
Review of ‘O Arqueólogo Cordial’
Jan 19, 2020 | Other publications, Publications

Review of O Arqueólogo Cordial. A Junta Nacional da Educação e o enquadramento institucional da arqueologia portuguesa durante o Estado Novo (1936-1974), by Rui Gomes Coelho
- Vítor Oliveira Jorge
- 2019
- Práticas da História – Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past
- Number 9
- 261-267
- Language: Portuguese
- ISSN: 2183-590X
Excerpt:
Fazem muita falta obras de história da arqueologia em Portugal. É certo que há abundante documentação e já existem bastantes “depoimentos” pessoais ou tentativas parciais no sentido de pensar essa história. Mas uma obra – desejavelmente mais do que uma, claro, porque qualquer história parte sempre de uma “teoria” subjacente, e o que seria importante seria o cruzamento de várias perspetivas – que se leia como um conjunto estruturado (por exemplo, a partir do século XIX), não existe.
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Paula Godinho‘s new book will also be launched in Porto, at the UNICEPE bookshop, with a presentation by Cristina Nogueira. O
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Paula Godinho‘s new book will also be launched in Porto, at the UNICEPE bookshop, with a presentation by Cristina Nogueira.
O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
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