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setembro, 2025
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos. 50
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos.
50 Anos de Independência, 50 Anos de Lutas das Mulheres
Das lutas anticoloniais às lutas do quotidiano:
lugares das mulheres nos 50 anos das independências
Esta conferência pretende promover o conhecimento e a discussão pública sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências — em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal — e sobre os progressos e recuos ocorridos, nos últimos cinquenta anos, em matéria de participação política e direitos das mulheres, nestes mesmos contextos.
A mobilização e a participação das mulheres nas lutas de libertação contra o colonialismo português não chamaram particular atenção na academia até à última década. As raras investigações realizadas mostram que mesmo que algumas tenham chegado a postos de chefia e de decisão, os países independentes reproduziram rapidamente as relações desiguais de género. Nos mesmos estudos, enunciam-se sentimentos de desilusão e de traição a partir dos relatos dessas mulheres.
À medida que o percurso dos países independentes avançou, a situação da grande maioria das mulheres melhorou, mas não significativamente. As condições políticas e económicas de Estados recém-nascidos não favoreceram a emancipação das mulheres e a estrutura patriarcal do Estado manteve-se. Apesar de um reconhecimento formal dos direitos das mulheres, a sua valorização foi sendo remetida para o mérito individual, desligada de análises de fundo e acções políticas estruturais
Assistiu-se a um apagamento dos papéis das mulheres nas lutas de libertação na memória nacional oficial. O reconhecimento dado à participação feminina na luta de libertação nacional encontra-se limitado a celebrações oficiais e ao reconhecimento público de algumas, vistas como excepcionais, como Titina Silá, na Guiné-Bissau, ou Josina Machel em Moçambique. A invisibilização de muitas outras mulheres que participaram nas lutas de libertação revela como hoje continuam relevantes as lutas pelo seu reconhecimento.
A entrada é livre para as sessões da manhã e de cinema. No entanto, devido a limitação de espaço, é necessária inscrição nas rodas de conversa neste link.
>> Programa detalhado (PDF) <<
Tempo
25 (Quinta-feira) 9:30 am - 26 (Sexta-feira) 8:00 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Angola —
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Detalhes do Evento
Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Angola — saberes em movimento:
Ciência e indivisibilidade nas expedições portuguesas do século XIX
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA apresentam dois painéis expositivos da mostra “Angola – saberes em movimento: ciência e invisibilidades nas expedições portuguesas do século XIX” inaugurada, anteriormente, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo no Dia de África (25 de Maio 2025). A mostra é dedicada os indígenas que viajaram com os exploradores portugueses em África e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento e colecções científicas.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 10:00 pm
Organizador
Várias instituições

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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB. Som, ciência
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB.
Som, ciência e memória:
Armando de Lacerda e o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra
Integrada no projeto PHONLAB, esta actividade pretende dar a conhecer a história da fonética experimental em Portugal, através da apresentação de uma exposição e da exibição de um vídeo sobre o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra, criado em 1936 pelo foneticista Armando de Lacerda. Esta iniciativa pretende cruzar o passado e o presente, divulgando a história de um dos laboratórios de fonética mais avançados na Europa em meados do século XX, com o projeto de musealização em curso.
A actividade pretende tornar acessível a história da fonética experimental, bem como o trabalho inovador de Armando de Lacerda, promovendo a educação e a literacia científica. Dá a conhecer ainda um projecto de preservação e de salvaguarda do património e da memória de um espaço de ciência que durante muito tempo esteve esquecido, contribuindo para os esforços de preservação do património científico e de valorização de uma ciência mais aberta e inclusiva, próxima dos cidadãos e da comunidade.
Investigadora responsável: Ângela Salgueiro
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 10:30 pm
Organizador
Várias instituições

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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto Botanising the City. Visita ao Jardim Público
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto Botanising the City.
Visita ao Jardim Público de Évora
Uma visita orientada que vai dar a conhecer o Jardim Público de Évora e a descobrir, entre árvores e arbustos, pequenos segredos.
Actividade promovida pelo Instituto de Investigação e Formação Avançada (IIFA) da Universidade de Évora, em parceria com o IHC, e integrada nos objectivos do projecto Botanising the City.
O ponto de encontro será junto ao stand do IIFA.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Várias instituições

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Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH. La reconquista en
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Detalhes do Evento
Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH.
La reconquista en el debate público y académico actual
Alejandro García Sanjuán (Universidad de Huelva)
A Conferência José Medeiros Ferreira 2025 vai ser proferida por Alejandro García Sanjuán, da Universidade de Huelva. A conferência é destinada aos alunos/as do Doutoramento em História, mas está aberta a todas as pessoas interessadas.
Resumo:
Amplamente desenvolvida em Espanha como conceito académico desde o século XIX, a noção de ‘Reconquista’ abrigou desde o início um forte peso ideológico, ao propor uma visão marcadamente excludente da identidade espanhola em termos de uma nação forjada contra o Islão. Embora actualmente tenha perdido a hegemonia académica que exerceu até ao final da ditadura franquista, a posterior reactivação da versão mais tóxica do conceito, no quadro da doutrina do Choque de Civilizações, gerou no medievalismo espanhol um debate em que se distinguem diversas perspectivas aqui abordadas.
Sobre o orador:
Alejandro García Sanjuán é Professor Catedrático de História Medieval na Universidad de Huelva (Espanha). O seu principal campo de investigação é o história medieval peninsular, com especial foco na história do al-Andalus. Entre as suas publicações de destaque encontram-se Till God Inherits the Earth. Islamic Pious Endowments in al-Andalus (9th-15th century) (Brill, 2007); La conquista islámica de la península ibérica y la tergiversación del pasado: del catastrofismo al negacionismo (Marcial Pons, 2013, Prémio Drouin da Académie des Inscriptions et Belles-Lettres de Paris) e Yihad. La regulación de la guerra en la doctrina islámica clásica (Marcial Pons, 2020). Co-editou ainda, com M. Fierro, Hispania, Al-Andalus y España: identidad y nacionalismo en la historia peninsular (Marcial Pons, 2020), e com H. Fancy, What Was the Islamic Conquest of Iberia? Understanding the New Debate (Routledge, 2021). Mais recentemente editou The Taifa Kingdoms: Reconsidering 11th-Century Iberia (De Gruyter-Brill, 2025). Foi professor visitante no Institute for Advanced Study de Princeton (2019) e Leverhulme Trust Visiting Professor na Universidade de Leicester (2023). Actualmente, integra o conselho editorial do Journal of Medieval Iberian Studies (Taylor & Francis) e da revista Hispania (CSIC, Madrid).
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Instituto de Estudos Medievais — NOVA FCSH e CHAM - Centro de Humanidades

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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Música angolana,
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Detalhes do Evento
Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Música angolana, partitura portuguesa:
Interpretação de uma canção ouvida por Capelo e Ivens em Angola (1877-1880)
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA revelam uma partitura musical que se encontra entre os escritos de Capelo e Ivens sobre a expedição científica realizada a Angola entre 1877 e 1880. A canção, ouvida pelos exploradores enquanto cartografavam a geografia do continente africano, é interpretada pelo professor Vasco Ramalho e alunos/as do Departamento de Música da Escola de Artes da Universidade de Évora.
O projecto KNOW.AFRICA está a estudar os indígenas que viajaram com os exploradores europeus no século XIX e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento científico e a formação das colecções resultantes dessas expedições. Foram invisibilizados pela ciência europeia e ignorados pela historiografia por muito tempo.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 7:00 pm - 8:00 pm
Organizador
Várias instituições
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Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos. 50
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos.
50 Anos de Independência, 50 Anos de Lutas das Mulheres
Das lutas anticoloniais às lutas do quotidiano:
lugares das mulheres nos 50 anos das independências
Esta conferência pretende promover o conhecimento e a discussão pública sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências — em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal — e sobre os progressos e recuos ocorridos, nos últimos cinquenta anos, em matéria de participação política e direitos das mulheres, nestes mesmos contextos.
A mobilização e a participação das mulheres nas lutas de libertação contra o colonialismo português não chamaram particular atenção na academia até à última década. As raras investigações realizadas mostram que mesmo que algumas tenham chegado a postos de chefia e de decisão, os países independentes reproduziram rapidamente as relações desiguais de género. Nos mesmos estudos, enunciam-se sentimentos de desilusão e de traição a partir dos relatos dessas mulheres.
À medida que o percurso dos países independentes avançou, a situação da grande maioria das mulheres melhorou, mas não significativamente. As condições políticas e económicas de Estados recém-nascidos não favoreceram a emancipação das mulheres e a estrutura patriarcal do Estado manteve-se. Apesar de um reconhecimento formal dos direitos das mulheres, a sua valorização foi sendo remetida para o mérito individual, desligada de análises de fundo e acções políticas estruturais
Assistiu-se a um apagamento dos papéis das mulheres nas lutas de libertação na memória nacional oficial. O reconhecimento dado à participação feminina na luta de libertação nacional encontra-se limitado a celebrações oficiais e ao reconhecimento público de algumas, vistas como excepcionais, como Titina Silá, na Guiné-Bissau, ou Josina Machel em Moçambique. A invisibilização de muitas outras mulheres que participaram nas lutas de libertação revela como hoje continuam relevantes as lutas pelo seu reconhecimento.
A entrada é livre para as sessões da manhã e de cinema. No entanto, devido a limitação de espaço, é necessária inscrição nas rodas de conversa neste link.
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25 (Quinta-feira) 9:30 am - 26 (Sexta-feira) 8:00 pm
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Angola —
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Angola — saberes em movimento:
Ciência e indivisibilidade nas expedições portuguesas do século XIX
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA apresentam dois painéis expositivos da mostra “Angola – saberes em movimento: ciência e invisibilidades nas expedições portuguesas do século XIX” inaugurada, anteriormente, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo no Dia de África (25 de Maio 2025). A mostra é dedicada os indígenas que viajaram com os exploradores portugueses em África e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento e colecções científicas.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB. Som, ciência
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB.
Som, ciência e memória:
Armando de Lacerda e o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra
Integrada no projeto PHONLAB, esta actividade pretende dar a conhecer a história da fonética experimental em Portugal, através da apresentação de uma exposição e da exibição de um vídeo sobre o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra, criado em 1936 pelo foneticista Armando de Lacerda. Esta iniciativa pretende cruzar o passado e o presente, divulgando a história de um dos laboratórios de fonética mais avançados na Europa em meados do século XX, com o projeto de musealização em curso.
A actividade pretende tornar acessível a história da fonética experimental, bem como o trabalho inovador de Armando de Lacerda, promovendo a educação e a literacia científica. Dá a conhecer ainda um projecto de preservação e de salvaguarda do património e da memória de um espaço de ciência que durante muito tempo esteve esquecido, contribuindo para os esforços de preservação do património científico e de valorização de uma ciência mais aberta e inclusiva, próxima dos cidadãos e da comunidade.
Investigadora responsável: Ângela Salgueiro
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Visita ao Jardim Público de Évora
Uma visita orientada que vai dar a conhecer o Jardim Público de Évora e a descobrir, entre árvores e arbustos, pequenos segredos.
Actividade promovida pelo Instituto de Investigação e Formação Avançada (IIFA) da Universidade de Évora, em parceria com o IHC, e integrada nos objectivos do projecto Botanising the City.
O ponto de encontro será junto ao stand do IIFA.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
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Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH. La reconquista en
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Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH.
La reconquista en el debate público y académico actual
Alejandro García Sanjuán (Universidad de Huelva)
A Conferência José Medeiros Ferreira 2025 vai ser proferida por Alejandro García Sanjuán, da Universidade de Huelva. A conferência é destinada aos alunos/as do Doutoramento em História, mas está aberta a todas as pessoas interessadas.
Resumo:
Amplamente desenvolvida em Espanha como conceito académico desde o século XIX, a noção de ‘Reconquista’ abrigou desde o início um forte peso ideológico, ao propor uma visão marcadamente excludente da identidade espanhola em termos de uma nação forjada contra o Islão. Embora actualmente tenha perdido a hegemonia académica que exerceu até ao final da ditadura franquista, a posterior reactivação da versão mais tóxica do conceito, no quadro da doutrina do Choque de Civilizações, gerou no medievalismo espanhol um debate em que se distinguem diversas perspectivas aqui abordadas.
Sobre o orador:
Alejandro García Sanjuán é Professor Catedrático de História Medieval na Universidad de Huelva (Espanha). O seu principal campo de investigação é o história medieval peninsular, com especial foco na história do al-Andalus. Entre as suas publicações de destaque encontram-se Till God Inherits the Earth. Islamic Pious Endowments in al-Andalus (9th-15th century) (Brill, 2007); La conquista islámica de la península ibérica y la tergiversación del pasado: del catastrofismo al negacionismo (Marcial Pons, 2013, Prémio Drouin da Académie des Inscriptions et Belles-Lettres de Paris) e Yihad. La regulación de la guerra en la doctrina islámica clásica (Marcial Pons, 2020). Co-editou ainda, com M. Fierro, Hispania, Al-Andalus y España: identidad y nacionalismo en la historia peninsular (Marcial Pons, 2020), e com H. Fancy, What Was the Islamic Conquest of Iberia? Understanding the New Debate (Routledge, 2021). Mais recentemente editou The Taifa Kingdoms: Reconsidering 11th-Century Iberia (De Gruyter-Brill, 2025). Foi professor visitante no Institute for Advanced Study de Princeton (2019) e Leverhulme Trust Visiting Professor na Universidade de Leicester (2023). Actualmente, integra o conselho editorial do Journal of Medieval Iberian Studies (Taylor & Francis) e da revista Hispania (CSIC, Madrid).
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(Sexta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
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Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Instituto de Estudos Medievais — NOVA FCSH e CHAM - Centro de Humanidades

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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Música angolana,
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Música angolana, partitura portuguesa:
Interpretação de uma canção ouvida por Capelo e Ivens em Angola (1877-1880)
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA revelam uma partitura musical que se encontra entre os escritos de Capelo e Ivens sobre a expedição científica realizada a Angola entre 1877 e 1880. A canção, ouvida pelos exploradores enquanto cartografavam a geografia do continente africano, é interpretada pelo professor Vasco Ramalho e alunos/as do Departamento de Música da Escola de Artes da Universidade de Évora.
O projecto KNOW.AFRICA está a estudar os indígenas que viajaram com os exploradores europeus no século XIX e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento científico e a formação das colecções resultantes dessas expedições. Foram invisibilizados pela ciência europeia e ignorados pela historiografia por muito tempo.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
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(Sexta-feira) 7:00 pm - 8:00 pm
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa actualizado (PDF) <<
Quinta sessão:
Alice Semedo (CITCEM — FLUP)
Andrea Gaspar (Agrupamento de Escolas da Figueira da Foz)
Aristóteles Kandimba (Escritor e Produtor Cultural)
Teresa Teves Reis (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ricardo Roque (ICS — Universidade de Lisboa)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

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O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira. A
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O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira.
A Arte de Ser Português:
Uma aprendizagem durante o Estado Novo
Recuando à juventude e à idade mítico‑poética dos 20 anos, Fernando Pereira Marques conta, na primeira pessoa, a história de um «jeune homme seul» — como diria Roger Vailland — que serve também de testemunho e retrato de um país, de um tempo e de uma geração. A Arte de Ser Português é um livro que, sem ser um trabalho académico, foi moldado por uma rigorosa investigação autobiográfica e historiográfica, percorrendo tanto as memórias mais pessoais — os tempos de estudante, a partida de amigos para a guerra, os livros e a formação de uma consciência política, os laços criados na prisão — como outras que se ligam inevitavelmente ao património colectivo do país — a experiência da emigração, o Maio de 68, a tentativa de ocupação da Covilhã pela LUAR, a fuga de Palma Inácio (Maio de 1969), os métodos da PIDE e a reconstituição do dia‑a‑dia em Caxias e em Peniche. Apesar das ilusões perdidas, e sem se arrogar papel de vítima ou herói, o autor recorda aqui uma geração de homens e mulheres movida por ideais e por uma visão generosa do mundo que, apesar de tudo, continua fiel a esse querer.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Tinta da China e Livraria Buchholz

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Reunião aberta promovida pelo GTPPA com o objectivo de discutir questões relacionadas com a avaliação, selecção, incorporação, tratamento e digitalização de materiais arquivísticos. Avaliação, selecção, incorporação, tratamento e digitalização
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Reunião aberta promovida pelo GTPPA com o objectivo de discutir questões relacionadas com a avaliação, selecção, incorporação, tratamento e digitalização de materiais arquivísticos.
Avaliação, selecção, incorporação, tratamento e digitalização da documentação:
práticas e desafios
3.ª Reunião Aberta do Grupo de Trabalho em Políticas Públicas de Arquivo do IN2PAST
Esta terceira reunião de trabalho aberta promovida pelo Grupo de Trabalho em Políticas Públicas de Arquivo do IN2PAST (GTPPA) tem como objectivo discutir questões relacionadas com a avaliação, selecção, incorporação, tratamento e digitalização de materiais arquivísticos, debatendo o estado atual das políticas públicas de arquivo portuguesas em relação a estas matérias e imaginando futuros possíveis na era do digital e da inteligência artificial.
A 3.ª Reunião Aberta do GTPPA dá continuidade às duas primeiras sessões públicas (Para uma Radiografia dos Arquivos em Portugal – I e II), realizadas no primeiro semestre deste ano, na Biblioteca Nacional de Portugal (Lisboa), reunindo investigadores/as e académicos/as, profissionais do sector, decisores/as e representantes da sociedade civil.
Além de investigadores/as de diferentes centros de investigação do IN2PAST, participam nesta reunião representantes dos Arquivos Distritais do Porto e da Guarda, da EAD – Empresa de Arquivo e Documentação, do Departamento de Cultura e Turismo e Divisão do Arquivo Municipal de Braga, do Arquivo da Unidade Local de Saúde São João / Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, da Fundação Cupertino de Miranda, do Arquivo Histórico Municipal do Porto e da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.´
Programa
10h • Abertura
Fátima Ferreira • Lab2PT – Universidade do Minho / IN2PAST
Filipa Magalhães • CESEM – NOVA FCSH / IN2PAST
Rita Sampaio da Nóvoa • IHC – NOVA FCSH / IN2PAST, GTPPA
10h20 – 13h • MESA-REDONDA
Moderação • Francisco Mendes • Lab2PT – Universidade do Minho / IN2PAST
10h20 • Olinda Cardoso • Arquivo Distrital do Porto
10h35 • Paulo Veiga • EAD – Empresa de Arquivo e Documentação
10h50 • Levi Coelho • Arquivo Distrital da Guarda
11h05 • Porfírio Correia/ Fernanda Sousa • Departamento de Cultura e Turismo / Divisão do Arquivo Municipal de Braga
11h20 – 13h00 • Debate
13h – 14h • Almoço
14h30 – 16h30 • MESA-REDONDA
Moderação • Mário Farelo • Lab2PT – Universidade do Minho / IN2PAST
14h30 • Fernanda Gonçalves • Arquivo da Unidade Local de Saúde São João & Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
14h45 • Marlene Oliveira • Fundação Cupertino de Miranda
15h00 • Daniela Fernandes/ Marta Brandão / Maria João Calheiros • Arquivo Histórico Municipal do Porto
15h15 • Armando Malheiro • Faculdade de Letras da Universidade do Porto
15h30 – 16h30 • Debate
>> Descarregar o programa (PDF) <<
O GTPPA, criado no âmbito do IN2PAST, tem como intuito debater as políticas públicas de arquivo em Portugal, contribuindo para a salvaguarda do património arquivístico e cultural e a preservação da memória. Considera-se que o investimento em políticas públicas de arquivo é essencial não só para garantir a salvaguarda do património arquivístico e cultural, mas também para
assegurar os direitos de cidadania, a transparência democrática e a continuidade da preservação da memória. Para além de uma base legislativa sólida, estas políticas públicas devem munir-se de recursos humanos e financeiros adequados, partindo de objectivos programáticos, cuidadosamente delineados, a partir de uma análise científica prévia. Deste modo, o processo de construção de políticas arquivísticas coerentes e articuladas deve estabelecer-se em diálogo entre as autoridades competentes, profissionais do setor, universidades e sociedade civil.
Assim, o GTPPA visa organizar e promover um debate público qualificado que contribua para a definição e implementação de políticas públicas de arquivo, reflectindo e intervindo em duas frentes:
- Análise das práticas de salvaguarda, tratamento e estudo de arquivos públicos, privados e da sociedade civil e debate sobre as potencialidades e problemas inerentes a essas práticas;
- Reflexão sobre os riscos de perda de memória resultantes da não preservação ou incorporação de fundos ou colecções documentais nos arquivos existentes ou por constituir.
O GTPPA é coordenado pelas investigadoras Joana Dias Pereira, Maria de Lurdes Rosa e Rita Sampaio da Nóvoa (IHC – NOVA FCSH) e conta com a participação de membros das várias unidades de investigação do IN2PAST.
Tempo
(Sexta-feira) 10:00 am - 5:00 pm
Organizador

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
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Sexta sessão:
Aida Gomes (escritora e investigadora)
António Candeias (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Nélia Dias (CRIA ISCTE / IN2PAST)
Nuno Silas (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

Detalhes do Evento
Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025 IX Congresso de História Local: Conceitos,
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Detalhes do Evento
Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025
IX Congresso de História Local:
Conceitos, Práticas e Desafios na Contemporaneidade
O IX Congresso de História Local aspira acompanhar e estimular a renovação historiográfica em curso; assim, dá continuidade aos propósitos e dinâmicas iniciados em 2017, proporcionando um espaço de divulgação, de partilha e de problematização para todos/as quantos se dedicam a este ramo da historiografia, em diálogo permanente com a historiografia nacional e internacional. Tal como nas edições anteriores, o encontro pretende continuar a ser um contexto privilegiado para a reflexão sobre o conceito, as metodologias e as práticas da história local; por extensão, constitui-se como uma oportunidade para troca de experiências.
Do mesmo modo, os princípios subjacentes à organização do congresso fomentam a intervenção de estudantes de último ano de licenciatura e de primeiro de mestrado, com o intuito de obterem as primeiras experiências no meio académico.
Chamada para comunicações
Convidam-se os interessados/as a apresentarem propostas de comunicação no domínio da história local, subordinadas à evolução analítica de comunidades e enquadradas pelas especificidades metodológicas e epistemológicas que caracterizam este campo de estudos. As propostas de comunicação sobre a história local na contemporaneidade podem ser concebidas em torno dos seguintes eixos temáticos, sem exclusão de outros tópicos:
- Transformações sociais e culturais;
- Imprensa local;
- Dinâmicas laborais e conflituosidade social;
- Reflexões sobre a teoria e metodologias da história local;
- A importância da história local no ensino secundário e superior;
- Temas e trabalhos subordinados à história de uma região;
- História e comunidade(s);
- Elite(s) e personalidades;
- Municípios e Poder Local;
- Instituições e associações locais;
- Organização, resistência e violência política na história local;
- A história das mulheres em contexto local;
- Territórios e património biocultural.
O encontro de 2025 será acolhido pela Câmara Municipal de Alpiarça. Seguindo o modelo dos eventos anteriores, esta edição contará com um painel exclusivamente dedicado à história deste município e do Ribatejo. Nesse sentido, convidam-se os historiadores/as, professores/as, investigadores/as e demais/as estudiosos da região a submeterem comunicações dedicadas à história de Alpiarça.
Envio de propostas
As propostas não deverão exceder os 3500 caracteres e contemplar o título do trabalho e uma biografia resumida do autor/a (máximo 750 caracteres).
As comunicações aceites resultarão em apresentações de 15 minutos.
Línguas de trabalho: Português e Inglês (não haverá interpretação simultânea).
O painel júnior é exclusivo para alunos/as de último ano de licenciatura e primeiro ano de mestrado; neste caso, a apresentação das propostas de comunicação deverá observar o mesmo procedimento, mas serão avaliadas separadamente.
Todas as propostas deverão ser submetidas através do formulário disponível 🔗neste link.
Inscrições
A inscrição no congresso é individual e gratuita e deverá ser feita através do formulário disponível 🔗neste link até ao dia 6 de Novembro de 2025.
Calendarização
Submissão de propostas: 7 Setembro 2025
Notificação de aceitação de propostas: 15 Outubro 2025
Divulgação do programa: 20 Outubro 2025
Prazo para inscrições: 6 Novembro 2025
Congresso: 7 – 8 Novembro 2025
Contacto: congressohistorialocal@gmail.com
Comissão Organizadora
Catarina Pimentel Neto (CEF — NOVA FCSH)
Catarina Veiga dos Santos (CEF — NOVA FCSH)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
Guilherme Sequeira (CEF — NOVA FCSH)
Inês José ( IHC — NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
João Francisco Pereira (CEF — NOVA FCSH / CEHR-UCP)
João Pedro Santos (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Liliana Caldeira (CEF — NOVA FCSH / Câmara Municipal de Lagoa)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Maria Miguel Fresco (CEF — NOVA FCSH)
Mariana Reis de Castro (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Comissão Científica
Ana Cardoso Matos (CIDEHUS — Universidade de Évora)
Ana Paula Pires (CEF — NOVA FCSH / Universidade Açores)
António José Queiroz (CEFi —UCP / CEPESE)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
João Miguel Henriques (CEF — NOVA FCSH / CMC)
Jorge Fernandes Alves (FLUP)
Luís Alberto Alves (CITCEM — FLUP)
Manuela Tavares Ribeiro (FLUC)
Maria Conceição Meireles (FLUP)
Maria Fátima Nunes (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Margarida Sobral Neto (FLUC)
Nuno Pousinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Jorge Fernandes (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Miguel Rodrigues (CEF — NOVA FCSH / Universidade da Madeira)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Sérgio Rezendes (CEF — NOVA FCSH)
Teresa Nunes (CEF — NOVA FCSH / FLUL)
Tempo
novembro 7 (Sexta-feira) - 8 (Sábado)
Localização
Alpiarça
Alpiarça
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Workshop que visa situar as iniciativas da OUA no seu contexto e contribuir para consolidar as análises da sua solidariedade enquanto sujeito crítico do fim do colonialismo e dos regimes
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Detalhes do Evento
Workshop que visa situar as iniciativas da OUA no seu contexto e contribuir para consolidar as análises da sua solidariedade enquanto sujeito crítico do fim do colonialismo e dos regimes de minoria branca.
The Organization of African Unity and the Struggle against Colonialism and Racism in Africa
The study of international organizations is an emerging field that covers a topic of growing importance in academia. In recent decades, the contributions of such organizations as actors in international relations have received increasing attention (Iriye 2004). Theoretical and empirical analyses seek to provide insights into the work of intergovernmental organizations, nongovernmental organizations, or transnational networks. By expanding their geographical scope beyond national borders, scholars interested in international organizations have reflected the myriad ways in which they can be studied (Hurd 2012).
The Organization of African Unity (OAU), as a regional organization, has been the subject of ongoing research (Gassama 2015). However, a review of existing publications reveals that relatively few studies have addressed the OAU’s solidarity against colonialism and racism in Africa. Several reasons may explain this situation. Comparatively, the OAU has received less attention than other international organizations, notably the United Nations. Research has mainly focused on its establishment and achievements in conflict resolution, cooperation and development (Muchie et al. 2014; Naldi 1999). Difficulties in accessing primary sources may also have contributed to the diversion of interest from the OAU’s contribution to decolonization and the end of white minority regimes.
Writing on the subject has mostly been done at the time of the events and lacks historical perspective (Binaisa 1977; El-Khawas 1978). The accounts are limited in scope, discussing primarily the OAU’s support for the liberation movements of Zimbabwe, Namibia and South Africa (Klotz 1995; Thomas 1996). With regard to the Portuguese colonies, with the exception of the work of Walraven (1999), it is difficult to find an overarching narrative, and the available information is mostly found in publications that do not focus on the topic as a primary concern (Sousa 2011; Tíscar Santiago 2013).
Thus, a more critical approach is needed to question what the OAU did to support the struggle against colonialism and racism in Africa, as well as the complexities and nuances involved. With this situation in mind, we intend to explore the OAU’s solidarity with the struggle against colonialism and racism in Africa in a workshop in-person and online that will take place in Lisbon, at the Institute of Contemporary History of the NOVA University of Lisbon, on 13 and 14 November 2025.
The workshop aims to place the OAU initiatives in their context and help consolidate analyses of its solidarity as a critical subject of the end of colonialism and white minority regimes. In addition, the workshop will contribute to rethinking the gaps in historiography by examining the OAU solidarity as a transnational phenomenon that transcended national boundaries.
We welcome proposals for 20-minute presentations on these and other topics:
- The extent to which the OAU played a role in ending colonialism and racism on the African continent;
- How the Liberation Committee was instrumental in the strategy of the OAU to undermine colonial rule and racist minority rule;
- How the attitudes of a number of states, due to inter-African competition, shaped the OAU’s policies on colonialism and racism;
- How the diplomacy of the OAU sought to shape the debate at the UN on colonialism and racism;
- How the OAU engaged with non-African countries as part of its support to the struggle for independence and against apartheid;
- How the organization worked as an intermediary in the support given by third parties to anti-colonial and anti-racist organizations;
- The importance of the relationship with the OAU for anti-colonial and anti-racist organizations to advance their agenda;
- The tensions and disagreements between the OAU and the anti-colonial and anti-racist organizations;
- The extent to which the anti-colonial and anti-racist organizations sought to use the OAU not only against the colonial and racist powers, but also to sideline competing groups.
Abstracts for presentations (200 words) and a biographical note (250 words) should be sent to: OAUconference@gmail.com
Deadline for submissions: 8 August 2025
Notification of acceptance: 15 August 2025
The organizers foresee the publication of the communications. The first draft of the papers is due on 30 January 2026.
>> Download the call for papers (PDF) >>
Organization:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
References:
BINAISA, Godfrey – «Organization of African Unity and Decolonization: Present and Future Trends» in The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Vol. 432 (1977).
EI-KHAWAS, Mohamed A. – «The Quiet Role of OAU in Africa’s Liberation» in New Directions Vol. 5, Issue 2 (1978).
GASSAMA, Muhammad – From the OAU to the AU: The Odyssey of a Continental Organization. Paris: l’Harmattan, 2015.
HURD, Ian – Choices and Methods in the Study of International Organizations. Available at <URL:http://www.unstudies.org/sites/unstudies.org/files/hurd_jios.pdf>, on 18/03/2012.
IRIYE, Akira – Global Community: The Role of International Organizations in the Making of the Contemporary World. Berkeley: University of California Press, 2004.
KLOTZ, Audie – Norms in International Relations: The Struggle Against Apartheid. Ithaca; London: Cornell University Press, 1995.
MUCHIE, Mammo et al. (ed.) – Unite or Perish: Africa Fifty Years after the Founding of the OAU. Pretoria: Africa Institute of South Africa, 2014.
NALDI, Gino Joseph – The Organization of African Unity: An Analysis of its Role. London: Mansell, 1999.
SOUSA, Julião Soares – Amílcar Cabral (1924-1973). Vida e Morte de um Revolucionário Africano. Lisboa: Nova Vega, Lda, 2011.
THOMAS, Scott M. – The Diplomacy of Liberation: The Foreign Relations of the ANC Since 1960. London: Tauris Academic Studies, 1996.
TÍSCAR SANTIAGO, María José – Diplomacia Peninsular e Operações Secretas na Guerra Colonial. Lisboa: Edições Colibri, 2013.
WALRAVEN, Klaas van – Dreams of Power: The Role of the Organization of African Unity in the Politics of Africa. 1963-1993. Leiden: African Studies Centre, 1999.
Tempo
novembro 13 (Quinta-feira) - 14 (Sexta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Workshop que pretende investigar a relação entre "infraestruturas globais" e "práticas de extração de rendimentos", tanto historicamente como no presente global. Prazo: 15 Setembro 2025 Infrastructures of Rent Extraction According
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Detalhes do Evento
Workshop que pretende investigar a relação entre “infraestruturas globais” e “práticas de extração de rendimentos”, tanto historicamente como no presente global. Prazo: 15 Setembro 2025
Infrastructures of Rent Extraction
According to a number of prominent analyses, the contemporary world-market is characterised by “a full-fledged comeback and proliferation of forms of rent” (Vercellone 2010; see also: Harvey 2015, Mezzadra & Neilson 2017, Purcell 2018, Christophers 2020, Standing 2020). This political and economic shift demands granular reflections, and it has stimulated widespread theoretical and political debates.
Building upon classical Marxist critiques of imperialism – which emphasized the role of the imperialist “rentier state” as “a state of parasitic, decaying capitalism” (Lenin 1917) – a number of critics have suggested that the growing centrality of rent-extraction in global cycles of capital accumulation indicates a significant shift in the history of the capitalist mode of production from ‘neoliberalism’ to ‘rentier capitalism’ (Christophers 2020, Sadowski 2020, Birch & Ward 2023; Borg & Policante 2024). The neoliberal market presents itself as an arena of free trade, competition, entrepreneurship, and frictionless mobility. Yet, as these authors emphasize, control over key assets – such as land, intellectual property, natural resources, logistical and digital infrastructure – is increasingly dominated by a restricted number of companies and individuals: rentiers, passively piling up the returns accruing from their ownership of essential conditions of (re)production: land, water, housing, utilities, infrastructures and platforms.
Others (more problematically, from our perspective) have gone as far as suggesting that the growth of rent relations can be interpreted as a shift from capitalism to techno-feudalism (Varoufakis 2023, Durand 2024, Mazzuccato 2019, Dean 2025). This narrative stresses that contemporary digital economies are no longer driven primarily by labor exploitation, but by monopolistic control over digital infrastructures and rent extraction. According to this approach, today’s tech giants resemble lords presiding over private infrastructural fiefdoms, continuously extracting value from us captured users. This dynamic is intricately linked to ‘platformisation’, whereby Big Tech firms charge ‘rent’ for providing access to monopolised digital platforms (Sadowski, 2020; Mezzadra et al. 2024).
By controlling different layers of the digital stack, Big Tech companies appear to be increasingly able to extract value from global production chains. GAFAM – and more precisely the Big Three of the Cloud (AWS, Google Cloud Provider and Microsoft Azure) – currently control two thirds of global Cloud capacity. Citizens, private firms, states, and international organizations increasingly rely on their services, renting stock capacity, algorithmic elaboration, and AI functions. Such a position of power is reinforced by their growing control over many of the infrastructures that support the digital – datacenters, submarine fiber cables, power plants etc. How do we make sense of the power of Big Tech, and the growing importance of what we may call imperative “infrastructure rents”, i.e. rent relations that have become increasingly compulsory, inescapable and designed within the very infrastructural fabric of the world market?
Moving away from “presentism” may help us to properly contextualize and historicize this contemporary conjuncture. Current analyses of Big Tech ‘rentierism’, for instance, has pushed many to turn back to classic studies on “rentier states” and “imperialist rent”. Samir Amin, for instance, focusing on the impact of colonial control over extractive and logistical infrastructures, stressed that “to the extent that monopolies operate in the peripheries of the globalized system, monopoly rent becomes an imperialist rent” (Amin 2019). Similarly, Hazem Beblawi’s classic “The Rentier State in the Arab World” (1987: 383) stressed the emergence of “extraverted states”, whose main lever of power is the control over infrastructures enabling the extraction of rents. In particular, according to Beblawi, “transit countries” such as Egypt have long relied on their control over key global infrastructures – such as ports, railways, oil pipelines, and the Suez Canal – to extract and distribute “external location rent”.
This analysis may provide a point of entry to reflect upon the growing competition to control key “global infrastructures” such as pipelines and ports, power cables and fiber optic networks, transcontinental railways and highways. For instance, Loftus, March and Purcell (2019, 2020) have shown how processes of financialization have enabled “apparently fixed and stable forms such as pipes, water treatment plants, and sewers to be transformed into liquid assets”, opening up new opportunities for rent-extraction. More generally, Ranabir Samaddar (2018: 110) suggests that “the logistical expansion of the city […] resurrects the rent factor from oblivion in a capitalist economy”; and urgently asks: “What does the revival of the rent question mean for postcolonial accumulation?” These analyses emphasize that global infrastructures play a fundamental role in planetary processes of value-capture and rent-extraction.
Expanding on these debates, the conference intends to investigate the relation between “global infrastructures” and “practices of rent-extraction”, both historically and in the global present. We welcome contributions that investigate the relation between historical processes of infrastructuralisation, financialisation, and rentierisation of the economy. We are particularly interested in furthering a collective reflection on the ways in which rent relations extend well beyond land markets and shape the global circulation and capture of value across logistical, extractive and digital infrastructures.
Some possible questions that demand further reflection and analysis may be:
- What is the role played by global infrastructures in enabling practices of rent extraction by transnational corporations as well as national states?
- How is rent extracted in different geographical and historical contexts?
- What forms of labour(s) and knowledge(s) are mobilised in order to extract rents?
- How has the control over key infrastructures enabled the capture of value in colonial and post-colonial context?
- To what extent concepts such as ‘rentier capitalism’ and ‘techno-feudalism’ may further – or hinder – critical understandings of contemporary capitalism?
- How can we understand the relationship between ‘rentier states’, ‘rentier capitalism’ and ‘rentier imperialism’, both historically and in the present moment?
- Who has monopolistic control over key global infrastructures, and what sort of power results from such control?
- What forms of resistance to ‘rent extraction’ have been growing in recent years, from ‘rent strikes’ to cyberpiracy?
We welcome papers dealing with all these aspects from an interdisciplinary perspective. Interested scholars are invited to send an abstract and a short bio to Amedeo Policante [policante@fcsh.unl.pt] and Mattia Frapporti [mattia.frapporti2@unibo.it] by 15 September 2025. The final workshop will take place on 28 November 2025, at the University of Bologna.
>> Download the call for papers (PDF)
References:
– Amin, S. (2012). The surplus in monopoly capitalism and the imperialist rent. Monthly Review, 64(3), 78.
– Beblawi, H. (1987). The Rentier State in the Arab World. Arab Studies Quarterly, 9(4), 383–398.
– Birch, K., & Ward, C. (2023). Introduction: Critical approaches to rentiership. Environment and Planning A: Economy and Space, 55(6), 1429-1437.
– Borg, E., & Policante, A. (2024). The Gene Editing Business: Rent Extraction in the Biotech Industry. Review of Political Economy, 1-36.
– Dean, J. (2025). Capital’s Grave: Neofeudalism and the New Class Struggle. Verso Books.
– Durand, C. (2024). How Silicon Valley Unleashed Techno-feudalism: The Making of the Digital Economy. Verso Books.
– Harvey, D. (2012). Ponzi Scheme Capitalism: An Interview with David Harvey by Steffen Böhm. Review31. [http://review31.co.uk/interview/view/16/]
– Lenin, V. (1917) Imperialism, the Highest Stage of Capitalism, In: Essential Works of Lenin, New York, 1966, pp. 245-246.
– Christophers, B. (2020). Rentier capitalism: Who owns the economy, and who pays for it?. Verso Books.
– Mazzucato M (2019) Preventing digital feudalism. Project Syndicate. Available at: https://www.project-syndicate.org/commentary/platform-economy-digital-feudalism-by-mariana-mazzucato-2019-10 (accessed 23 October 2024).
– Mezzadra, S., & Neilson, B. (2017). On the multiple frontiers of extraction: Excavating contemporary capitalism. Cultural studies, 31(2-3), 185-204.
– Mezzadra, S., Cuppini, N., Frapporti, M., Pirone, M., (2024). Capitalism in the Platform Age. Emerging Assemblages of Labour and Welfare in Urban Spaces. Berlin, Springer.
– Purcell, T. F., Loftus, A., & March, H. (2020). Value–rent–finance. Progress in human geography, 44(3), 437-456.
– Sadowski, J. (2020). The internet of landlords: Digital platforms and new mechanisms of rentier capitalism. Antipode, 52(2), 562-580.
– Samaddar, R. (2018). The logistical city. In India’s contemporary urban conundrum. Routledge, pp.104-115.
– Standing, G. (2021). The corruption of capitalism: Why rentiers thrive and work does not pay. Biteback Publishing.
– Varoufakis, Y. (2023) Technofeudalism: What Killed Capitalism, Melville House.
– Vercellone, C. (2010) The Crisis of the Law of Value and the Becoming-Rent of Profit. In Fumagalli, A. & Mezzadra, S. (eds.) Crisis in the global economy: Financial Markets, Social Struggles, and New Political Scenarios, Semiotext(e), pp. 85-118.
Tempo
Todo o dia (Sexta-feira)
Localização
Bolonha, Itália
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Università di Bologna e COLABOR
setembro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Contested Imperial Endings In
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Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945.
Contested Imperial Endings
In the twentieth century, the dissolution of several European empires occurred in the context of armed conflicts, whether major conflagrations such as the First World War or the counterinsurgency wars in colonial spaces. Some of these imperial break-ups were sudden, happening after military defeats, such as the capitulation of the German and Habsburg empires in 1918, or as the culmination of protracted colonial wars which proved to be deeply divisive among the metropolitan publics, such as the Algerian war of independence or the decolonization wars in Portuguese-speaking Africa. The circumstances surrounding some of the major political decisions which involved capitulations or negotiated agreements with nationalist movements may have been quite different, but there were significant similarities as well. In all these cases, a sense of wounded pride or deep resentment surfaced in the discussions that followed the political settlements that allowed for the surrender of territory.
Accusations of ‘scuttle’, ‘abandonment’, ‘neglect’, ‘irresponsibility’, or even ‘treason’, came to the fore in several debates, poisoning political discussions for quite some time. The myth of the ‘stab in the back’, which emerged after the German and Austrian collapse of 1918, and was also present in several debates in European metropoles after 1945, influenced conspiracy theories that shaped debates in the following years, with echoes that reach the present day.
Based on an ongoing research project that assesses metropolitan reactions to the conduct of the Portuguese military in East Timor in 1975, a workshop under the auspices of the Institute of Contemporary History and the Portuguese Commission of Military History, will be held in Lisbon in September 2025, seeking to encourage a comparative discussion on some of these themes in various contexts, with a greater emphasis (but not exclusively) on those which unravelled in the aftermath of post-1945 European decolonization.
Call for papers
We welcome papers which may highlight:
- The language and images which permeated debates in several countries (United Kingdon, France, Belgium, the Netherlands).
- The role of public opinion and the media.
- The undertaking of inquiry commissions into aspects of decolonization/imperial retreat.
- Attempts to bring charges against individuals (politicians, military) in courts of law.
- The consequences experienced by those targeted by the accusations (i.e., in their political and professional careers, or even on a more violent level).
Please send your abstract (max. 300 words) until 30 May 12 June to projetodectil@gmail.com.
The organizing committee will reply until 15 June.
English will be the working language.
Presentations should be no longer than 20 minutes.
The expected outcome of the workshop is the submission of a dossier/special issue to an international peer-reviewed journal.
>> Download the Call for Papers (PDF) <<
Organisers:
Institute of Contemporary History, NOVA University Lisbon
Portuguese Commission of Military History
The event is part of the FCT research project DecTiL — Auditing Decolonization in Timor-Leste, 1974-82: the Riscado Report (doi.org/10.54499/2023.10636.25ABR)
Tempo
8 (Segunda-feira) 9:00 am - 9 (Terça-feira) 4:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Comissão Portuguesa de História Militar

Detalhes do Evento
Primeira edição da Conferência Anual do Instituto de História Contemporânea que promove a relação entre Grupos de Investigação e divulga a investigação do IHC para um público amplo. I
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Detalhes do Evento
Primeira edição da Conferência Anual do Instituto de História Contemporânea que promove a relação entre Grupos de Investigação e divulga a investigação do IHC para um público amplo.
I Conferência Anual do Instituto de História Contemporânea
A Conferência do IHC é um evento de dois dias, composta por vários painéis partilhados por membros dos diferentes Grupos de Investigação do Instituto. O objetivo é duplo: desenvolver relações entre investigadores/as e investigações de diferentes grupos (tanto a nível temático como conceptual), por um lado, e abrir novos campos interdisciplinares no interior da historiografia, bem como entre esta e outras disciplinas, por outro. A Conferência Anual procura ainda dar a conhecer a investigação desenvolvida no Instituto a um público mais vasto. Nesse sentido, tem lugar no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal.
>> Descarregar o programa (PDF)
>> Descarregar o programa com livro de resumos (PDF)
Tempo
18 (Quinta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 7:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Quinta edição do Encontro De Famalicão para o Mundo, uma iniciativa organizada por várias instituições que reúne especialistas em torno da educação patrimonial e memória ferroviária. V Encontro De
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Quinta edição do Encontro De Famalicão para o Mundo, uma iniciativa organizada por várias instituições que reúne especialistas em torno da educação patrimonial e memória ferroviária.
V Encontro De Famalicão para o Mundo… de comboio há 150 anos!
Assinalando os 150 anos da Linha do Minho e da chegada do comboio a Vila Nova de Famalicão, o V Encontro “De Famalicão para o Mundo … de comboio há 150!“, organizado no âmbito do programa educativo e cultural municipal “De Famalicão para o Mundo”, pretende promover a educação patrimonial, a preservação da memória ferroviária e o envolvimento das comunidades. É uma oportunidade para reforçar a identidade colectiva e o sentido de pertença em torno de um legado que moldou o território e a mobilidade nacional.
Este encontro visa dotar os professores e o público em geral de conhecimentos necessários para a compreensão e reflexão critica sobre os diversos momentos, desde o século XIX até à actualidade, e analisar os registos de cuidada sensibilidade, numa relação com as vivências e memórias dos transportes e as suas consequências, que ficam plasmados nas obras de arte (em particular a pintura e a azulejaria das estações). Pretende ainda fomentar a construção de instrumentos pedagógicos e didácticos, relacionados com os conteúdos curriculares, para reforçar as aprendizagens e a identidade dos alunos, ao integrar a história local num contexto nacional e universal.
Não ficando apenas no passado, mas olhando o futuro, inclui uma conferência de encerramento que perspectivará o impacto da alta velocidade na região do Minho.
Realiza-se a 19 e 20 de Setembro de 2025, no Museu Nacional Ferroviário – Núcleo de Lousado, com inscrição obrigatória até dia 17 de setembro de 2025.
🔗 Inscrição para docentes (formação acreditada) neste link.
🔗 Inscrição geral neste link.
Coordenação científica
- Arminda Ferreira (CMVNF)
- Luís Alberto Alves (CITCEM — FLUP)
- Cláudia Ninhos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
- Filipa Sousa Lopes (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
- Cristina Clímaco (LER – Universidade Paris 8)
- António Gonçalves (Galeria Municipal Ala da Frente)
- Miguel Barros (APH)
- Aurora Marques (CFAEVNF)
Tempo
19 (Sexta-feira) 2:00 pm - 20 (Sábado) 6:30 pm
Localização
Museu Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico de Lousado
Largo da Estação, 2 — 4760-626 Lousado
Organizador
Várias instituições

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Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos. 50
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Detalhes do Evento
Conferência de promoção do conhecimento debate sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências e sobre os progressos e recuos ocorridos nos últimos cinquenta anos.
50 Anos de Independência, 50 Anos de Lutas das Mulheres
Das lutas anticoloniais às lutas do quotidiano:
lugares das mulheres nos 50 anos das independências
Esta conferência pretende promover o conhecimento e a discussão pública sobre os contributos das mulheres, no contexto das lutas pelas independências — em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal — e sobre os progressos e recuos ocorridos, nos últimos cinquenta anos, em matéria de participação política e direitos das mulheres, nestes mesmos contextos.
A mobilização e a participação das mulheres nas lutas de libertação contra o colonialismo português não chamaram particular atenção na academia até à última década. As raras investigações realizadas mostram que mesmo que algumas tenham chegado a postos de chefia e de decisão, os países independentes reproduziram rapidamente as relações desiguais de género. Nos mesmos estudos, enunciam-se sentimentos de desilusão e de traição a partir dos relatos dessas mulheres.
À medida que o percurso dos países independentes avançou, a situação da grande maioria das mulheres melhorou, mas não significativamente. As condições políticas e económicas de Estados recém-nascidos não favoreceram a emancipação das mulheres e a estrutura patriarcal do Estado manteve-se. Apesar de um reconhecimento formal dos direitos das mulheres, a sua valorização foi sendo remetida para o mérito individual, desligada de análises de fundo e acções políticas estruturais
Assistiu-se a um apagamento dos papéis das mulheres nas lutas de libertação na memória nacional oficial. O reconhecimento dado à participação feminina na luta de libertação nacional encontra-se limitado a celebrações oficiais e ao reconhecimento público de algumas, vistas como excepcionais, como Titina Silá, na Guiné-Bissau, ou Josina Machel em Moçambique. A invisibilização de muitas outras mulheres que participaram nas lutas de libertação revela como hoje continuam relevantes as lutas pelo seu reconhecimento.
A entrada é livre para as sessões da manhã e de cinema. No entanto, devido a limitação de espaço, é necessária inscrição nas rodas de conversa neste link.
>> Programa detalhado (PDF) <<
Tempo
25 (Quinta-feira) 9:30 am - 26 (Sexta-feira) 8:00 pm
Organizador
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Angola —
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Angola — saberes em movimento:
Ciência e indivisibilidade nas expedições portuguesas do século XIX
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA apresentam dois painéis expositivos da mostra “Angola – saberes em movimento: ciência e invisibilidades nas expedições portuguesas do século XIX” inaugurada, anteriormente, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo no Dia de África (25 de Maio 2025). A mostra é dedicada os indígenas que viajaram com os exploradores portugueses em África e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento e colecções científicas.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 10:00 pm
Organizador
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB. Som, ciência
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto PHONLAB.
Som, ciência e memória:
Armando de Lacerda e o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra
Integrada no projeto PHONLAB, esta actividade pretende dar a conhecer a história da fonética experimental em Portugal, através da apresentação de uma exposição e da exibição de um vídeo sobre o Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra, criado em 1936 pelo foneticista Armando de Lacerda. Esta iniciativa pretende cruzar o passado e o presente, divulgando a história de um dos laboratórios de fonética mais avançados na Europa em meados do século XX, com o projeto de musealização em curso.
A actividade pretende tornar acessível a história da fonética experimental, bem como o trabalho inovador de Armando de Lacerda, promovendo a educação e a literacia científica. Dá a conhecer ainda um projecto de preservação e de salvaguarda do património e da memória de um espaço de ciência que durante muito tempo esteve esquecido, contribuindo para os esforços de preservação do património científico e de valorização de uma ciência mais aberta e inclusiva, próxima dos cidadãos e da comunidade.
Investigadora responsável: Ângela Salgueiro
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 10:30 pm
Organizador
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto Botanising the City. Visita ao Jardim Público
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto Botanising the City.
Visita ao Jardim Público de Évora
Uma visita orientada que vai dar a conhecer o Jardim Público de Évora e a descobrir, entre árvores e arbustos, pequenos segredos.
Actividade promovida pelo Instituto de Investigação e Formação Avançada (IIFA) da Universidade de Évora, em parceria com o IHC, e integrada nos objectivos do projecto Botanising the City.
O ponto de encontro será junto ao stand do IIFA.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
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Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH. La reconquista en
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Nona edição da Conferência José Medeiros Ferreira, que marca o início do ano lectivo 2025/2026 do Doutoramento em História na NOVA FCSH.
La reconquista en el debate público y académico actual
Alejandro García Sanjuán (Universidad de Huelva)
A Conferência José Medeiros Ferreira 2025 vai ser proferida por Alejandro García Sanjuán, da Universidade de Huelva. A conferência é destinada aos alunos/as do Doutoramento em História, mas está aberta a todas as pessoas interessadas.
Resumo:
Amplamente desenvolvida em Espanha como conceito académico desde o século XIX, a noção de ‘Reconquista’ abrigou desde o início um forte peso ideológico, ao propor uma visão marcadamente excludente da identidade espanhola em termos de uma nação forjada contra o Islão. Embora actualmente tenha perdido a hegemonia académica que exerceu até ao final da ditadura franquista, a posterior reactivação da versão mais tóxica do conceito, no quadro da doutrina do Choque de Civilizações, gerou no medievalismo espanhol um debate em que se distinguem diversas perspectivas aqui abordadas.
Sobre o orador:
Alejandro García Sanjuán é Professor Catedrático de História Medieval na Universidad de Huelva (Espanha). O seu principal campo de investigação é o história medieval peninsular, com especial foco na história do al-Andalus. Entre as suas publicações de destaque encontram-se Till God Inherits the Earth. Islamic Pious Endowments in al-Andalus (9th-15th century) (Brill, 2007); La conquista islámica de la península ibérica y la tergiversación del pasado: del catastrofismo al negacionismo (Marcial Pons, 2013, Prémio Drouin da Académie des Inscriptions et Belles-Lettres de Paris) e Yihad. La regulación de la guerra en la doctrina islámica clásica (Marcial Pons, 2020). Co-editou ainda, com M. Fierro, Hispania, Al-Andalus y España: identidad y nacionalismo en la historia peninsular (Marcial Pons, 2020), e com H. Fancy, What Was the Islamic Conquest of Iberia? Understanding the New Debate (Routledge, 2021). Mais recentemente editou The Taifa Kingdoms: Reconsidering 11th-Century Iberia (De Gruyter-Brill, 2025). Foi professor visitante no Institute for Advanced Study de Princeton (2019) e Leverhulme Trust Visiting Professor na Universidade de Leicester (2023). Actualmente, integra o conselho editorial do Journal of Medieval Iberian Studies (Taylor & Francis) e da revista Hispania (CSIC, Madrid).
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Instituto de Estudos Medievais — NOVA FCSH e CHAM - Centro de Humanidades

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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA. Música angolana,
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Actividade inserida na programação do IHC para a Noite Europeia dos Investigadores 2025 em Évora. Promovida pelo projecto KNOW.AFRICA.
Música angolana, partitura portuguesa:
Interpretação de uma canção ouvida por Capelo e Ivens em Angola (1877-1880)
As/os investigadoras/es do projecto KNOW.AFRICA revelam uma partitura musical que se encontra entre os escritos de Capelo e Ivens sobre a expedição científica realizada a Angola entre 1877 e 1880. A canção, ouvida pelos exploradores enquanto cartografavam a geografia do continente africano, é interpretada pelo professor Vasco Ramalho e alunos/as do Departamento de Música da Escola de Artes da Universidade de Évora.
O projecto KNOW.AFRICA está a estudar os indígenas que viajaram com os exploradores europeus no século XIX e que contribuíram de forma significativa para a construção do conhecimento científico e a formação das colecções resultantes dessas expedições. Foram invisibilizados pela ciência europeia e ignorados pela historiografia por muito tempo.
Investigadora responsável: Sara Albuquerque
Tempo
(Sexta-feira) 7:00 pm - 8:00 pm
Organizador
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa actualizado (PDF) <<
Quinta sessão:
Alice Semedo (CITCEM — FLUP)
Andrea Gaspar (Agrupamento de Escolas da Figueira da Foz)
Aristóteles Kandimba (Escritor e Produtor Cultural)
Teresa Teves Reis (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ricardo Roque (ICS — Universidade de Lisboa)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha
Pesquisa
Notícias
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