um diálogo para o desenvolvimento dos estudos sobre censura. Abordando temas em que a distinção entre a censura e outras formas de regulação é problematizada, questiona-se a função do discurso sobre a pornografia na construção do Estado-nação italiano, a chamada “cultura de cancelamento”, ou a função da moderação em ambiente digital em contextos democráticos marcados por discursos de ódio. Discutem-se ainda estudos que analisam processos censórios que extravasam a noção estrita de censura associada ao poder dos estados nacionais, analisando o papel da diplomacia na censura transnacional do cinema ou as contradições de uma “censura oficiosa” do jazz durante o regime franquista. O livro inclui entrevistas a Nicole Moore e Robert Darnton, cujos trabalhos recentes contribuem para criticar uma abordagem à censura enquanto força puramente negativa.
Este livro é resultado do projeto exploratório “CEMA – Censura(s): um modelo analítico de processos censórios no campo dos estudos sobre censura em Portugal”, desenvolvido no Instituto de História Contemporânea e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, sob coordenação de Rita Luís e com participação de Adalberto Fernandes, coordenadores da presente obra.
Sobre os coordenadores:
Rita Luís é investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e no Laboratório associado IN2PAST. No IHC, coordena o grupo de investigação Cultura – Poder, Mediações e Arte e desenvolve um projeto sobre Entangled Iberian Censorship (CEECIND/02813/2017), com o qual obteve a Fellowship François Chevallier, na Casa Velázquez em Madrid em 2022. Foi investigadora responsável pelo projeto coletivo Censura(s): um modelo analítico de processos censórios (EXPL/COM-OUT/0831/2021), financiado pela FCT. Publica sobre história dos mass media no contexto das ditaduras ibéricas do século XX, focando-se na relação entre jornalismo e política, mas também nos fenómenos censórios, nos fluxos transnacionais e de transferência cultural, característicos da cultura audiovisual.
Adalberto Fernandes é doutorado em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre Michel Foucault, mestre em comunicação e mestre em bioética. Colaborador do Instituto de História Contemporânea, foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou 13 artigos e capítulos e fez 19 apresentações nos temas de comunicação política, filosofia política, biopolítica, soft power, processos participativos, media, jornalismo, ética da comunicação, comunicação de ciência, comunicação de saúde e bioética.
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