
The 1945 European Social Pact
Jan 8, 2019 | Papers, Publications

The 1945 European Social Pact
- Raquel Varela
- 2019
- Critique — Journal of Socialist Theory
- Volume 47, Issue 1
- 71-88 p.
- Language: English
- DOI: https://doi.org/10.1080/03017605.2018.1554759
- ISSN: 0301-7605 / 1748-8605 (online)
Among the dominant theses of the neoliberal period, exacerbated by the crisis of 2008, is that the European Union would be the builder of the European Social State. In fact, the consolidation of the European Union implied the destruction of the Welfare State. The European Social State was born robust in 1945–1947, ten years before the European Coal and Steel Community (later European Economic Community and the European Union). The EU was consolidated only in the 1980s, after several crises and periods of instability. At the time the EU was brought together, the Social State had begun to enter a crisis, albeit a gradual one. The EU will play a decisive role, through the European Social Fund and the Community Directives, in replacing the Social State (universal policies based on progressive taxation) by Social Assistance (policies focused on the unemployed and the poor based on the transfer of workers’ income of average sectors for poor workers).
Keywords:
European Union, Welfare State, Social Pact, Neoliberalism
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Launch of the third book in the Estratégica collection by Imprensa de História Contemporânea [IHC Press], on censorship, coordinated by Rita Luís
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Launch of the third book in the Estratégica collection by Imprensa de História Contemporânea [IHC Press], on censorship, coordinated by Rita Luís and Adalberto Fernandes. Presentation by Carla Baptista and José Bragança de Miranda at Livraria Tigre de Papel bookstore in Lisbon.
Censura: o que nos falta perguntar?
Censura: o que nos falta perguntar? Estabelece um diálogo para o desenvolvimento dos estudos sobre censura. Abordando temas em que a distinção entre a censura e outras formas de regulação é problematizada, questiona-se a função do discurso sobre a pornografia na construção do Estado-nação italiano, a chamada “cultura de cancelamento”, ou a função da moderação em ambiente digital em contextos democráticos marcados por discursos de ódio. Discutem-se ainda estudos que analisam processos censórios que extravasam a noção estrita de censura associada ao poder dos estados nacionais, analisando o papel da diplomacia na censura transnacional do cinema ou as contradições de uma “censura oficiosa” do jazz durante o regime franquista. O livro inclui entrevistas a Nicole Moore e Robert Darnton, cujos trabalhos recentes contribuem para criticar uma abordagem à censura enquanto força puramente negativa.
Este livro é resultado do projeto exploratório “CEMA – Censura(s): um modelo analítico de processos censórios no campo dos estudos sobre censura em Portugal”, desenvolvido no Instituto de História Contemporânea e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, sob coordenação de Rita Luís e com participação de Adalberto Fernandes, coordenadores da presente obra.
Sobre os coordenadores:
Rita Luís é investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e no Laboratório associado IN2PAST. No IHC, coordena o grupo de investigação Cultura – Poder, Mediações e Arte e desenvolve um projeto sobre Entangled Iberian Censorship (CEECIND/02813/2017), com o qual obteve a Fellowship François Chevallier, na Casa Velázquez em Madrid em 2022. Foi investigadora responsável pelo projeto coletivo Censura(s): um modelo analítico de processos censórios (EXPL/COM-OUT/0831/2021), financiado pela FCT. Publica sobre história dos mass media no contexto das ditaduras ibéricas do século XX, focando-se na relação entre jornalismo e política, mas também nos fenómenos censórios, nos fluxos transnacionais e de transferência cultural, característicos da cultura audiovisual.
Adalberto Fernandes é doutorado em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre Michel Foucault, mestre em comunicação e mestre em bioética. Colaborador do Instituto de História Contemporânea, foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou 13 artigos e capítulos e fez 19 apresentações nos temas de comunicação política, filosofia política, biopolítica, soft power, processos participativos, media, jornalismo, ética da comunicação, comunicação de ciência, comunicação de saúde e bioética.
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