
Introduction
Jul 2, 2018 | Chapters, Publications

Introduction: Historical Perspectives on Bioinvasions in the Mediterranean Region
- Simon Pooley & Ana Isabel Queiroz
- Histories of Bioinvasions in the Mediterranean
- Ana Isabel Queiroz & Simon Pooley (Eds.)
- 2018
- Berlin: Springer
- Language: English
- ISBN: 978-3-319-74986-0 (e-book) / 978-3-319-74985-3 (hardcover) / 978-3-030-09120-0 (paperback)
- Pages: 1-19
This chapter introduces the main themes of the book and states its aims and scope. (…)
Keywords:
Bioinvasions, Mediterranean Region, Environmental history, Natural sciences
About the book:
Bioinvasions is a current top research subject for natural sciences, social sciences and humanities and a major concern for conservationists, land managers and planners. In the last decades, new findings, perspectives and practices have revealed the multifaceted challenges of preventing new introductions and dealing with those invasive species that harm natural ecosystems, economy and human welfare.
This book brings together environmental historians and natural scientists to share their studies and experiences on the human dimensions of biological invasions from the ancient past to the current challenges. The collection of papers focuses on the Mediterranean region and deals with aquatic and terrestrial ecosystems on the mainland and islands, ranging from marine and freshwater environments to coastal marshlands and forests. A wide diversity of animals and plants are featured, from marine fishes to marine and freshwater crustaceans, invertebrates, reptiles and amphibians, birds and mammals, to grasses, shrubs and trees. This book is a contribution to the scientific debate on how to deal with the historical dimensions of biological invasions, fostering dialogue between cultural and ecological explanations of environmental change, to inform environmental policy and management.
It has been organized in three sections: the first is the editors’ introduction, in which they review the existing literature and highlight relevant concepts and ideas; the second is about alien species in the Mediterranean region; the third includes cases from other Mediterranean-type regions.
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Series of debates centred on issues like the materiality of conflicts, traumatic memories, and the processes of resistance in the 20th century. Duos Arqueológicos: Memórias, Conflitos, Resistências Há
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Detalhes do Evento
Series of debates centred on issues like the materiality of conflicts, traumatic memories, and the processes of resistance in the 20th century.
Duos Arqueológicos:
Memórias, Conflitos, Resistências
Há umas décadas, começou a falar-se da viragem linguística na História. Agora, também se começa a falar numa certa viragem material na prática historiográfica. Após anos de uma certa incompreensão académica entre a História e a Arqueologia, este recente interesse pelas materialidades do passado abre novas linhas de investigação. O IHC foi pioneiro neste sentido e contribuiu para o desenvolvimento da Arqueologia Contemporânea na Península Ibérica. Sim, há arqueólogos e arqueólogas que trabalham sobre o nosso passado mais recente entre as paredes do antigo quartel de Campolide.
Numa iniciativa da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural e do Grupo de Investigação Economia e Sociedade, queremos fazer chegar à comunidade académica e ao público os resultados de projectos internacionais em curso, desenvolvidos no âmbito da Arqueologia Contemporânea.
Uma vez por mês, vamos reunir dois arqueólogos/as para apresentarem as suas investigações e debaterem questões centradas nas materialidades dos conflitos, nas memórias traumáticas e nos processos de resistência do século XX.
Queremos deixar de ser zoombies e estes duos arqueológicos, salvo que a situação pandémica o impeça, vão-se realizar em formato presencial. Estão confirmados os seguintes duos:
23 e 24 de Março:
Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Luis Antonio Ruiz Casero (Universidad Complutense de Madrid) apresentam os resultados do projecto arqueológico do Vale dos Caídos (Cuelgamuros, Madrid, Espanha), o maior monumento fascista que resta na Europa.
27 e 28 de Abril:
Rebeca Blanco (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) vão analisar os processos de construção material da fronteira luso-espanhola nas épocas moderna e contemporânea.
Márcia Hattóri (INCIPIT — CSIC) e Carlos Marín (Universidad de la República de Uruguay) vão-nos falar das práticas repressivas das ditaduras latino-americanas através do registo arqueológico e da antropologia forense.
25 e 26 de Maio:
Juan Pablo López García (TERRA LEVIS) e Carlos Tejerizo García (Università degli studi di Genova) vão apresentar a arqueologia comunitária e do passado recente como ferramenta contra o despovoamento no mundo rural.
Xabier Herrero Acosta (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Univertsitatea) e Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) falarão da intervenção portuguesa no Exército Popular da República e dos restos materiais ligados aos combatentes portugueses.
Junho (a confirmar)
Tempo
(Quarta-feira) 2:00 pm - 5:30 pm
Organizador
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanitiescomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C - 1069-061 Lisbon

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[Postponed. New date TBA] Eighth lecture of the cycle that crosses Science and Technology with Arts and Humanities. With Cármen Almeida. Quando a arte e a fotografia
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[Postponed. New date TBA] Eighth lecture of the cycle that crosses Science and Technology with Arts and Humanities. With Cármen Almeida.
Quando a arte e a fotografia se encontram…
Ciclo internacional de conferências “Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
Desde o momento da sua aparição, em 1839 (daguerreotipia e calotipia), a fotografia e a arte entabularam uma relação simbiótica que foi muito para além de uma mútua influência, que nem sempre foi tranquila e fluida. Durante os primeiros decénios após ao seu registo, discutiu-se o papel e o alcance do novo modo de expressão, ocultando-se, por outra parte, a sua influência como fonte de inspiração para a obra pictórica e tiveram que surgir bastante polémicas antes que a fotografia adquirisse o reconhecimento que no campo das artes gozou a partir do séc. XX.
Encarada, inicialmente, como um instrumento registador e anotador, como auxiliar da investigação científica, a fotografia demorou longos anos até se libertar da sua empobrecedora imagem de fidelidade à reprodução exacta da natureza. Num manifesto datado de 1862, assinado por artistas como Ingres, Troyon, Flandrin, Puvis de Chavannes, foi contestada a extensão da lei sobre a propriedade artística aos produtos fotográficos, uma vez que consideravam que a fotografia se resumia a uma série de operações totalmente manuais […], pelo que as provas resultantes não podiam em circunstância alguma ser assimiladas às obras, fruto da inteligência e do estudo da arte. Faltava à fotografia, o sopro da inspiração e o fogo do pensamento, segundo estes críticos. Todavia, a par deste discurso realista imputado à fotografia, havia fotógrafos que exploravam as possibilidades plásticas do meio e nas décadas seguintes os chamados fotógrafos pictóricos utilizaram um estilo quase uniforme, alterando de tal forma a imagem fotográfica a ponto de torná-la semelhante a um quadro.
Se a fotografia chegou a perder de vista o léxico que lhe era próprio na tentativa de ser aceita como arte, as suas relações com esta podem ser investigadas numa outra direcção, proporcionalmente inversa. Trata-se, nessa outra vertente, de determinar como a arte se serviu da fotografia para além de sua função documentária, como refletiu a respeito dela.
Neste campo, mais do que qualquer outro artista do século XIX, Degas compreendeu a nova visão proporcionada pela fotografia e dela se aproximou, dando vida a composições descentralizadas, introduzindo uma nova perspectiva. No início do sec. XX, a fotografia pictórica deu lugar à fotografia moderna, através da obra de Alfred Stieglitz, fundador da Photo Secession, voltada para o progresso da imagem técnica enquanto expressão artística dotada de especificidade e de autenticidade próprias.
Sobre a oradora:
Cármen Almeida é doutorada em História e Filosofia da Ciência e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora. Investigadora associada do CHEFCi / Universidade de Évora – Instituto de História Contemporânea. Foi Coordenadora do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora. Trabalhos Publicados:
Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999);
José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999);
Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000);
Objectos Melancólicos, Évora, Fotografia, Património e Memória (2005)
“Évora e a História da Fotografia” em Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006);
“António Passaporte (Loty), Um fotógrafo ibérico”, em Num dia…, Muitos dias… 2011, IPT/CMT, Tomar.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Dedicated Zoom link
Organizador
Institute of Contemporary History — University of Évora and Centre for Art History and Artistic Research — University of Évora
News
“A tribute to freedom, to democracy, and to those who died for it”
May 18, 2022
The words historian Fernando Rosas used to describe the ceremony of the 77th anniversary of the liberation of the Mauthausen Concentration Camp.
Exhibition “Portugal and Luxembourg” in Cascais
May 12, 2022
Exhibition curated by Margarida de Magalhães Ramalho and Claude Marx.
“Journey to the Sun” premieres in Portugal at IndieLisboa
May 6, 2022
The new documentary by Ansgar Schaefer and Susana de Sousa Dias premieres today in Portugal.
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