
VINCULUM é reconhecido com Prémio da UE para a Ciência Cidadã
A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
Notícias
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Comunicado da equipa do projecto FILMASPORA
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A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
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A obra sobre a história da indústria gráfica nacional foi galardoada com o prémio de Ouro na categoria Design...
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora. Discussão pública dos Projectos e das
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Detalhes do Evento
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Discussão pública dos Projectos e das Teses de Doutoramento em História e Filosofia da Ciência
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Programa:
10 Julho 2025
14h30 – ABERTURA – Comissão de Curso: Maria de Fátima Nunes, Sara Albuquerque e Elisabete Pereira
15h00 – MODERAÇÃO – Elisabete Pereira
Sofia Borges – Cultura material na vida ao ar livre – as coleções de equipamento de campanha das missões científicas em África e do campismo em Portugal durante o regime do Estado Novo
Teresa Lança – Do inventário ao museu: o caso de Ernesto Soares (1887-1966)
Patrícia Batista – Portugal no Brasil: Museus como espaço de produção de conhecimento científico e identidades (1808-1900) – discursos desconstruídos
João Caia – Construção da Egiptologia e das Coleções Egípcias em Portugal (1850-1930): cultura e poder no colecionismo transnacional da “família real”
11 Julho 2025
9h00 – MODERAÇÃO – Maria de Fátima Nunes
Ana Margarida Ferreira– Arqueologia comparativa em museus de finais do século XIX e inícios do século XX: o Museu Municipal da Figueira da Foz como estudo de caso
Carlos Batista – A imagem fotográfica na Arqueologia em Portugal (1850-1950): processos de construção de conhecimento, práticas e atores
João Barreira– Desvendar o Museu Rainha Dona Leonor. Biografia de uma instituição (1918-1982)
Manuela de Deus – A ação de D. Fr. Manuel do Cenáculo no Alentejo: colecionismo arqueológico, redes de colaboradores, sítios e objetos
10h30 – Intervalo para café
11h00 – MODERAÇÃO – Sara Albuquerque
Jacqueline Souza – De Instituto de Antropologia a Museu Câmara Cascudo Trajetórias Científicas no Rio Grande do Norte, Brasil (1950-2010)
Cristina Marques – O Instituto Superior Técnico e a Internacionalização de Escolas Universitárias. Políticas Científicas e Práticas Laboratoriais (1945-1974)
José Caetano – O surgimento da regulação alimentar em Portugal: leis e modelos de regulação baseada em Ciência (1850–1928)
12h30 – Almoço
14h00 – SESSÃO PROJETOS DE TESE 2024/2025 – Comentadora: Maria Luísa Sousa (CIUHCT — NOVA FCT)
Fernando Ruas – Thought Experiments as Artifactual Abstract Objects/As Experiências de Pensamento como Objectos Artefactuais Abstractos
Diana Carvalho – Sustentabilidade e museus em contexto de crise climática. Um projeto para a bacia do Tejo
Maria Figueira – Exposições, coleções coloniais e suas (in)visibilidades (1884-1940). Construção e disseminação de conhecimentos em museus portugueses: uma perspetiva comparativa e transnacional
15h30 – Intervalo para café
16h00
Rita Sá Marques – As coleções africanas do Museu Nacional de Etnologia. O caso de António Carreira
Nuno Silas – Revisiting colonial collections and cultural heritage in the post-colonial context: Slave trade memories in ethnographic collections in Mozambique, Portugal, Germany
Sandra Pereira – Aproveitamento Sustentável do Património Industrial no Alentejo: Identidade, Preservação e Economia
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Tempo
10 (Quinta-feira) 2:30 pm - 11 (Sexta-feira) 6:00 pm
Organizador
Universidade de Évorauevora@uevora.pt Largo dos Colegiais, 2 — 7000-803 Évora

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Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
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Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
Botânica e Arte
Docente: Luís Mendonça de Carvalho
Datas e Horários: 10 a 25 de Julho | Dias 10, 11, 16, 17, 18, 23 e 24 de Julho, das 18h00 às 21h00; Dia 25 de Julho, das 18h00 às 22h00
Duração: 25h | 2 ECTS
Modalidade: online
Acreditação: Professores dos grupos: 230, 240, 400, 520, 600.
Objectivos:
- Conhecer o corpo das plantas;
- Desenvolver o conhecimento do uso cultural as plantas em Portugal, na região mediterrânica e no Extremo Oriente;
- Incentivar o diálogo entre botânica, história da arte e práticas visuais;
- Valorizar o património natural e cultural associado às plantas;
- Estimular a criatividade e o pensamento crítico;
- Proporcionar uma experiência formativa interdisciplinar que contribua para a literacia científica e estética dos/as participantes, alinhada com os objectivos formativos e culturais da Escola de Verão da FCSH.
Programa resumido:
O curso propõe uma abordagem interdisciplinar entre a Botânica e a Arte, articulando conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. A estrutura da acção distribui-se por sessões teóricas (online), organizadas em torno dos seguintes eixos temáticos:
- Botânica clássica e aplicada;
- O corpo das plantas;
- Metabolismo das plantas;
- Uso cultural das plantas;
- Actividades reflexivas.
🔗 Mais informações e inscrições
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 9:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de
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Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de Cristina Nogueira.
O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papel e Cooperativa UNICEPE

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Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
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Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
50 Anos das Independências das Colónias Portuguesas em África:
Histórias, Processos, Legados e Memórias
Em 2025, quatro antigas colónias portuguesas de África (Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe) celebram o cinquentenário das suas independências, vindo juntar-se à Guiné-Bissau, que dois anos antes (em Setembro de 1973), proclamara unilateralmente a existência do Estado da Guiné-Bissau, acedendo à independência formalmente a 10 de Setembro de 1974. Os processos negociais complexos que abririam as portas às independências destes territórios que estiveram durante séculos sob o domínio português não foram lineares. Assim, desde a Declaração Unilateral da Independência da Guiné (um importante precedente a nível internacional) às negociações nos casos de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, envolveram complexas e importantes teias geopolíticos e transnacionais, num contexto africano e mundial de Guerra-Fria e de rescaldo da cisão sino-soviética, que valerá a pena dissecar.
Pretende-se com esta conferência internacional assinalar os 50 anos decorridos desde esses acontecimentos transcendentais para a vida de territórios outrora colonizados por Portugal em África, nalguns dos quais (Guiné, Angola e Moçambique) foi necessário passar por devastadoras guerras de libertação/guerras coloniais. Essas lutas pela emancipação inscrevem-se como eventos conexos de uma longa história de resistência dos povos submetidos à exploração imperial, ao trabalho forçado, ao racismo e ao colonialismo. Como é sabido, os processos que levaram às independências geraram múltiplas dinâmicas e ramificações que, por um lado, ultrapassaram as simples fronteiras dos respetivos territórios concernidos; por outro, tais processos produziram interações interna e externamente com vários elementos e condicionalismos, combinando o contexto internacional da época com as demandas internas dos povos colonizados pela soberania política.
Neste sentido, as independências não devem ser interpretadas como acontecimentos históricos isolados, nem como eventos lineares e homogéneos. Há uma historicidade própria que carateriza os processos de independência referente a cada um dos territórios, processos esses marcados por complexidades de diversa ordem. Tanto assim é que não podemos separar as independências das lutas dos movimentos de libertação, do anti-colonialismo, das revoluções terceiro-mundistas, do anti-imperialismo, das lutas contra a ditadura Portuguesa, etc. Em suma, as independências resultaram das várias lutas levadas a cabo pelos movimentos de libertação em diferentes frentes. E as ações destes contribuíram para a revolução de 25 de Abril de 1974 e, por conseguinte, para a queda da ditadura em Portugal.
Chamada para comunicações
50 anos após esses processos históricos que levaram à emergência de novos estados-nação, esta conferência internacional pretende reflectir sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Neste sentido, apela-se a propostas de comunicações sobre tópicos como:
- Lutas pelas independências (conceitos, contextos políticos, culturais e sociais);
- Lutas pelas independências, anticolonialismo, anti-imperialismo e revoluções terceiro-mundistas;
- Solidariedade internacional com as colónias portuguesas e cruzamentos com outras lutas anticoloniais no contexto da Guerra Fria;
- Atores, militantes e organizações independentistas;
- Género, educação e mobilização popular nas lutas pelas independências;
- Artes, artivismo e manifestações culturais nas lutas pelas independências;
- Contributo das lutas pelas independências para o fim da ditadura portuguesa;
- Descolonização pós-25 de Abril de 1974;
- Construção dos novos estados-nação africanos e neocolonialismo;
- Heranças coloniais nos países africanos independentes e em Portugal;
- Guerras civis e transição democrática nos países africanos independentes;
- Construção da memória nos países africanos independentes e em Portugal.
Os resumos das apresentações (200 palavras), acompanhados por notas biográficas (250 palavras), devem ser enviados para: independencias50anos@gmail.com
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2024
Notificação de aceitação: 30 de janeiro de 2025
Línguas de trabalho: Português, Inglês e Francês.
>> Descarregar a Chamada para Comunicações (PT / FR / EN, PDF) <<
Palestrantes convidados/as:
Maria da Conceição Neto (Universidade Agostinho Neto)
Severino Elias Ngoenha (Universidade Eduardo Mondlane)
Comissão Organizadora:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Julião Soares Sousa (CEIS 20 — Universidade de Coimbra)
Raquel Ribeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Víctor Barros (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Gabriel Fernandes (Universidade de Santiago)
Jean Martial Arséne Mbah (Investigador, Doutorado em História Contemporânea)
Jean-Michel Mabeko-Tali (Howard University)
Marçal de Menezes Paredes (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)
Maria Nazaré de Ceita (Universidade de São Tomé)
Michel Cahen (Sciences Po Bordeaux)
Miguel Cardina (Universidade de Coimbra)
Odete Semedo (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Guiné-Bissau)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Teresa Cruz e Silva (Universidade Eduardo Mondlane)
Tempo
julho 17 (Quinta-feira) - 19 (Sábado)
Localização
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade — Cidade Universitária — 1649-014 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade NOVA de Lisboa e CEIS20 - Centro de Estudos Interdisciplinares — Universidade de Coimbra

Detalhes do Evento
Lançamento da quinta obra da colecção Trânsitos da Imprensa de História Contemporânea, da autoria de Natalia Telpneva, na livraria
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Detalhes do Evento
Lançamento da quinta obra da colecção Trânsitos da Imprensa de História Contemporânea, da autoria de Natalia Telpneva, na livraria Tigre de Papel.
Libertação e Guerra Fria
A União Soviética e o Colapso do Império Português em África (1961-1975)
O livro será lançado, com a presença da autora, Natalia Telpneva, e apresentação por Giulia Strippoli e Rui Lopes.
Sobre o livro:
Este livro estuda os revolucionários africanos que lideraram lutas armadas em três colónias portuguesas — Angola, Moçambique e Guiné-Bissau — e as suas ligações a Moscovo, Praga, Berlim Oriental e Sófia. Ao reconstruir uma história multidimensional que se concentra tanto no impacto da União Soviética no fim do Império Português em África como no efeito das lutas anti-coloniais na União Soviética, Natalia Telepneva preenche uma importante lacuna na história dos movimentos anti-coloniais e das rivalidades da Guerra Fria na África Subsariana. Com base em fontes arquivísticas recentemente disponibilizadas na Rússia e na Europa Oriental e num conjunto de entrevistas, a autora enfatiza a agência dos líderes da libertação africana através das suas relações com membros de nível médio da burocracia soviética. Reinterpretação inovadora das relações forjadas entre os revolucionários africanos e os países do Pacto de Varsóvia, Libertação e Guerra Fria: A União Soviética e o colapso do império português em África (1961-1975) é uma contribuição fundamental para os debates sobre as políticas em jogo no Sul Global durante a Guerra Fria.
Sobre a autora:
Natalia Telpneva é professora de História Internacional na Universidade de Strathclyde (Glasgow). Os seus interesses de investigação incluem a história da União Soviética e da Guerra Fria e a história do socialismo, especialmente em África. Presentemente trabalha sobre as relações militares soviéticas com o continente africano.
Tempo
(Quinta-feira) 6:30 pm - 8:00 pm
Organizador
Imprensa de História Contemporânea e Livraria Tigre de Papel

Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e
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No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e o cinema.
“Sair da Grande Noite”
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon por ocasião do 100º aniversário do seu nascimento, com a presença de Flávio Almada, Francisco Vidal, Vânia Sanhá e moderação de Manuela Ribeiro Sanches.
Frantz Fanon é hoje uma referência incontornável em vários contextos políticos e sociais um pouco por todo o mundo, sendo a sua presença uma constante nos movimentos anti-racistas e nos debates sobre os legados do colonialismo, nomeadamente no que diz respeito à distribuição de poder a nível global. Mais recentemente, a actividade de Fanon enquanto psiquiatra tem conhecido maior divulgação e o elemento terapêutico no seu pensamento ganhou relevo. Em Portugal, este interesse tem sido acompanhado por novas edições da sua obra.
A leitura de Fanon revela-se fundamental não só para a compreensão do contexto histórico em que surgiu, com as suas ramificações entre os movimentos de libertação e as causas do chamado Terceiro Mundo nas décadas de 1960 e 1970, mas também e, agora, sobretudo na luta pelos direitos de grupos racializados. Com efeito, todas estas questões voltam a ecoar no século XXI, quer em movimentos sociais que reivindicam uma cidadania efectivamente igualitária, quer na discussão sobre a urgência da descolonização de saberes e instituições.
Como ler Fanon, hoje, a partir de Portugal? Qual o papel das instituições e dos diferentes movimentos na sua recepção? Qual a relevância da sua obra para a nossa contemporaneidade, tendo em conta a complexidade das suas diferentes vertentes – anti-colonial, anti-racista, terapêutica – e a reivindicação para se “sair da grande noite” do colonialismo? É em torno destes temas que se propõe uma conversa que dá o mote à iniciativa associada ao centésimo aniversário do nascimento de Fanon, a decorrer entre Janeiro e Fevereiro de 2026, através de um ciclo sobre as relações entre a sua obra e o cinema.
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Domingo) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Casa do Comum
Publicações

Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.

Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.

A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.

Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.

A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.

Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
Comunicado sobre as Demolições no Bairro de Santa Filomena
3 Jul 2025
Comunicado da equipa do projecto FILMASPORA
VINCULUM é reconhecido com Prémio da UE para a Ciência Cidadã
20 Jun 2025
A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
Obra IHC-APIGRAF recebe prémio de design editorial
16 Jun 2025
A obra sobre a história da indústria gráfica nacional foi galardoada com o prémio de Ouro na categoria Design Editorial — Livro.
Oportunidades
Contratos de Pós-Doutoramento Marie Skłodowska-Curie
10 Set
Prazo (IHC): 1 Junho 2025