abril, 2024
Tipologia do Evento:
Todos
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Apresentação
Ciclo
Colóquio
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Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
Detalhes do Evento
Quarta sessão do quinto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alicia Iglesias Cumplido. El cenador
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Detalhes do Evento
Quarta sessão do quinto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alicia Iglesias Cumplido.
El cenador de la alcoba del Alcázar de Sevilla.
Informe previo para la restauración de los azulejos
5º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
El pavimento del Cenador de la Alcoba o Pabellón de Carlos V en los Reales Alcázares de Sevilla es un bien patrimonial reconocido y protegido, importante tanto por su historia material y el peso específico que tiene en la historia del azulejo sevillano como por los valores plásticos que atesora. Por ese motivo, los responsables de la restauración de la estructura arquitectónica en la que está inserto deben tener en cuenta la necesidad de conservación y poner los medios adecuados para que ésta sea posible. La singularidad de la obra lo convierte en un referente tanto del Renacimiento español como, junto con los zócalos de azulejos que recubren los muros interiores y exteriores, de la producción cerámica sevillana del siglo XVI. Para su estudio, es necesario primero estudiar la remodelación y conversión de la estructura de la qubba islámica en Cenador de la Alcoba o Pabellón de Carlos V. Una vez dilucidado esto, será posible valorar en su justa media el nuevo pavimento, que podemos valorar como toda una introducción a la perspectiva renacentista. Lo mismo podemos decir respecto de los zócalos, muy representativos de los nuevos modelos del taller renacentista de los hermanos Polido en Triana.
Sobre a oradora:
Alicia Iglesias Cumplido es Doctora en Historia del arte por la Universidad de Sevilla en 2020, Profesora en el Departamento de Escultura e Historia de las Artes Plásticas de la Facultad de Bellas Artes de la misma ciudad y miembro del Grupo de Investigación Vanguardias, Últimas Tendencias y Patrimonio Artístico (Hum. 1030). Su actividad investigadora se desarrolla en el campo del Arte Contemporáneo y entre sus publicaciones destacan dos libros dedicados al pintor Juan Fernández Lacomba, 2022; otro al escultor Juan de Astorga, en 2023; y capítulos de libro dedicados a Julián Cumplido y Darío Fernández Parra, publicados por el Instituto Gil-Albert de Alicante, adscrito al Instituto Superior de Investigaciones Científicas, en 2017 y 2019, y a Antonio Calvo Carrión, publicado por la Editorial Universidad de Sevilla, en 2022. También cuenta con artículos como los dedicados a Antonio Susillo en Laboratorio de Arte de la Universidad de Sevilla en 2019 y Norba Arte, en 2023; como coautora junto a Andrés Luque Teruel a la interacción y transformación de jardines y paisajes con estatuas colosales de Picasso, en Anales de Historia del Arte, Universidad Complutense de Madrid, en 2021; y otros dos a Juan Fernández Lacomba en El Pájaro de Benín, en 2022. Igualmente, ha sido codirectora del I Congreso Internacional de Artes Digitales, celebrado en la Universidad de Sevilla en 2022.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora, Universidad de Sevilla e Instituto de Humanidades — Universidad Nacional del Sur
Detalhes do Evento
Sexta sessão do Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST, que visa promover o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define o laboratório. Almada Negreiros:
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Detalhes do Evento
Sexta sessão do Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST, que visa promover o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define o laboratório.
Almada Negreiros:
uma abordagem transversal entre história da arte e ciências do património
Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST
Oradoras: Mariana Pinto dos Santos (IHA — NOVA FCSH / IN2PAST) e Milene Gil (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Comentador/a: João Cabeleira e Isabel Fernandes (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST)
Com base em vídeos e imagens, Milene Gil apresentará as obras, a estrutura e os eixos do projeto ALMADA: O Desvendar da Arte da Pintura Mural de Almada Negreiros (1938-1956), que lidera, no HERCULES, bem como os estudos técnicos, materiais e de diagnóstico em curso, além de alguns resultados que realçam o contributo deste tipo de investigação para diferentes disciplinas do saber que se dedicam ao conhecimento, valorização e proteção do património cultural. As intersecções com a história da arte serão exploradas por Mariana Pinto dos Santos.
A sessão não se destina apenas à comunidade científica/ académica: é aberta a toda a população e de acesso livre, apenas sujeito à capacidade da sala. Quem não tiver possibilidade de estar presente poderá assistir via Zoom.
Sobre o ciclo:
O Ciclo Doutoral de Conversas vai decorrer em Évora, Lisboa e no Minho, entre Novembro de 2023 e Junho de 2024. Promove o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define a vocação transdisciplinar do nosso laboratório, da química e da música à história da arte e à arquitectura, da antropologia à história contemporânea ou à arqueologia. Ao mesmo tempo, as conversas favorecem o diálogo entre práticas científicas de conhecimento do passado e outras formas culturais de o usar e compreender, de intervenções patrimoniais à elaboração de políticas públicas de memória, passando pela criação artística.
As conversas decorrerão nos diferentes pólos do IN2PAST, do Sul ao Norte do país. São abertas à participação dos nossos/as estudantes de doutoramento e investigadores/as doutorados, mas também de colegas de outros centros de investigação e de profissionais do sector da cultura que trabalham em arquivos, museus, monumentos, sítios arqueológicos ou parques naturais.
Organização: António Candeias, Fátima Ferreira, Joana Cunha Leal, José Mirão, José Neves, Manuel Pedro Ferreira, Nélia Dias, Paulo Simões Rodrigues, Ricardo Castro, Rita Hasse Ferreira e Sónia Almeida.
Tempo
(Quinta-feira) 2:30 pm - 4:00 pm
Localização
Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho
Campus de Guimarães da Universidade do Minho — Rua de Francos, 341 — 4800-058 Azurém
Organizador
Detalhes do Evento
Jornada de promoção e defesa da história e património local de Alenquer, promovida pelo projecto VINCULUM, com o apoio da CMA e Alenculta. À descoberta
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Detalhes do Evento
Jornada de promoção e defesa da história e património local de Alenquer, promovida pelo projecto VINCULUM, com o apoio da CMA e Alenculta.
À descoberta dos morgados e capelas de Alenquer
Jornada de promoção e defesa da história e do património local
No dia 6 de Abril, ocorrerá, no Palácio Municipal de Alenquer, o encontro “À descoberta dos morgados e capelas de Alenquer”, promovido pelo Projeto VINCULUM, com o apoio da Câmara Municipal de Alenquer e da Alenculta — Associação Cultural do Concelho de Alenquer.
O evento, que tem como matriz a promoção e defesa da história e do património local, contará, durante a parte da manhã, com a intervenção de Maria de Lurdes Rosa, investigadora responsável do projeto, através de uma comunicação intitulada “A base de dados do projeto VINCULUM e as suas potencialidades para a História local”, e ainda com as investigadoras Margarida Leme e Leonor Dias Garcia, com a apresentação “Os vínculos de Alenquer na base de dados do projeto VINCULUM”.
O evento e o transporte para a visita cultural são gratuitos, mas estão sujeitos à capacidade e a inscrição prévia, realizável até ao dia 31 de Março para o email alenculta@sapo.pt.
>> Descarregar programa (PDF) <<
Tempo
(Sábado) 9:30 am - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Câmara Municipal de Alenquer e Alenculta — Associação Cultural do Concelho de Alenquer
Detalhes do Evento
Acção de formação para professores/as e encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, do projecto VINCULUM. Contextos e formas de colaboração
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Detalhes do Evento
Acção de formação para professores/as e encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, do projecto VINCULUM.
Contextos e formas de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário
No dia 13 de Abril, decorrerá no Colégio Almada Negreiros a acção de formação “Cria Vínculos com a História: contextos e forma de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário”, seguida do encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, que se prolongará até dia 14.
A formação é organizada pelo Projeto VINCULUM e pela Associação de Professores de História, tendo como formadores/as Maria de Lurdes Rosa, Mafalda Soares da
Cunha, Miguel Pereira Aguiar, Nuno Pousinho e António Camões Gouveia. Pauta-se por uma aproximação entre as práticas escolares de ensino da História e o meio académico, proporcionando o debate em torno destas questões.
As inscrições para a formação (Acção de Curta Duração acreditada e certificada no âmbito da Avaliação de Desempenho Docente) são gratuitas, mas devem ser efectuadas até ao dia 5 de Abril, neste link.
Programa resumido
13 de Abril
Formação “Cria Vínculos com a História: contextos e forma de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário”
10h00 – 12h30 | SESSÃO 1: O projecto e as questões históricas subjacentes. Explicar a História “complicada” e aprofundar o tempo histórico
12h30 – 14h00 | ALMOÇO
14h00 – 15h30 | SESSÃO 2: Exploração de documentos em contexto de sala de aula
15h30 – 17h00 | SESSÃO 3: A importância da história local na dinamização de práticas lectivas
17h00 – 17h20 | PAUSA
17h20 – 18h20 | O VINCULUM na sala de aula: Experiências lectivas em colaboração
14 de Abril
10h00 – 13h00 | O VINCULUM na sala de aula: Experiências lectivas em colaboração (continuação)
Tempo
13 (Sábado) 10:00 am - 14 (Domingo) 1:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala 117
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Associação de Professores de História
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O novo livro de José Pedro Sousa Dias vai ser apresentado por David Felismino na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Os Medicamentos na
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O novo livro de José Pedro Sousa Dias vai ser apresentado por David Felismino na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.
Os Medicamentos na História – História da Farmácia e da Terapêutica
Esta obra aborda, entre outros temas, a evolução do medicamento na dinâmica das sociedades humanas e no contexto das ciências farmacêuticas, nos diferentes períodos históricos.
Do Prefácio, de Maria de Fátima Nunes:
«Este livro propõe-nos uma cenografia de longa duração, protagonizada pelo(s) Medicamento(s), um livro que dá vida a objectos, humanizados ao longo da História de milénios. Graças à mestria e ao conjunto de imagens, tomamos contacto com a alegoria de saber casar ciência e arte, atravessando civilizações e temporalidades diversificadas, tornando Portugal o palco onde se contracenam Jacob de Castro Sarmento, garrafas de água de Inglaterra, o laboratório Sanitas ou o Museu da Farmácia. Os capítulos conduzem o leitor para uma história cruzada, que se pode pegar e largar, que se pode ler na esplanada ensolarada ou na penumbra do gabinete de trabalho. Um livro transportável, passível de ser exposto, actor principal de possíveis tertúlias de cultura científica, provoca em cada leitor um considerável número de perguntas, de premissas conclusivas abertas e diversificadas.»
Tempo
(Segunda-feira) 5:30 pm - 7:00 pm
Localização
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
Avenida Prof. Gama Pinto — 1649-003 Lisboa
Organizador
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Ordem dos Farmacêuticos e Editora Caleidoscópio
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Sétimo seminário do ciclo Caminhos da Historiografia sobre as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a memória do 25 de Abril de 1974, com uma atenção particular às
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Sétimo seminário do ciclo Caminhos da Historiografia sobre as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a memória do 25 de Abril de 1974, com uma atenção particular às contribuições historiográficas.
A Revolução de 25 de Abril de 1974
Historiografia e políticas de memória
Ciclo “Caminhos da Historiografia: história e ciências sociais dos anos 40 à atualidade”
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra. E embora houvesse valiosos desenvolvimentos no campo da Economia, da Geografia e da Linguística e sinais de interesse por outras ciências sociais e humanas como a Sociologia e a Antropologia, em comparação com outros casos europeus, as limitações institucionais e políticas impunham fortes restrições à prática destas disciplinas (não raro confundidas com política). No entanto, o interesse pelas ciências sociais foi-se desenvolvendo extraordinariamente em círculos restritos: no ISCSPU, GIS, na SEDES, em alguns casos nas Faculdades de Letras de Lisboa, Porto e Coimbra, sem esquecer historiadores expatriados.
A seguir à revolução de 1974, verificou-se uma verdadeira explosão da procura de cursos no campo das ciências sociais e humanas: impunha-se compreender não apenas o passado próximo mas esse mesmo tempo de aceleração da história que foram os anos de 1974-75 com a descolonização, a agudização dos conflitos sociais e políticos, a construção de instituições democráticas, os intensos debates acerca de Portugal no mundo, num contexto internacional que era ainda de Guerra Fria, confrontando-se então múltiplos caminhos possíveis.
50 anos depois do 25 de Abril, impõe-se estudar em que sentidos se alargaram os estudos neste tão diversificado campo do conhecimento. Como se caracterizaram as políticas adotadas para o ensino superior? Que transformações ocorreram nas Universidades portuguesas dos anos 60 à actualidade? E nos centros de investigação financiados pelo Estado? Que temas foram mais explorados e debatidos antes e depois do 25 de Abril? Que tópicos foram esquecidos, alguns deles quase demonizados até aos anos 70 (o passado próximo, os conflitos sociais, as minorias e culturas subalternizadas, etc.) e, já depois da revolução e até aos anos 90 (caso de Império e da colonização)? Que orientações teóricas e modelos dominaram a agenda dos investigadores? Annales, marxismo, estruturalismo, pós-estruturalismo, Nouvelle histoire, linguistic-turn, micro-história, etc. E mais recentemente, que áreas e debates têm mobilizado os historiadores e outros cientistas sociais: história global (mas que conceitos se confrontam a este respeito?), estudos sobre mulheres, minorias religiosas, minorias étnicas, relações ocidente-oriente, artes, história conceptual, etc.
Pretende-se aprofundar o conhecimento sobre as orientações e práticas adoptadas pela história e por outras ciências sociais e humanidades em Portugal desde os anos 40 do século XX, num ciclo de sete seminários mensais de acesso livre, mobilizando múltiplos centros de investigação histórica e investigadores de modo a mobilizar jovens investigadores interessados em apresentar resultados das suas investigações. E no final publicar um livro que reúna os melhores trabalhos apresentados e debatidos nos seminários.
Seminário 7: A Revolução de 25 de Abril de 1974: historiografia e políticas de memória
Coordenadores: João Arriscado Nunes (CES — Universidade de Coimbra) e José Manuel Lopes Cordeiro (CICS — Universidade do Minho)
Mais do que uma data, o 25 de Abril é o nome por que ficou conhecido o processo que abriu a democratização e transformação da sociedade portuguesa e o fim do império colonial. Marca uma divisão da história do Portugal contemporâneo em duas eras, um “antes” e um “depois” do 25 de Abril. 50 anos passados sobre o evento, somos desafiados a explorar as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a sua memória, com uma atenção particular às contribuições historiográficas e, de maneira mais ampla, das humanidades e ciências sociais nesse processo. Entre a memória histórica afirmada em momentos de comemoração, a construção de arquivos e lugares de memória, a sua presença na criação cultural e na educação e a investigação e produção historiográfica, sociológica e das humanidades, este seminário constitui-se como um espaço de partilha, de debate e de discussão de orientações a seguir para a ampliação e aprofundamento do conhecimento histórico e científico-social sobre o 25 de Abril, a Revolução Portuguesa, a democratização e descolonização associadas a esse evento histórico e a construção da memória social e política do Portugal contemporâneo.
PROGRAMA
09:00-09:30: Recepção e sessão de abertura
09:30-10:30: «Memória histórica da revolução através dos arquivos de teatro», Fábio Belém (Centro de Estudos de Teatro)
10:30-10:45: Pausa para café
10:45-11:15: «Towards a political economy of the Danish printed press coverage of the Carnation Revolution: newspaper views of April 26, 1974», Mauro Rodrigues (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
11:15-11:45: «O 25 de abril e a emigração portuguesa: possíveis caminhos e fontes para matizar a memória», Rui Mateus (NOVA FCSH)
11:45-12:15: Debate
12:30-14:00: Pausa para almoço
14:00-14:30: «Sombras obstinadas: a reforma agrária e a transição portuguesa para a democracia», Paula Godinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
14:30-15:00: «Movimentações populares na Madeira no período da Revolução dos Cravos», Lino Martins
15:00-15:30: «Os “retornados” no discurso político português: o caso das sessões parlamentares de comemoração do 25 de Abril (1977-2023)», Morgane Delaunay (CEC – FLUL)
15:30-16:00: «A revolução tem dois sexos: a resistência de operárias nas fábricas Applied Magnetics e Sogantal», Pamela Cabreira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
16:00-16:15: Pausa para café
16:15-16:45: «Comemorações como instrumentos de memorialização: o 25 de abril 50 anos depois», Angélica Vedana (NOVA FCSH)
16:45-17:15: «O “gonçalvismo” enquanto categoria político-histórica: “o nome e a coisa”», António Amaral (Pólo do CEF na NOVA FCSH)
17:15-17:45: «O esquecimento seletivo da Revolução e o fantasma da Ditadura», Énio Martins (Instituto Jurídico da Universidade de Coimbra)
17:45-18:15: «A construção da memória do socialismo: historiografia sobre o Partido Socialista Português», Beatriz Garcia (Universidade de Oviedo)
18:15-18:45: Debate
18:45: Encerramento
Coordenação: Irene Vaquinhas (CHSC-UC) e Paulo Fontes (CEHR-UCP)
Comissão Organizadora: Sérgio Campos Matos (CH-FLUL), Maria Alexandre Lousada (CH-FLUL), Ana Mónica Fonseca (CEI-ISCTE), Pedro Martins (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Maria Inácia Rezola (Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril / IHC — NOVA FCSH / IN2PAST).
Comissão Científica: Cristina Clímaco (Paris VIII), Fernando Martins (CIDEHUS-UE), Irene Vaquinhas (CHSC-FLUC), João Arriscado Nunes (CES-UC), João Paulo Avelãs Nunes (CEIS20-FLUC), José Manuel Lopes Cordeiro (CICS-UM), Luís Filipe Barreto (CH-FLUL), Luís Trindade (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST), Maria João Vaz (CIES-ISCTE), Nuno Estêvão Ferreira (CEHR-UCP), Nuno Gonçalo Monteiro (ICS-UL), Nuno Bessa Moreira (CITCEM-UP), Paulo Fontes (CEHR-UCP), Susana Serpa Silva (CHAM Açores).
Tempo
(Terça-feira) 9:00 am - 7:00 pm
Organizador
Várias instituições
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Conferência organizada no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e integrada no ciclo "Arqueólogos e Arqueologia: Efemérides e Evocações". Com
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Conferência organizada no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e integrada no ciclo “Arqueólogos e Arqueologia: Efemérides e Evocações“. Com Luís Raposo.
Património Cultural e Museus Antes e Depois do 24 de Abril de 1974
O domínio do património cultural em sentido amplo pode constituir um campo de análise especialmente revelador do que constituiu a transformação operada pelo golpe de estado, logo feito revolução democrática, de 25 de Abril de 1974. De todos os campos patrimoniais, arriscamos afirmar que o da arqueologia é o mais iluminante, por ser o mais democrático. Não admira, pois, que no rescaldo imediato do 25 de Abril fosse a arqueologia que tomasse a dianteira contestatária e ainda hoje, de resto, para o bem e para o mal, ela vive dessa fama. Logo em Junho de 1974, realizou-se no Ateneu de Lisboa um Plenário dos Arqueólogos onde se elegeu uma Comissão Coordenadora destinada a propor as bases de um Serviço Nacional de Arqueologia. Nos museus, ao invés, o 25 de Abril entrou com pés de veludo. A Associação Portuguesa de Museologia (APOM) teve o seu momento áureo, promovendo sucessivos colóquios muito vivos, onde surgiram territórios novos, como os dos museus locais, dos ecomuseus e da sociomuseologia. Mas tudo foi tão cordato, tão continuista, que até a comissão nacional do ICOM (organização do sistema da UNESCO, criada em 1947 com o expresso estatuto de “não governamental”), evoluiu logo em 1974 de nomeada pelo Governo para eleita, mantendo basicamente a mesma elite dirigente. No património arquitectónico, a influência das Obras Públicas, protagonizada pela velha Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, manteve-se até bem mais tarde. A verdadeira revolução de Abril morava no espantoso movimento das Associações de Defesa do Património (que chegaram a ser muito mais de meio milhar). Passadas quatro décadas, podemos dizer com justificado orgulho que construímos um País novo. Temos liberdade de “falar sem um nó na garganta”, de “correr sem que seja fugir”.
Sobre o orador:
Luís Raposo – Arqueólogo. Especialista em Pré-História Antiga (Paleolítico). Museu Nacional de Arqueologia: Arqueólogo desde 1980. Director entre 1996 e 2012. Responsável do Sector de Investigação entre 2012 e 2021. Associação dos Arqueólogos Portugueses: Presidente do Conselho Fiscal desde Março de 2012. Vice-Presidente da direcção desde 2015. Comissão Nacional Portuguesa do ICOM: Presidente da Direcção desde 2009 até Março de 2014. ICOM Europa: Membro da direcção desde 2011. Vice-Presidente desde 2013. Presidente desde 2016 ICOM Internacional: Membro do Comité de Avaliação do Plano Estratégico e do Grupo de Trabalho sobre Estatutos e Governança; Membro do Comité Permanente do Projecto EU-LAC Museums; Membro do Comité de Partes Interessadas do Ano Europeu do Património Cultural; Membro do Conselho Executivo mundial (desde 2022). Ensino Universitário: Universidade de Lisboa (Faculdade de Letras): Professor convidado, entre 2005 e 2014; Instituto Politécnico de Tomar: Professor convidado, entre 1999 e 2005; Universidade Lusíada: Professor convidado, entre 1984 e 2003.
Tempo
(Terça-feira) 3:00 pm - 4:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Sociedade de Geografia de Lisboa
Detalhes do Evento
Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos. Queen Elizabeth II: Life,
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Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos.
Queen Elizabeth II: Life, Times, Legacies
The reign of the late Queen Elizabeth II (1952-2022) was the longest so far in the history of the British monarchy. Partly due, without doubt, to its exceptional duration, her seventy-year reign witnessed momentous events with far-reaching consequences, such as the end of the Empire; the decline of Britain on the international political scene; the ‘troubles’ and unrest within the British Isles and the prospect of a DisUnited Kingdom; the emergence and consolidation of popular and youth cultures and the relationship between the Crown and the media, to name but a few. The period is also of particular interest for Anglo-Portuguese Studies, as it raises issues such as the political relations between the two oldest allies during the Salazar/Caetano regime, the official visits, the impact of World War II, decolonisation, and the Revolution of the 25th April 1974, amongst others.
Keynote speakers:
John Darwin (Nuffield College, University of Oxford)
Martin Dale (University of Minho)
Philip Murphy (University of London)
Steve Marsh (University of Cardiff)
Teresa Pinto Coelho and Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Call for papers
This International Conference seeks to analyse and assess Elizabeth’s life, times, and legacies across a broad range of disciplines, themes and topics, such as:
- The British Monarchy
- The British and Other European Monarchies
- Monarchy and National Identity(ies)
- Monarchy and Republic
- British Institutions
- Britain and the Emergence of Popular and Youth Cultures
- Britain and the Welfare State
- Britain in/and Europe
- Britain and Brexit
- Britain and Portugal: The Alliance during Elizabeth II’s Reign
- Britain in/and the World
- Britain and the USA: A Special Relationship?
- The Queen and the European Monarchies
- The Queen: Biographies and Chronicles
- The Queen in Literature
- The Queen in/and the Visual Arts
- The Queen in/and the Media
- Screening the Queen: Cinema and Television
- Staging and Singing the Queen: Theatre and Music
- The Queen and the (Re)Invention of Tradition(s)
- The Queen, Memorabilia, and Merchandising
- The Queen in/and Fashion
- Royal Spaces and Geographies
- The Queen in and out of doors: Sport, Animals, and Pets
- The Queen and her Royal Residences
- The Royal Family: Past, Present (and Future?)
- Other
Languages: English and/or Portuguese
Submissions
The organisers will welcome proposals for 20-minute papers. Submissions should be sent by email to elizabeth2legacy@gmail.com including the title of the paper, an abstract (250-300 words), the author’s data (name, affiliation, contact address) and the author’s bio-note (150 words).
Deadline for proposals: 30 September 15 October 2023 [NEW!]
Notification of acceptance: 30 November 2023
Deadline for registration: 31 December 2023
>> 📎 Download the call for papers (PDF) <<
Registration
Fees:
Physical (On-site) Presentation: 130€
Online Presentation: 120€
On-site (Physical) Listener: 80€
Online Listener: 70€
Students: 30€
Members of the Department of Modern Languages, Literatures and Cultures, CETAPS, IHC, IN2PAST and external supervisors to NOVA FCSH Masters in Teacher Education: Free
All delegates are responsible for their own travel arrangements and accommodation.
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 1:00 pm
Localização
NOVA FCSH
Organizador
Instituto de História Contemporânea e Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies — NOVA FCSH
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Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época
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Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época contemporânea.
Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico
XIV Congresso Internacional da Rede de Estudos dos Fascismos, Autoritarismos, Totalitarismos e Transições para a Democracia (REFAT)
Subordinado ao tema Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico, o XIV Congresso da REFAT tem em vista uma problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, ao mesmo tempo que pretende colocar em perspectiva a forma como esses mesmos regimes geriram significativos e intensos fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na Época Contemporânea. Procurar-se-á assim perceber, numa perspectiva abrangente e comparativa, o lugar do colonialismo na estruturação dos regimes totalitários e autoritários europeus e sul-americanos, considerando não só situações formais de dominação colonial e de expansão imperial, como as que aconteciam nos casos de Itália, de Espanha e de Portugal, mas também a existência de formas de colonialismo interno, como as que podiam ser identificadas à época no Brasil e noutras áreas do Espaço Atlântico, tendo neste caso particularmente em conta quer a persistência de aspectos da matriz económica, social e política constituída no período colonial, quer a situação de subalternidade a que estavam votadas as comunidades indígenas e outros estratos da população. Em estreita ligação ao fenómeno colonial, importa também perceber as formas como os regimes ditatoriais promoveram e governaram os diversos fluxos migratórios que cruzaram o Espaço Atlântico e que colocaram em contacto diferentes países e regiões da Europa, da África e da América do Sul. O objectivo é compreender numa óptica comparada e transnacional as políticas migratórias, os mecanismos de controlo, de integração, de repressão e de expulsão de migrantes, postos em prática pelos regimes ditatoriais. Dever-se-á ter em consideração não só fenómenos de migração económica, como nos casos dos fluxos dirigidos ao continente sul-americano, ou os ocorridos no quadro de políticas de ocupação e de desenvolvimento dos territórios coloniais em África, mas também situações de migração política e que envolveram diferentes grupos de refugiados – por exemplo, os judeus e os gibraltinos durante a Segunda Guerra Mundial – e de exilados políticos – por exemplo, a instalação e respectiva acção de sectores significativos da oposição portuguesa ao salazarismo no Brasil. Enfim, cabem ainda no âmbito desta temática outras questões de ordem geoestratégica e de domínio político, militar e económico do Espaço Atlântico, no quadro das políticas atlânticas delineadas pelos diferentes regimes ditatoriais.
Palestrante convidado: Paulo Miguel Rodrigues (Universidade da Madeira)
>> Programa e caderno de resumos (PDF) <<
Organização:
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
Filipe dos Santos (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Nélio Pão (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
Pedro Aires Oliveira (Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa / IN2PAST / REFAT Portugal)
Comissão científica:
Alberto Pena Rodríguez (Universidade de Vigo / REFAT Espanha)
Emilio Grandio Seoane (Universidade de Santiago de Compostela / REFAT Espanha)
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Luciano Aronne de Abreu (Pontifícia Universidade Católica – Rio Grande do Sul / REFAT Brasil)
Maria das Graças Ataíde de Almeida (Universidade Federal Rural de Pernambuco / REFAT Brasil)
Matteo Pasetti (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Pietro Pinna (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 5:30 pm
Localização
Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira
Rua das Mercês, 8 — 9000-036 Funchal
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista. Uma arqueologia de guerrilha O objetivo deste seminário
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Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
Uma arqueologia de guerrilha
O objetivo deste seminário é dar a conhecer à comunidade académica o trabalho de investigação que está a ser desenvolvido pelos historiadores e historiadoras visitantes no IHC, no âmbito da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural, bem como os projectos actualmente em curso de arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
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Programa
09:30-10:30 Tania González Cantera (Universitat de Girona): Materialidades y memorias de la caída de Bilbao: del mito del Cinturón de Hierro al olvido de los refugios antiaéreos
10:30-11:30 Agnese Giannini (Universidad Complutense de Madrid): José Lino Vaamonde o la memoria de un arquitecto republicano exiliado
11:30-12:00 Dulce Simoes & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): El proyecto HELP. Los campos de refugiados de Barrancos
12:00-12:30 Debate
14:00-15:00 Marianna Bucchioni (Università di Bologna): Arqueología de la Resistencia en el Piamonte
15:00-16:00 Carlos Tejerizo García (Universidad de Salamanca): Arqueología y antropología de la vida cotidiana de la guerrilla: una mirada comparativa entre la resistencia italiana y la guerrilla antifranquista
16:00-16:30 Debate
16:30-17:00 Mario Bueno Aguado (Universidad Carlos III de Madrid) & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): Campo Maior, 1944. Paisaje, materialidad y memoria de la Andorra republicana
17:00-17:30 Rodrigo Paulos Bravo (Universidad Complutense de Madrid): Arqueología del fascismo italiano en Guadalajara (España)
17:30-18:00 Debate
Organização: Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Imagens: Materiais encontrados em choças de guerrilheiros na “Andorra republicana” (Campo Maior, 1944) / Minas da Tinoca, refúgio de republicanos espanhóis (Campo Maior, anos 1930)
Tempo
(Quarta-feira) 9:30 am - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SD
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Detalhes do Evento
A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em
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Detalhes do Evento
A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa.
A Seara Nova e os debates contemporâneos
O presente livro constitui a publicação das actas de um colóquio com o mesmo nome, realizado na Biblioteca Pública de Évora, para assinalar o centenário da revista Seara Nova. A apresentação estará a cargo de Luís Bigotte Chorão.
Mais do que uma revista, a Seara Nova foi um movimento cívico-cultural, no qual a intervenção dos intelectuais era decisiva para a formação de uma opinião pública esclarecida, cosmopolita e aberta ao espírito crítico.
Após a implantação da Ditadura Nacional (1928-1933) e a consolidação do Estado Novo (1933-1974), a Seara Nova transformou-se no principal periódico de oposição democrática ao regime de Salazar. Ao longo de meio século, a revista, através do pensamento dos seus colaboradores, desempenhou um papel central na reflexão e crítica do liberalismo republicano da década de 1920, na oposição à consolidação do Estado Novo, na resistência cívica nas décadas de 1940 e 1950 e na renovação doutrinária da esquerda portuguesa e na sua afirmação política e cultural nos anos de 1960 e 1970 até à queda da ditadura e à subsequente reorganização da vida política e intelectual portuguesa.
Para além da atividade editorial, o grupo da Seara Nova promoveu colóquios e debates, sempre com o propósito de estudar e investigar a realidade portuguesa e esclarecer o público, mantendo uma assídua e relevante presença na vida cultural portuguesa. Daí o título dado ao simpósio, organizado pelo pólo da Universidade de Évora do Instituto de História Contemporânea: A Seara Nova e os debates contemporâneos (2021), cujas actas se reúnem no presente volume.
Como afirmam os organizadores/editores do livro, Augusto Fitas e João Príncipe, na contracapa deste volume: “Os debates que ocorrem no âmbito da Seara Nova são de tipo vario e de classificação global difícil, pela variedade de estilos pessoais, pela mescla entre puros argumentos, recursos retóricos e intenções explícitas e dissimuladas. Em geral, têm como ponto de partida a crítica de teses, obras ou acções socialmente relevantes de indivíduos vivos ou de movimentos sociais. Neles, por regras, intervêm interlocutores que usam púlpitos diversos, sendo a polémica entre dois contendores o caso mais típico. Eles vão desde a pura crítica de ideias – como na crítica que Raul Proença faz ao volume de Ensaios de [António] Sérgio em 1921 (n.º 3 de 20.11.1921), denunciando o modo como este caricatura o movimento romântico — até ao ‘diálogo de surdos’, que pode ser civilizado – como nas discussões sobre o valor da teoria da relatividade que envolveram o Almirante Gago Coutinho — ou que pode chegar ao extremo das emoções toldarem temporariamente o discernimento — como na inesperada polémica entre Abel Salazar e António Sérgio (…) [até aos] debates entre seareiros e integralistas durante a República (por exemplo nas polémicas de Raul Proença e de António Sérgio com Martinho Nobre de Mello).”
Tempo
(Quarta-feira) 5:30 pm - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Biblioteca Nacional de Portugal
Detalhes do Evento
Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com Rita Luís.
Visado pela Comissão de Censura
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Rita Luís, sobre a censura à imprensa, espectáculos, literatura e artes, actividade política e participação cívica.
Tempo
(Quinta-feira) 10:00 am - 11:15 am
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora
Detalhes do Evento
Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com
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Detalhes do Evento
Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com Raquel Pereira Henriques.
A Lição de Salazar:
A educação e o ensino durante a ditadura
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Raquel Pereira Henriques, sobre sobre educação e ensino durante a ditadura, considerando as taxas de analfabetismo e o abandono escolar, as concepções e a prática político-educativa do regime.
Tempo
(Quinta-feira) 11:40 am - 12:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora
Detalhes do Evento
Uma reflexão em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no
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Detalhes do Evento
Uma reflexão em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no campo historiográfico global.
À conversa sobre a historiografia francesa
A historiografia francesa exerceu uma grande influência sobre a historiografia europeia e mundial, nomeadamente a partir da criação — e com o desenvolvimento — da escola dos Annales. Com a crescente importância global da língua inglesa na vida universitária, essa influência ou diminuiu ou tornou-se menos visível.
Esta mesa-redonda tem por objetivo identificar e discutir propostas desenvolvidas por correntes e sensibilidades historiográficas francesas. Sem pretensão à elaboração de uma visão panorâmica ou sistémica dessa historiografia e recusando qualquer tentação de a reduzir a uma unidade de sentido que descure as diferenças e oposições estabelecidas no campo historiográfico francês, quatro historiadores, Diogo Ramada Curto, Felipe Brandi, Maria de Lurdes Rosa e Mélanie Toulhoat, que de uma ou de outra maneira, mantiveram e conservam proximidade a universidades e historiadores franceses, elaboraram um pequeno texto em que respondem ao repto que dá título a este encontro: à conversa sobre a historiografia francesa. O objectivo será estabelecer uma reflexão conjunta em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e ainda a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no campo historiográfico global.
O historiador francês, Patrick Boucheron, vai comentar as intervenções dos quatro colegas, sendo a sessão moderada por Victor Pereira.
ENTRADA LIVRE
Organizador: Felipe Brandi (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Detalhes do Evento
Jornada de socialização do património, com conferências, actuações musicais e apresentação de livros, tendo como foco principal a aldeia abandonada de Repil, Galiza. V Xornada Guerrilleira Repil A aldeia abandonada
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Detalhes do Evento
Jornada de socialização do património, com conferências, actuações musicais e apresentação de livros, tendo como foco principal a aldeia abandonada de Repil, Galiza.
V Xornada Guerrilleira Repil
A aldeia abandonada de Repil (Galiza, Espanha) fui o alvo da primeira escavação arqueológica em cenário de combate da guerrilha anti-fascista na Península ibérica, em Junho de 2016. Hoje é um lugar de memória democrática.
A Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural, em associação com várias instituições locais, promove mais um programa de comemoração do combate de 20 de Abril de 1949, em Repil. Será uma oportunidade para ouvir as investigadoras visitantes do IHC orientadas por Xurxo Ayán, conhecer o projecto da Casa de Memoria, em Bóveda, de saber quem foi o guerrilheiro Fermín Gutiérrez Lada “Segura”, de conhecer uma casa-quartel por dentro e muito mais. Haverá livros, música, arqueopoesia e petiscos.
Tempo
(Sábado) 10:00 am - 8:30 pm
Localização
A Casa da Memoria (Bóveda) e Casa da Cultura Olga Novo (A Pobra do Brollón), Galiza
Organizador
Várias instituições
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. No Tempo
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Detalhes do Evento
Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar.
No Tempo da Outra Senhora
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Virgínia Baptista, sobre a condição feminina durante a ditadura, considerando a discriminação económica, social, política e civil consagrada legalmente e as representações do papel social da mulher na ideologia oficial do regime.
Tempo
(Terça-feira) 10:00 am - 11:15 am
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora
abril, 2024
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
Detalhes do Evento
Quarta sessão do quinto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alicia Iglesias Cumplido. El cenador
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Detalhes do Evento
Quarta sessão do quinto ciclo de conferências que cruza a Ciência e Tecnologia com as Artes e Letras. Com Alicia Iglesias Cumplido.
El cenador de la alcoba del Alcázar de Sevilla.
Informe previo para la restauración de los azulejos
5º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
El pavimento del Cenador de la Alcoba o Pabellón de Carlos V en los Reales Alcázares de Sevilla es un bien patrimonial reconocido y protegido, importante tanto por su historia material y el peso específico que tiene en la historia del azulejo sevillano como por los valores plásticos que atesora. Por ese motivo, los responsables de la restauración de la estructura arquitectónica en la que está inserto deben tener en cuenta la necesidad de conservación y poner los medios adecuados para que ésta sea posible. La singularidad de la obra lo convierte en un referente tanto del Renacimiento español como, junto con los zócalos de azulejos que recubren los muros interiores y exteriores, de la producción cerámica sevillana del siglo XVI. Para su estudio, es necesario primero estudiar la remodelación y conversión de la estructura de la qubba islámica en Cenador de la Alcoba o Pabellón de Carlos V. Una vez dilucidado esto, será posible valorar en su justa media el nuevo pavimento, que podemos valorar como toda una introducción a la perspectiva renacentista. Lo mismo podemos decir respecto de los zócalos, muy representativos de los nuevos modelos del taller renacentista de los hermanos Polido en Triana.
Sobre a oradora:
Alicia Iglesias Cumplido es Doctora en Historia del arte por la Universidad de Sevilla en 2020, Profesora en el Departamento de Escultura e Historia de las Artes Plásticas de la Facultad de Bellas Artes de la misma ciudad y miembro del Grupo de Investigación Vanguardias, Últimas Tendencias y Patrimonio Artístico (Hum. 1030). Su actividad investigadora se desarrolla en el campo del Arte Contemporáneo y entre sus publicaciones destacan dos libros dedicados al pintor Juan Fernández Lacomba, 2022; otro al escultor Juan de Astorga, en 2023; y capítulos de libro dedicados a Julián Cumplido y Darío Fernández Parra, publicados por el Instituto Gil-Albert de Alicante, adscrito al Instituto Superior de Investigaciones Científicas, en 2017 y 2019, y a Antonio Calvo Carrión, publicado por la Editorial Universidad de Sevilla, en 2022. También cuenta con artículos como los dedicados a Antonio Susillo en Laboratorio de Arte de la Universidad de Sevilla en 2019 y Norba Arte, en 2023; como coautora junto a Andrés Luque Teruel a la interacción y transformación de jardines y paisajes con estatuas colosales de Picasso, en Anales de Historia del Arte, Universidad Complutense de Madrid, en 2021; y otros dos a Juan Fernández Lacomba en El Pájaro de Benín, en 2022. Igualmente, ha sido codirectora del I Congreso Internacional de Artes Digitales, celebrado en la Universidad de Sevilla en 2022.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora, Universidad de Sevilla e Instituto de Humanidades — Universidad Nacional del Sur
Detalhes do Evento
Sexta sessão do Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST, que visa promover o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define o laboratório. Almada Negreiros:
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Sexta sessão do Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST, que visa promover o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define o laboratório.
Almada Negreiros:
uma abordagem transversal entre história da arte e ciências do património
Ciclo Doutoral de Conversas do IN2PAST
Oradoras: Mariana Pinto dos Santos (IHA — NOVA FCSH / IN2PAST) e Milene Gil (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Comentador/a: João Cabeleira e Isabel Fernandes (Lab2PT — Universidade do Minho / IN2PAST)
Com base em vídeos e imagens, Milene Gil apresentará as obras, a estrutura e os eixos do projeto ALMADA: O Desvendar da Arte da Pintura Mural de Almada Negreiros (1938-1956), que lidera, no HERCULES, bem como os estudos técnicos, materiais e de diagnóstico em curso, além de alguns resultados que realçam o contributo deste tipo de investigação para diferentes disciplinas do saber que se dedicam ao conhecimento, valorização e proteção do património cultural. As intersecções com a história da arte serão exploradas por Mariana Pinto dos Santos.
A sessão não se destina apenas à comunidade científica/ académica: é aberta a toda a população e de acesso livre, apenas sujeito à capacidade da sala. Quem não tiver possibilidade de estar presente poderá assistir via Zoom.
Sobre o ciclo:
O Ciclo Doutoral de Conversas vai decorrer em Évora, Lisboa e no Minho, entre Novembro de 2023 e Junho de 2024. Promove o cruzamento de saberes científicos cuja diversidade define a vocação transdisciplinar do nosso laboratório, da química e da música à história da arte e à arquitectura, da antropologia à história contemporânea ou à arqueologia. Ao mesmo tempo, as conversas favorecem o diálogo entre práticas científicas de conhecimento do passado e outras formas culturais de o usar e compreender, de intervenções patrimoniais à elaboração de políticas públicas de memória, passando pela criação artística.
As conversas decorrerão nos diferentes pólos do IN2PAST, do Sul ao Norte do país. São abertas à participação dos nossos/as estudantes de doutoramento e investigadores/as doutorados, mas também de colegas de outros centros de investigação e de profissionais do sector da cultura que trabalham em arquivos, museus, monumentos, sítios arqueológicos ou parques naturais.
Organização: António Candeias, Fátima Ferreira, Joana Cunha Leal, José Mirão, José Neves, Manuel Pedro Ferreira, Nélia Dias, Paulo Simões Rodrigues, Ricardo Castro, Rita Hasse Ferreira e Sónia Almeida.
Tempo
(Quinta-feira) 2:30 pm - 4:00 pm
Localização
Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho
Campus de Guimarães da Universidade do Minho — Rua de Francos, 341 — 4800-058 Azurém
Organizador
Detalhes do Evento
Jornada de promoção e defesa da história e património local de Alenquer, promovida pelo projecto VINCULUM, com o apoio da CMA e Alenculta. À descoberta
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Detalhes do Evento
Jornada de promoção e defesa da história e património local de Alenquer, promovida pelo projecto VINCULUM, com o apoio da CMA e Alenculta.
À descoberta dos morgados e capelas de Alenquer
Jornada de promoção e defesa da história e do património local
No dia 6 de Abril, ocorrerá, no Palácio Municipal de Alenquer, o encontro “À descoberta dos morgados e capelas de Alenquer”, promovido pelo Projeto VINCULUM, com o apoio da Câmara Municipal de Alenquer e da Alenculta — Associação Cultural do Concelho de Alenquer.
O evento, que tem como matriz a promoção e defesa da história e do património local, contará, durante a parte da manhã, com a intervenção de Maria de Lurdes Rosa, investigadora responsável do projeto, através de uma comunicação intitulada “A base de dados do projeto VINCULUM e as suas potencialidades para a História local”, e ainda com as investigadoras Margarida Leme e Leonor Dias Garcia, com a apresentação “Os vínculos de Alenquer na base de dados do projeto VINCULUM”.
O evento e o transporte para a visita cultural são gratuitos, mas estão sujeitos à capacidade e a inscrição prévia, realizável até ao dia 31 de Março para o email alenculta@sapo.pt.
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Tempo
(Sábado) 9:30 am - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH, Câmara Municipal de Alenquer e Alenculta — Associação Cultural do Concelho de Alenquer
Detalhes do Evento
Acção de formação para professores/as e encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, do projecto VINCULUM. Contextos e formas de colaboração
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Acção de formação para professores/as e encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, do projecto VINCULUM.
Contextos e formas de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário
No dia 13 de Abril, decorrerá no Colégio Almada Negreiros a acção de formação “Cria Vínculos com a História: contextos e forma de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário”, seguida do encontro de encerramento do concurso escolar “Cria vínculos com a História”, que se prolongará até dia 14.
A formação é organizada pelo Projeto VINCULUM e pela Associação de Professores de História, tendo como formadores/as Maria de Lurdes Rosa, Mafalda Soares da
Cunha, Miguel Pereira Aguiar, Nuno Pousinho e António Camões Gouveia. Pauta-se por uma aproximação entre as práticas escolares de ensino da História e o meio académico, proporcionando o debate em torno destas questões.
As inscrições para a formação (Acção de Curta Duração acreditada e certificada no âmbito da Avaliação de Desempenho Docente) são gratuitas, mas devem ser efectuadas até ao dia 5 de Abril, neste link.
Programa resumido
13 de Abril
Formação “Cria Vínculos com a História: contextos e forma de colaboração entre a investigação científica e o Ensino Básico e Secundário”
10h00 – 12h30 | SESSÃO 1: O projecto e as questões históricas subjacentes. Explicar a História “complicada” e aprofundar o tempo histórico
12h30 – 14h00 | ALMOÇO
14h00 – 15h30 | SESSÃO 2: Exploração de documentos em contexto de sala de aula
15h30 – 17h00 | SESSÃO 3: A importância da história local na dinamização de práticas lectivas
17h00 – 17h20 | PAUSA
17h20 – 18h20 | O VINCULUM na sala de aula: Experiências lectivas em colaboração
14 de Abril
10h00 – 13h00 | O VINCULUM na sala de aula: Experiências lectivas em colaboração (continuação)
Tempo
13 (Sábado) 10:00 am - 14 (Domingo) 1:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala 117
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Associação de Professores de História
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O novo livro de José Pedro Sousa Dias vai ser apresentado por David Felismino na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Os Medicamentos na
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Detalhes do Evento
O novo livro de José Pedro Sousa Dias vai ser apresentado por David Felismino na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.
Os Medicamentos na História – História da Farmácia e da Terapêutica
Esta obra aborda, entre outros temas, a evolução do medicamento na dinâmica das sociedades humanas e no contexto das ciências farmacêuticas, nos diferentes períodos históricos.
Do Prefácio, de Maria de Fátima Nunes:
«Este livro propõe-nos uma cenografia de longa duração, protagonizada pelo(s) Medicamento(s), um livro que dá vida a objectos, humanizados ao longo da História de milénios. Graças à mestria e ao conjunto de imagens, tomamos contacto com a alegoria de saber casar ciência e arte, atravessando civilizações e temporalidades diversificadas, tornando Portugal o palco onde se contracenam Jacob de Castro Sarmento, garrafas de água de Inglaterra, o laboratório Sanitas ou o Museu da Farmácia. Os capítulos conduzem o leitor para uma história cruzada, que se pode pegar e largar, que se pode ler na esplanada ensolarada ou na penumbra do gabinete de trabalho. Um livro transportável, passível de ser exposto, actor principal de possíveis tertúlias de cultura científica, provoca em cada leitor um considerável número de perguntas, de premissas conclusivas abertas e diversificadas.»
Tempo
(Segunda-feira) 5:30 pm - 7:00 pm
Localização
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
Avenida Prof. Gama Pinto — 1649-003 Lisboa
Organizador
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Ordem dos Farmacêuticos e Editora Caleidoscópio
Detalhes do Evento
Sétimo seminário do ciclo Caminhos da Historiografia sobre as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a memória do 25 de Abril de 1974, com uma atenção particular às
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Sétimo seminário do ciclo Caminhos da Historiografia sobre as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a memória do 25 de Abril de 1974, com uma atenção particular às contribuições historiográficas.
A Revolução de 25 de Abril de 1974
Historiografia e políticas de memória
Ciclo “Caminhos da Historiografia: história e ciências sociais dos anos 40 à atualidade”
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra. E embora houvesse valiosos desenvolvimentos no campo da Economia, da Geografia e da Linguística e sinais de interesse por outras ciências sociais e humanas como a Sociologia e a Antropologia, em comparação com outros casos europeus, as limitações institucionais e políticas impunham fortes restrições à prática destas disciplinas (não raro confundidas com política). No entanto, o interesse pelas ciências sociais foi-se desenvolvendo extraordinariamente em círculos restritos: no ISCSPU, GIS, na SEDES, em alguns casos nas Faculdades de Letras de Lisboa, Porto e Coimbra, sem esquecer historiadores expatriados.
A seguir à revolução de 1974, verificou-se uma verdadeira explosão da procura de cursos no campo das ciências sociais e humanas: impunha-se compreender não apenas o passado próximo mas esse mesmo tempo de aceleração da história que foram os anos de 1974-75 com a descolonização, a agudização dos conflitos sociais e políticos, a construção de instituições democráticas, os intensos debates acerca de Portugal no mundo, num contexto internacional que era ainda de Guerra Fria, confrontando-se então múltiplos caminhos possíveis.
50 anos depois do 25 de Abril, impõe-se estudar em que sentidos se alargaram os estudos neste tão diversificado campo do conhecimento. Como se caracterizaram as políticas adotadas para o ensino superior? Que transformações ocorreram nas Universidades portuguesas dos anos 60 à actualidade? E nos centros de investigação financiados pelo Estado? Que temas foram mais explorados e debatidos antes e depois do 25 de Abril? Que tópicos foram esquecidos, alguns deles quase demonizados até aos anos 70 (o passado próximo, os conflitos sociais, as minorias e culturas subalternizadas, etc.) e, já depois da revolução e até aos anos 90 (caso de Império e da colonização)? Que orientações teóricas e modelos dominaram a agenda dos investigadores? Annales, marxismo, estruturalismo, pós-estruturalismo, Nouvelle histoire, linguistic-turn, micro-história, etc. E mais recentemente, que áreas e debates têm mobilizado os historiadores e outros cientistas sociais: história global (mas que conceitos se confrontam a este respeito?), estudos sobre mulheres, minorias religiosas, minorias étnicas, relações ocidente-oriente, artes, história conceptual, etc.
Pretende-se aprofundar o conhecimento sobre as orientações e práticas adoptadas pela história e por outras ciências sociais e humanidades em Portugal desde os anos 40 do século XX, num ciclo de sete seminários mensais de acesso livre, mobilizando múltiplos centros de investigação histórica e investigadores de modo a mobilizar jovens investigadores interessados em apresentar resultados das suas investigações. E no final publicar um livro que reúna os melhores trabalhos apresentados e debatidos nos seminários.
Seminário 7: A Revolução de 25 de Abril de 1974: historiografia e políticas de memória
Coordenadores: João Arriscado Nunes (CES — Universidade de Coimbra) e José Manuel Lopes Cordeiro (CICS — Universidade do Minho)
Mais do que uma data, o 25 de Abril é o nome por que ficou conhecido o processo que abriu a democratização e transformação da sociedade portuguesa e o fim do império colonial. Marca uma divisão da história do Portugal contemporâneo em duas eras, um “antes” e um “depois” do 25 de Abril. 50 anos passados sobre o evento, somos desafiados a explorar as diferentes formas de construir, conservar, interpretar e mobilizar a sua memória, com uma atenção particular às contribuições historiográficas e, de maneira mais ampla, das humanidades e ciências sociais nesse processo. Entre a memória histórica afirmada em momentos de comemoração, a construção de arquivos e lugares de memória, a sua presença na criação cultural e na educação e a investigação e produção historiográfica, sociológica e das humanidades, este seminário constitui-se como um espaço de partilha, de debate e de discussão de orientações a seguir para a ampliação e aprofundamento do conhecimento histórico e científico-social sobre o 25 de Abril, a Revolução Portuguesa, a democratização e descolonização associadas a esse evento histórico e a construção da memória social e política do Portugal contemporâneo.
PROGRAMA
09:00-09:30: Recepção e sessão de abertura
09:30-10:30: «Memória histórica da revolução através dos arquivos de teatro», Fábio Belém (Centro de Estudos de Teatro)
10:30-10:45: Pausa para café
10:45-11:15: «Towards a political economy of the Danish printed press coverage of the Carnation Revolution: newspaper views of April 26, 1974», Mauro Rodrigues (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
11:15-11:45: «O 25 de abril e a emigração portuguesa: possíveis caminhos e fontes para matizar a memória», Rui Mateus (NOVA FCSH)
11:45-12:15: Debate
12:30-14:00: Pausa para almoço
14:00-14:30: «Sombras obstinadas: a reforma agrária e a transição portuguesa para a democracia», Paula Godinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
14:30-15:00: «Movimentações populares na Madeira no período da Revolução dos Cravos», Lino Martins
15:00-15:30: «Os “retornados” no discurso político português: o caso das sessões parlamentares de comemoração do 25 de Abril (1977-2023)», Morgane Delaunay (CEC – FLUL)
15:30-16:00: «A revolução tem dois sexos: a resistência de operárias nas fábricas Applied Magnetics e Sogantal», Pamela Cabreira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
16:00-16:15: Pausa para café
16:15-16:45: «Comemorações como instrumentos de memorialização: o 25 de abril 50 anos depois», Angélica Vedana (NOVA FCSH)
16:45-17:15: «O “gonçalvismo” enquanto categoria político-histórica: “o nome e a coisa”», António Amaral (Pólo do CEF na NOVA FCSH)
17:15-17:45: «O esquecimento seletivo da Revolução e o fantasma da Ditadura», Énio Martins (Instituto Jurídico da Universidade de Coimbra)
17:45-18:15: «A construção da memória do socialismo: historiografia sobre o Partido Socialista Português», Beatriz Garcia (Universidade de Oviedo)
18:15-18:45: Debate
18:45: Encerramento
Coordenação: Irene Vaquinhas (CHSC-UC) e Paulo Fontes (CEHR-UCP)
Comissão Organizadora: Sérgio Campos Matos (CH-FLUL), Maria Alexandre Lousada (CH-FLUL), Ana Mónica Fonseca (CEI-ISCTE), Pedro Martins (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Maria Inácia Rezola (Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril / IHC — NOVA FCSH / IN2PAST).
Comissão Científica: Cristina Clímaco (Paris VIII), Fernando Martins (CIDEHUS-UE), Irene Vaquinhas (CHSC-FLUC), João Arriscado Nunes (CES-UC), João Paulo Avelãs Nunes (CEIS20-FLUC), José Manuel Lopes Cordeiro (CICS-UM), Luís Filipe Barreto (CH-FLUL), Luís Trindade (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST), Maria João Vaz (CIES-ISCTE), Nuno Estêvão Ferreira (CEHR-UCP), Nuno Gonçalo Monteiro (ICS-UL), Nuno Bessa Moreira (CITCEM-UP), Paulo Fontes (CEHR-UCP), Susana Serpa Silva (CHAM Açores).
Tempo
(Terça-feira) 9:00 am - 7:00 pm
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Conferência organizada no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e integrada no ciclo "Arqueólogos e Arqueologia: Efemérides e Evocações". Com
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Detalhes do Evento
Conferência organizada no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e integrada no ciclo “Arqueólogos e Arqueologia: Efemérides e Evocações“. Com Luís Raposo.
Património Cultural e Museus Antes e Depois do 24 de Abril de 1974
O domínio do património cultural em sentido amplo pode constituir um campo de análise especialmente revelador do que constituiu a transformação operada pelo golpe de estado, logo feito revolução democrática, de 25 de Abril de 1974. De todos os campos patrimoniais, arriscamos afirmar que o da arqueologia é o mais iluminante, por ser o mais democrático. Não admira, pois, que no rescaldo imediato do 25 de Abril fosse a arqueologia que tomasse a dianteira contestatária e ainda hoje, de resto, para o bem e para o mal, ela vive dessa fama. Logo em Junho de 1974, realizou-se no Ateneu de Lisboa um Plenário dos Arqueólogos onde se elegeu uma Comissão Coordenadora destinada a propor as bases de um Serviço Nacional de Arqueologia. Nos museus, ao invés, o 25 de Abril entrou com pés de veludo. A Associação Portuguesa de Museologia (APOM) teve o seu momento áureo, promovendo sucessivos colóquios muito vivos, onde surgiram territórios novos, como os dos museus locais, dos ecomuseus e da sociomuseologia. Mas tudo foi tão cordato, tão continuista, que até a comissão nacional do ICOM (organização do sistema da UNESCO, criada em 1947 com o expresso estatuto de “não governamental”), evoluiu logo em 1974 de nomeada pelo Governo para eleita, mantendo basicamente a mesma elite dirigente. No património arquitectónico, a influência das Obras Públicas, protagonizada pela velha Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, manteve-se até bem mais tarde. A verdadeira revolução de Abril morava no espantoso movimento das Associações de Defesa do Património (que chegaram a ser muito mais de meio milhar). Passadas quatro décadas, podemos dizer com justificado orgulho que construímos um País novo. Temos liberdade de “falar sem um nó na garganta”, de “correr sem que seja fugir”.
Sobre o orador:
Luís Raposo – Arqueólogo. Especialista em Pré-História Antiga (Paleolítico). Museu Nacional de Arqueologia: Arqueólogo desde 1980. Director entre 1996 e 2012. Responsável do Sector de Investigação entre 2012 e 2021. Associação dos Arqueólogos Portugueses: Presidente do Conselho Fiscal desde Março de 2012. Vice-Presidente da direcção desde 2015. Comissão Nacional Portuguesa do ICOM: Presidente da Direcção desde 2009 até Março de 2014. ICOM Europa: Membro da direcção desde 2011. Vice-Presidente desde 2013. Presidente desde 2016 ICOM Internacional: Membro do Comité de Avaliação do Plano Estratégico e do Grupo de Trabalho sobre Estatutos e Governança; Membro do Comité Permanente do Projecto EU-LAC Museums; Membro do Comité de Partes Interessadas do Ano Europeu do Património Cultural; Membro do Conselho Executivo mundial (desde 2022). Ensino Universitário: Universidade de Lisboa (Faculdade de Letras): Professor convidado, entre 2005 e 2014; Instituto Politécnico de Tomar: Professor convidado, entre 1999 e 2005; Universidade Lusíada: Professor convidado, entre 1984 e 2003.
Tempo
(Terça-feira) 3:00 pm - 4:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Sociedade de Geografia de Lisboa
Detalhes do Evento
Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos. Queen Elizabeth II: Life,
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Detalhes do Evento
Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos.
Queen Elizabeth II: Life, Times, Legacies
The reign of the late Queen Elizabeth II (1952-2022) was the longest so far in the history of the British monarchy. Partly due, without doubt, to its exceptional duration, her seventy-year reign witnessed momentous events with far-reaching consequences, such as the end of the Empire; the decline of Britain on the international political scene; the ‘troubles’ and unrest within the British Isles and the prospect of a DisUnited Kingdom; the emergence and consolidation of popular and youth cultures and the relationship between the Crown and the media, to name but a few. The period is also of particular interest for Anglo-Portuguese Studies, as it raises issues such as the political relations between the two oldest allies during the Salazar/Caetano regime, the official visits, the impact of World War II, decolonisation, and the Revolution of the 25th April 1974, amongst others.
Keynote speakers:
John Darwin (Nuffield College, University of Oxford)
Martin Dale (University of Minho)
Philip Murphy (University of London)
Steve Marsh (University of Cardiff)
Teresa Pinto Coelho and Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Call for papers
This International Conference seeks to analyse and assess Elizabeth’s life, times, and legacies across a broad range of disciplines, themes and topics, such as:
- The British Monarchy
- The British and Other European Monarchies
- Monarchy and National Identity(ies)
- Monarchy and Republic
- British Institutions
- Britain and the Emergence of Popular and Youth Cultures
- Britain and the Welfare State
- Britain in/and Europe
- Britain and Brexit
- Britain and Portugal: The Alliance during Elizabeth II’s Reign
- Britain in/and the World
- Britain and the USA: A Special Relationship?
- The Queen and the European Monarchies
- The Queen: Biographies and Chronicles
- The Queen in Literature
- The Queen in/and the Visual Arts
- The Queen in/and the Media
- Screening the Queen: Cinema and Television
- Staging and Singing the Queen: Theatre and Music
- The Queen and the (Re)Invention of Tradition(s)
- The Queen, Memorabilia, and Merchandising
- The Queen in/and Fashion
- Royal Spaces and Geographies
- The Queen in and out of doors: Sport, Animals, and Pets
- The Queen and her Royal Residences
- The Royal Family: Past, Present (and Future?)
- Other
Languages: English and/or Portuguese
Submissions
The organisers will welcome proposals for 20-minute papers. Submissions should be sent by email to elizabeth2legacy@gmail.com including the title of the paper, an abstract (250-300 words), the author’s data (name, affiliation, contact address) and the author’s bio-note (150 words).
Deadline for proposals: 30 September 15 October 2023 [NEW!]
Notification of acceptance: 30 November 2023
Deadline for registration: 31 December 2023
>> 📎 Download the call for papers (PDF) <<
Registration
Fees:
Physical (On-site) Presentation: 130€
Online Presentation: 120€
On-site (Physical) Listener: 80€
Online Listener: 70€
Students: 30€
Members of the Department of Modern Languages, Literatures and Cultures, CETAPS, IHC, IN2PAST and external supervisors to NOVA FCSH Masters in Teacher Education: Free
All delegates are responsible for their own travel arrangements and accommodation.
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 1:00 pm
Localização
NOVA FCSH
Organizador
Instituto de História Contemporânea e Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies — NOVA FCSH
Detalhes do Evento
Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época
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Detalhes do Evento
Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época contemporânea.
Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico
XIV Congresso Internacional da Rede de Estudos dos Fascismos, Autoritarismos, Totalitarismos e Transições para a Democracia (REFAT)
Subordinado ao tema Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico, o XIV Congresso da REFAT tem em vista uma problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, ao mesmo tempo que pretende colocar em perspectiva a forma como esses mesmos regimes geriram significativos e intensos fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na Época Contemporânea. Procurar-se-á assim perceber, numa perspectiva abrangente e comparativa, o lugar do colonialismo na estruturação dos regimes totalitários e autoritários europeus e sul-americanos, considerando não só situações formais de dominação colonial e de expansão imperial, como as que aconteciam nos casos de Itália, de Espanha e de Portugal, mas também a existência de formas de colonialismo interno, como as que podiam ser identificadas à época no Brasil e noutras áreas do Espaço Atlântico, tendo neste caso particularmente em conta quer a persistência de aspectos da matriz económica, social e política constituída no período colonial, quer a situação de subalternidade a que estavam votadas as comunidades indígenas e outros estratos da população. Em estreita ligação ao fenómeno colonial, importa também perceber as formas como os regimes ditatoriais promoveram e governaram os diversos fluxos migratórios que cruzaram o Espaço Atlântico e que colocaram em contacto diferentes países e regiões da Europa, da África e da América do Sul. O objectivo é compreender numa óptica comparada e transnacional as políticas migratórias, os mecanismos de controlo, de integração, de repressão e de expulsão de migrantes, postos em prática pelos regimes ditatoriais. Dever-se-á ter em consideração não só fenómenos de migração económica, como nos casos dos fluxos dirigidos ao continente sul-americano, ou os ocorridos no quadro de políticas de ocupação e de desenvolvimento dos territórios coloniais em África, mas também situações de migração política e que envolveram diferentes grupos de refugiados – por exemplo, os judeus e os gibraltinos durante a Segunda Guerra Mundial – e de exilados políticos – por exemplo, a instalação e respectiva acção de sectores significativos da oposição portuguesa ao salazarismo no Brasil. Enfim, cabem ainda no âmbito desta temática outras questões de ordem geoestratégica e de domínio político, militar e económico do Espaço Atlântico, no quadro das políticas atlânticas delineadas pelos diferentes regimes ditatoriais.
Palestrante convidado: Paulo Miguel Rodrigues (Universidade da Madeira)
>> Programa e caderno de resumos (PDF) <<
Organização:
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
Filipe dos Santos (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Nélio Pão (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
Pedro Aires Oliveira (Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa / IN2PAST / REFAT Portugal)
Comissão científica:
Alberto Pena Rodríguez (Universidade de Vigo / REFAT Espanha)
Emilio Grandio Seoane (Universidade de Santiago de Compostela / REFAT Espanha)
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Luciano Aronne de Abreu (Pontifícia Universidade Católica – Rio Grande do Sul / REFAT Brasil)
Maria das Graças Ataíde de Almeida (Universidade Federal Rural de Pernambuco / REFAT Brasil)
Matteo Pasetti (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Pietro Pinna (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 5:30 pm
Localização
Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira
Rua das Mercês, 8 — 9000-036 Funchal
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista. Uma arqueologia de guerrilha O objetivo deste seminário
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Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
Uma arqueologia de guerrilha
O objetivo deste seminário é dar a conhecer à comunidade académica o trabalho de investigação que está a ser desenvolvido pelos historiadores e historiadoras visitantes no IHC, no âmbito da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural, bem como os projectos actualmente em curso de arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
>> Descarregar programa (PDF) <<
Programa
09:30-10:30 Tania González Cantera (Universitat de Girona): Materialidades y memorias de la caída de Bilbao: del mito del Cinturón de Hierro al olvido de los refugios antiaéreos
10:30-11:30 Agnese Giannini (Universidad Complutense de Madrid): José Lino Vaamonde o la memoria de un arquitecto republicano exiliado
11:30-12:00 Dulce Simoes & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): El proyecto HELP. Los campos de refugiados de Barrancos
12:00-12:30 Debate
14:00-15:00 Marianna Bucchioni (Università di Bologna): Arqueología de la Resistencia en el Piamonte
15:00-16:00 Carlos Tejerizo García (Universidad de Salamanca): Arqueología y antropología de la vida cotidiana de la guerrilla: una mirada comparativa entre la resistencia italiana y la guerrilla antifranquista
16:00-16:30 Debate
16:30-17:00 Mario Bueno Aguado (Universidad Carlos III de Madrid) & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): Campo Maior, 1944. Paisaje, materialidad y memoria de la Andorra republicana
17:00-17:30 Rodrigo Paulos Bravo (Universidad Complutense de Madrid): Arqueología del fascismo italiano en Guadalajara (España)
17:30-18:00 Debate
Organização: Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Imagens: Materiais encontrados em choças de guerrilheiros na “Andorra republicana” (Campo Maior, 1944) / Minas da Tinoca, refúgio de republicanos espanhóis (Campo Maior, anos 1930)
Tempo
(Quarta-feira) 9:30 am - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SD
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Detalhes do Evento
A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em
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Detalhes do Evento
A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa.
A Seara Nova e os debates contemporâneos
O presente livro constitui a publicação das actas de um colóquio com o mesmo nome, realizado na Biblioteca Pública de Évora, para assinalar o centenário da revista Seara Nova. A apresentação estará a cargo de Luís Bigotte Chorão.
Mais do que uma revista, a Seara Nova foi um movimento cívico-cultural, no qual a intervenção dos intelectuais era decisiva para a formação de uma opinião pública esclarecida, cosmopolita e aberta ao espírito crítico.
Após a implantação da Ditadura Nacional (1928-1933) e a consolidação do Estado Novo (1933-1974), a Seara Nova transformou-se no principal periódico de oposição democrática ao regime de Salazar. Ao longo de meio século, a revista, através do pensamento dos seus colaboradores, desempenhou um papel central na reflexão e crítica do liberalismo republicano da década de 1920, na oposição à consolidação do Estado Novo, na resistência cívica nas décadas de 1940 e 1950 e na renovação doutrinária da esquerda portuguesa e na sua afirmação política e cultural nos anos de 1960 e 1970 até à queda da ditadura e à subsequente reorganização da vida política e intelectual portuguesa.
Para além da atividade editorial, o grupo da Seara Nova promoveu colóquios e debates, sempre com o propósito de estudar e investigar a realidade portuguesa e esclarecer o público, mantendo uma assídua e relevante presença na vida cultural portuguesa. Daí o título dado ao simpósio, organizado pelo pólo da Universidade de Évora do Instituto de História Contemporânea: A Seara Nova e os debates contemporâneos (2021), cujas actas se reúnem no presente volume.
Como afirmam os organizadores/editores do livro, Augusto Fitas e João Príncipe, na contracapa deste volume: “Os debates que ocorrem no âmbito da Seara Nova são de tipo vario e de classificação global difícil, pela variedade de estilos pessoais, pela mescla entre puros argumentos, recursos retóricos e intenções explícitas e dissimuladas. Em geral, têm como ponto de partida a crítica de teses, obras ou acções socialmente relevantes de indivíduos vivos ou de movimentos sociais. Neles, por regras, intervêm interlocutores que usam púlpitos diversos, sendo a polémica entre dois contendores o caso mais típico. Eles vão desde a pura crítica de ideias – como na crítica que Raul Proença faz ao volume de Ensaios de [António] Sérgio em 1921 (n.º 3 de 20.11.1921), denunciando o modo como este caricatura o movimento romântico — até ao ‘diálogo de surdos’, que pode ser civilizado – como nas discussões sobre o valor da teoria da relatividade que envolveram o Almirante Gago Coutinho — ou que pode chegar ao extremo das emoções toldarem temporariamente o discernimento — como na inesperada polémica entre Abel Salazar e António Sérgio (…) [até aos] debates entre seareiros e integralistas durante a República (por exemplo nas polémicas de Raul Proença e de António Sérgio com Martinho Nobre de Mello).”
Tempo
(Quarta-feira) 5:30 pm - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Biblioteca Nacional de Portugal
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com Rita Luís.
Visado pela Comissão de Censura
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Rita Luís, sobre a censura à imprensa, espectáculos, literatura e artes, actividade política e participação cívica.
Tempo
(Quinta-feira) 10:00 am - 11:15 am
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. Com Raquel Pereira Henriques.
A Lição de Salazar:
A educação e o ensino durante a ditadura
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Raquel Pereira Henriques, sobre sobre educação e ensino durante a ditadura, considerando as taxas de analfabetismo e o abandono escolar, as concepções e a prática político-educativa do regime.
Tempo
(Quinta-feira) 11:40 am - 12:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora
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Uma reflexão em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no
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Uma reflexão em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no campo historiográfico global.
À conversa sobre a historiografia francesa
A historiografia francesa exerceu uma grande influência sobre a historiografia europeia e mundial, nomeadamente a partir da criação — e com o desenvolvimento — da escola dos Annales. Com a crescente importância global da língua inglesa na vida universitária, essa influência ou diminuiu ou tornou-se menos visível.
Esta mesa-redonda tem por objetivo identificar e discutir propostas desenvolvidas por correntes e sensibilidades historiográficas francesas. Sem pretensão à elaboração de uma visão panorâmica ou sistémica dessa historiografia e recusando qualquer tentação de a reduzir a uma unidade de sentido que descure as diferenças e oposições estabelecidas no campo historiográfico francês, quatro historiadores, Diogo Ramada Curto, Felipe Brandi, Maria de Lurdes Rosa e Mélanie Toulhoat, que de uma ou de outra maneira, mantiveram e conservam proximidade a universidades e historiadores franceses, elaboraram um pequeno texto em que respondem ao repto que dá título a este encontro: à conversa sobre a historiografia francesa. O objectivo será estabelecer uma reflexão conjunta em torno da escola histórica francesa, a sua ligação com as historiografias portuguesa e brasileira, e ainda a sua situação no interior das disputas internacionais pela hegemonia intelectual no campo historiográfico global.
O historiador francês, Patrick Boucheron, vai comentar as intervenções dos quatro colegas, sendo a sessão moderada por Victor Pereira.
ENTRADA LIVRE
Organizador: Felipe Brandi (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
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Jornada de socialização do património, com conferências, actuações musicais e apresentação de livros, tendo como foco principal a aldeia abandonada de Repil, Galiza. V Xornada Guerrilleira Repil A aldeia abandonada
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Jornada de socialização do património, com conferências, actuações musicais e apresentação de livros, tendo como foco principal a aldeia abandonada de Repil, Galiza.
V Xornada Guerrilleira Repil
A aldeia abandonada de Repil (Galiza, Espanha) fui o alvo da primeira escavação arqueológica em cenário de combate da guerrilha anti-fascista na Península ibérica, em Junho de 2016. Hoje é um lugar de memória democrática.
A Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural, em associação com várias instituições locais, promove mais um programa de comemoração do combate de 20 de Abril de 1949, em Repil. Será uma oportunidade para ouvir as investigadoras visitantes do IHC orientadas por Xurxo Ayán, conhecer o projecto da Casa de Memoria, em Bóveda, de saber quem foi o guerrilheiro Fermín Gutiérrez Lada “Segura”, de conhecer uma casa-quartel por dentro e muito mais. Haverá livros, música, arqueopoesia e petiscos.
Tempo
(Sábado) 10:00 am - 8:30 pm
Localização
A Casa da Memoria (Bóveda) e Casa da Cultura Olga Novo (A Pobra do Brollón), Galiza
Organizador
Várias instituições
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Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. No Tempo
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Detalhes do Evento
Iniciativa do programa A Liberdade Está na Escola que, no aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar.
No Tempo da Outra Senhora
Sessão organizada no âmbito do programa A Liberdade Está na Escola que, no 50º aniversário da Revolução Portuguesa, promove a aproximação entre a comunidade científica e escolar. As sessões animadas pelos investigadores do IHC incentivam o debate em torno de diferentes tópicos, como a natureza do regime ditatorial e colonial, a história das resistências, do processo revolucionário nas suas expressões, da transformação do quotidiano ou da condição feminina, entre outras temáticas relacionadas com o 25 de Abril de 1974.
Sessão com Virgínia Baptista, sobre a condição feminina durante a ditadura, considerando a discriminação económica, social, política e civil consagrada legalmente e as representações do papel social da mulher na ideologia oficial do regime.
Tempo
(Terça-feira) 10:00 am - 11:15 am
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Universidade de Évora