
Victor Pereira recebe Prémio Aristides de Sousa Mendes
Victor Pereira foi um dos premiados com o Prémio Aristides de Sousa Mendes 2022.
IHC Contribui para Memória da Diplomacia Portuguesa
Foi publicado o website do projecto Memória Oral da Diplomacia Portuguesa.
Fernando Ampudia de Haro — In Memoriam
Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento de Fernando Ampudia de Haro.
IHC promove ciclo na Cinemateca
O IHC é um dos promotores do ciclo Luz e Sombra — Representações da Idade Média no Cinema.
Marta Silva recebe Prémio Victor Sá de História Contemporânea
Marta Silva foi a vencedora do prémio atribuído pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho.
Yuri Slezkine e Jochen Hellbeck são os primeiros IHC Visiting Scholars
Os historiadores Yuri Slezkine e Jochen Hellbeck são os primeiros IHC Visiting Scholars, no âmbito da nossa Plataforma de Estudos Avançados.
Está lançada a segunda edição do Prémio Amílcar Cabral
O IHC e do Padrão dos Descobrimentos / EGEAC abriram o concurso para a segunda edição do Prémio Amílcar Cabral.
IN2PAST financia quatro projectos exploratórios
A Direcção do Laboratório Associado IN2PAST anunciou o financiamento de quatro projectos exploratórios.
Notícias
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Victor Pereira foi um dos premiados com o Prémio Aristides de Sousa Mendes 2022.
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Foi publicado o website do projecto Memória Oral da Diplomacia Portuguesa.
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Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento de Fernando Ampudia de Haro.
Agenda
fevereiro, 2023
Tipologia do Evento:
Todos
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Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

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O livro de Erica Borg e Amedeo Policante vai ser apresentado online, no âmbito do Marxist Education Project, por Ariel Salleh e Stuart Newman. Mutant Ecologies Manufacturing Life
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Detalhes do Evento
O livro de Erica Borg e Amedeo Policante vai ser apresentado online, no âmbito do Marxist Education Project, por Ariel Salleh e Stuart Newman.
Mutant Ecologies
Manufacturing Life in the Age of Genomic Capital
The interconnected fields of genomic science, genome editing, and biotechnology have emerged over the past half-century as a revolution in the production of new life forms that have been eagerly adopted by agriculture, pharmaceuticals, textiles, and other business sectors. While many – including the Nobel Committee – have heralded this as a “new epoch” of limitless possibilities for positive transformation, In Mutant Ecologies: Manufacturing Life in the Age of Genomic Capital, Erica Borg and Amedeo Policante show how genetic science has been deeply intertwined from its beginning with the raw imperatives of capital accumulation. “Genomic capital,” the authors’ term for the use of genetic materials in industrial production, has literally altered many of life’s metabolic processes in service to capital’s demands. Within a socio-historical context defined by the iron rules of competition and exploitation, capital no longer contents itself with simply appropriating the living bodies of plants and animals but purposefully designs their internal metabolism, and in that way it redesigns the countless living vectors that constitute the global biosphere. This biological revolution will ripple through the everyday lives of people everywhere. Erica and Amedeo will present Mutant Ecologies and Ariel Salleh and Stuart Newman will discuss the book and initiate the conversation.
🔗 Mais informações e inscrições
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sábado) 9:00 pm - 10:30 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Marxist Education Projectinfo@marxedproject.org 388 Atlantic Avenue, 2nd Floor Brooklyn, NY 11217 (USA)

Detalhes do Evento
Primeira sessão do terceiro ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Ana Duarte Rodrigues. O
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Detalhes do Evento
Primeira sessão do terceiro ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Ana Duarte Rodrigues.
O que nos dizem as fontes visuais das hortas
3º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
A representação de jardins de prazer é relativamente abundante em algumas culturas. No entanto, a representação de hortas e pomares é muito rara transversalmente. No entanto, há um grupo de desenhos de hortas, pomares e vinhas da Idade Moderna em Espanha, que nunca foram estudados e que nos propusemos a investigar. Assim, nesta conferência pretendemos confrontar o conhecimento já consagrado pela historiografia com este grupo de representações visuais de hortas, pomares, vinhas, e casas rurais de diferentes regiões de Espanha, mas também com as representações da mesma tipologia do norte da Europa. Com vista a este objetivo, iremos dirigir o seguinte inquérito aos desenhos hispânicos de hortas, pomares e vinhas: O que é que podem acrescentar às fontes textuais?
O que nos podem dizer sobre a organização espacial das granjas, fincas, huertas/huertos? Podemos transpor este conhecimento para as quintas portuguesas? O que nos dizem sobre as variedades cultivadas? E, por outro lado, o que é que representações com uma preocupação mais utilitária que estética podem significar para a arte?
Esperamos demonstrar que as representações visuais são essenciais não só para complementar o que já se sabe sobre as mais comuns tipologias de jardim, entendido num sentido lato, no Mediterrâneo, mas também para suscitar uma análise crítica das diferentes culturas que as produziram, tornando-se peças chave para a história dos jardins, especialmente quando esta é abordada sob o ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas, não só, a beleza das representações obriga a rever os critérios clássicos com que a historiografia da arte tem entendido a Idade Moderna.
Sobre o orador:
Ana Duarte Rodrigues é professora de História da Ciência. Desde de 2020, é coordenadora do CIUHCT. Nos últimos anos coordenou dois projectos financiados pela FCT: Sustainable Beauty for Algarve and Gardens (2015-2019) e AQUA: Water Wise Management in Early Modern Gardens (2018-2022). Tem publicado intensamente sobre jardins e paisagem sob a perspectiva da história das ciências e da tecnologia. No âmbito de Lisboa Capital Verde 2020, publicou o livro O Triunfo dos Jardins. O pelouro dos Passeios e Arvoredos (1840-1900) e colaborou nas exposições Jardins Históricos de Portugal: Memória e Futuro, na BNP, e Hortas de Lisboa: Da Idade Média ao Século XXI, no Museu de Lisboa. Para além destes, entre as suas publicações destacam-se os livros que co-coordenou: Gardens and Human Agency in the Anthropocene (Routledge, 2019) e The History of Water Management in the Iberian Peninsula Between the 16th and 19th centuries (Springer, 2020). Recebeu o prémio Scientific Merit Awards 2021, atribuído pela Faculdade de Ciências.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évra, Universidad Nacional del Sur e Universidad Nacional de Quilmes

Detalhes do Evento
Ciclo de seminários integrado nas actividades da Plataforma de Estudos Avançados do IHC, onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de
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Detalhes do Evento
Ciclo de seminários integrado nas actividades da Plataforma de Estudos Avançados do IHC, onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Teses de Doutoramento do IHC
Ciclo 2022/2023
Coordenação: Joana Beato Ribeiro, Joana Matias, Pamela Peres Cabreira, Rebeca Ávila, Rita Lucas Narra, Bruno Zorek, Pedro Martins e Rita Luís.
O seminário reúne numa das quarta-feiras de cada mês, entre as 10h e as 12h.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso, com apresentações de 10 minutos, seguidas pelos comentários de dois/duas discussants por apresentação (um doutorando/a e um investigador/a doutorado do IHC) e uma discussão colectiva construtiva. Os participantes fornecerão previamente um texto, que poderá ser: (i) uma proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese de doutoramento, (iv) a introdução ou conclusão da mesma.
A leitura prévia do texto é condição de participação nas sessões, que decorrerão sobretudo através do Zoom.
Quem desejar receber os textos e os links para cada sessão deverá solicitá-los ao Pedro Martins através do email pedromartins@fcsh.unl.pt.
PROGRAMA 2022/2023
Sessão #1 | 26 de Outubro de 2022
Rebeca Ávila – “Brasil, Cuba e as violências políticas em África. Colonialidade e racialidade durante a Guerra Fria (1961-1988)”
Comentário de Sofia Lisboa e Raquel Ribeiro
Ricardo Mignorance – “Arquivos de Governação Colonial e Pós-Colonial: percursos e histórico de custódia entre Portugal e Brasil durante os séculos XIX e XX”
Comentário de Bruna Santiago e Bruno Zorek
Sessão #2 | 14 de Dezembro de 2022
Catarina Teixeira – “O ‘Museu de Anatomia’ da Faculdade de Medicina de Lisboa (1825-1970): a biografia de um acervo invisível”
Comentário de Joana Beato Ribeiro e Ângela Salgueiro
Sessão #3 | 18 de Janeiro de 2023
Daniel Freire Santos – “Vou à bola! Culturas Adeptas, Economia Política e Estado na História do Futebol em Portugal (1910-2020)”
Comentário de Gil Gonçalves e Rahul Kumar
Maria Manuela Gomes – “A Fotografia de Amador e de Salão em Portugal, através da Secção de Fotografia do Grupo Desportivo da C.U.F. (1951-1963)”
Comentário de Paulo Catrica
Sessão #4 | 15 de Fevereiro de 2023
Joaquim Melon Simões – “O Conselho de Saúde Pública e as políticas sanitárias oitocentistas (1837-1868)”
João Luís Sequeira – “Humanizar a arqueologia industrial – Desigualdade, identidade e conflito na fábrica e as inter-relações no património arqueológico industrial do Século XX”
Comentário de João Pedro Santos
Sessão #5 | 22 de Março de 2023
José Augusto Pereira – “O império Português e as Migrações: o caso de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe entre 1930 e 1974”
Comentário de Leonor Pires Martins e Marta Macedo
Maria José Oliveira – “A emigração económica portuguesa na Guerra Civil de Espanha. Galiza e Astúrias. 1936-1945: combatentes pela República, vítimas do Franquismo”
Comentário de Rui Aballe Vieira e Marta Silva
Sessão #6 | 19 de Abril de 2022
Tomás Diel Melícias – “Por bem ou por Mao: o pensamento maoísta na construção política da União Nacional para a Independência Total de Angola (1966 – 1975)”
Comentário de Rebeca Ávila e Rui Lopes
Paulo Jorge – “A resistência ao Estado Novo no concelho de Almada (1961-1974)”
Comentário de Ana Sofia Ferreira
Sessão #7 | 17de Maio de 2023
Inês José – “Alimentar na Guerra e na Paz: os impactos económicos e sociais da escassez (1914–1929)”
Comentário de Pedro Mota Tavares
Jorge Mano Torres – “O Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) e o Corporativismo Português (1933-1974): As Delegações de Braga e Covilhã”
Sessão #8 | 21 de Junho de 2023
Joana Beato Ribeiro – “Identidade(s) científica(s): o património documental de Fernando da Silva Correia (1893-1966)”
Comentário de Joana Matias e Quintino Lopes
João Amendoeira Peixoto – “Medicina e Património cultural em Tomar: o caso do Dr. José Vieira da Silva Guimarães”
Sessão #9 | 19 de Junho de 2023
Sofia Lisboa – “O Museu Nacional Resistência e Liberdade (Peniche) e a Memória da Violência Política do Século XX: Estudo Comparado entre Portugal, a África do Sul e o Chile”
Comentário de Miguel Filipe Silva e Giulia Strippoli
Inês Ferreira de Almeida – “Corpos Femininos, Presos Políticos: A Violência Policial face às Mulheres na Resistência ao Regime Fascista”
Comentário de Pamela Peres Cabreira
Tempo
(Quarta-feira) 10:00 am - 12:00 pm
Localização
Link a divulgar a quem se inscrever
Plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Discussão sobre as questões do autoritarismo e da democracia no Brasil para melhor compreender o actual momento político vivido pelo país. Autoritarismo e democracia no Brasil, de Vargas a
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Detalhes do Evento
Discussão sobre as questões do autoritarismo e da democracia no Brasil para melhor compreender o actual momento político vivido pelo país.
Autoritarismo e democracia no Brasil, de Vargas a Bolsonaro
Luciano Aronne de Abreu (Professor Titular, Pontifícia Universidade Católica de Rio Grande do Sul – PUCRS)
Comentários de Bruno Zorek e Mélanie Toulhoat (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Paula Borges Santos (IPRI — NOVA)
O discurso autoritário de Jair Bolsonaro e o Bolsonarismo não se constituem exactamente em pontos fora da curva na longa tradição conservadora e autoritária brasileira, na qual ele próprio busca se situar. Por outro lado, devem ser compreendidos em suas especificidades e a partir da sua própria “linguagem da destruição”.
Nesse sentido, considerando-se que o Brasil viveu nesses últimos anos sob um contexto de transição à ditadura, refreado por uma ampla mobilização de importantes sectores políticos, institucionais e da sociedade civil e pelo resultado das últimas eleições presidenciais, propõe-se aqui uma ampla discussão sobre as questões do autoritarismo e da democracia no Brasil como forma de melhor compreender o actual momento político vivido pelo país. Para isso, deve-se olhar com cuidado e atenção para o passado ditatorial do país e identificar os seus possíveis pontos de contacto e afastamento com o fenómeno do Bolsonarismo.
Para reflexão, propõe-se as seguintes questões: O que há de novo no autoritarismo à brasileira do século XXI? Como podemos compreender, não apenas a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro em 2018 mas, sobretudo, sua resiliência em 2022?
Organização:
Pedro Aires Oliveira e Maria Inácia Rezola — Grupo de Investigação em História Política Comparada (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Imagem: Comitiva de Getúlio Vargas (ao centro) fotografada por Claro Jansson durante sua passagem por Itararé (São Paulo) a caminho do Rio de Janeiro após a vitoriosa Revolução de 1930 (Fonte: ALSP / Wikimedia Commons).
Tempo
(Quarta-feira) 3:00 pm - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SE1
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Colóquio sobre as interseções nos campos da Educação, Património e Cultura Impressa e seus desdobramentos para a escrita da História. Lugares e práticas historiográficas: Educação, Património e Cultura
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Detalhes do Evento
Colóquio sobre as interseções nos campos da Educação, Património e Cultura Impressa e seus desdobramentos para a escrita da História.
Lugares e práticas historiográficas:
Educação, Património e Cultura Impressa
As interseções nos campos da Educação, Património e Cultura Impressa e seus desdobramentos para a escrita da História são o tema central do encontro que irá reunir educadoras/res, investigadoras/res, centros de pesquisa e organizações da cultura de Portugal, Brasil e Cabo Verde nos dias 16 e 17 de Fevereiro na Biblioteca Nacional de Portugal (Lisboa). Este I Colóquio Internacional Lugares e Práticas Historiográficas tem como objetivo aprofundar reflexões e sistematizar problemas e debates contemporâneos envolvendo o ensino da História, a construção material do conhecimento em língua portuguesa e seus interditos, os usos do passado colonial e os caminhos possíveis de produção e circulação de materiais escolares e didácticos, a partir do diálogo entre temporalidades e geografias conexas. “Memória e Mentira” é o tema da conferência de abertura a proferir pelo historiador Fernando Catroga (Universidade de Coimbra).
A programação estrutura-se em dois momentos. No primeiro dia (16/2), as/os autoras/es são convidados a discutir questões reunidas nos painéis: “Como ensinar o passado anti-colonial?”; “A circulação da cultura impressa: o que as experiências surpreendem nas bordas dos discursos e sínteses?”; “Usos do passado colonial: como as comemorações reescrevem a História?”. As/os comentadoras/es e o público são incentivadas/os a propor novos problemas e a colaborar para o desenvolvimento das reflexões apresentadas. Os resultados destes grupos de trabalho serão publicados em livro, seguindo a proposta de elaboração e de circulação pública do conhecimento.
No dia 17/2, será lançada a Rede Internacional de História das Pedagogias, Patrimónios Culturais e Materiais Didáticos em Língua Portuguesa, aberta à participação de educadoras/res, investigadoras/res, mediadores/as culturais e estudantes interessadas/os em contribuir para os mais diversificados espaços da Cultura e do Ensino em torno dos temas propostos e em permanente elaboração. Em correlação com os objetivos da Rede, será realizada a Conferência “A Representação da Europa nos ensinos Básico e Secundário cabo-verdianos”, pelo historiador Osvaldino Monteiro (Universidade de Cabo Verde).
Da parte da tarde, os manuais ou livros didácticos são o foco da mesa-redonda “A Historiografia escolar em diálogo: Portugal – Cabo Verde e Brasil”. O Colóquio encerra com a Conferência e debate do tema “Raça e racismo ‘na mais antiga nação da Europa’: Itinerários para o Estudo da História Pública e Escolar”, proferida pela socióloga Marta Araújo (Universidade de Coimbra).
>> 📎 Descarregar o programa completo (PDF) <<
A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição.
As inscrições estão abertas nas modalidades online e presencial.
Serão emitidos certificados de participação.
🔗 Inscrição via formulário: AQUI
Informações via email: hppcmdlp@gmail.com
Tempo
16 (Quinta-feira) 9:30 am - 17 (Sexta-feira) 5:30 pm
Organizador
Várias instituições

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Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato presencial, com uma apresentação de Felipe de Castro Muanis. A irrepresentabilidade do testemunho: legitimação de
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Detalhes do Evento
Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato presencial, com uma apresentação de Felipe de Castro Muanis.
A irrepresentabilidade do testemunho: legitimação de desenhos e ilustrações da Shoah
Os campos de concentração alemães da Segunda Guerra Mundial compreendem vasto material iconográfico de suas atrocidades, sobretudo após a libertação. Durante a Guerra, dado a proibição do alto comando nazi de se gerar imagens dos campos, poucas imagens foram realizadas e, quando feitas, eram especialmente fotográficas ou cinematográficas, realizadas pelos próprios oficiais. De outro lado, são raras as imagens feitas pelas vítimas dos campos, como as fotografias furtivas tiradas em Auschwitz que provocaram um acalorado debate entre Claude Lanzmann, Gérard Wajcman e George Didi-Huberman sobre sua validade. Contudo, há uma grande produção de ilustrações feitas por prisioneiros durante e depois da sobrevivência nos campos – que é foco da discussão ora proposta – que configura um potente espaço de testemunho, história e reflexão teórica sobre a própria imagem artesanal. Esse material sobrevive um espaço discursivo imagético para testemunhas, muitas que não resistiram para narrar sua história, a quem lhe fora proibido o direito do testemunho.
Apresentação de: Felipe de Castro Muanis — Doutor em comunicação pela UFMG, Brasil. Professor Auxiliar de Ciências da Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Professor Associado do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil. Publicou os livros Convergências Audiovisuais: linguagens e dispositivos (2020); A imagem televisiva: autorreferência, temporalidade, imersão (2018) e Audiovisual e mundialização: televisão e cinema (2014).
Para mais informações e inscrições, contactar oficinahistoriaeimagem@gmail.com
Imagem: Gassing (David Olére, 1947). Museum of Jewish Heritage, Nova Iorque.
Tempo
(Segunda-feira) 10:30 am - 12:30 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SE1
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e DocLisboa
Publicações

Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.

Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.

A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.

Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.

A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.

Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
Victor Pereira recebe Prémio Aristides de Sousa Mendes
8 Dez 2022
Victor Pereira foi um dos premiados com o Prémio Aristides de Sousa Mendes 2022.
IHC Contribui para Memória da Diplomacia Portuguesa
5 Dez 2022
Foi publicado o website do projecto Memória Oral da Diplomacia Portuguesa.
Fernando Ampudia de Haro — In Memoriam
3 Dez 2022
Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento de Fernando Ampudia de Haro.
Oportunidades
Prémio Amílcar Cabral 2022
31 Jan
Prazo: 31 Janeiro 2023
Técnico/a Superior — Gestão de Ciência
15 Dez
Prazo: 15 Dezembro 2022
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