Elisa Lopes da Silva

Economia e Sociedade
Contacto:
elisals@fcsh.unl.pt
Biografia
Elisa Lopes da Silva é historiadora integrada no IHC. Fez o Mestrado em História Contemporânea (NOVA FCSH, 2011) e Doutoramento em História: mudança e continuidade num mundo global (PIUDHist) (ICS – Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 2020). Investiga e publica nas áreas da história social, da história do Estado e da historiografia. A sua tese de doutoramento centrou-se na história da colonização interna durante o Estado Novo, em particular nas relações entre poderes estatais, agricultura e desenvolvimentismo.
Participou em investigações colaborativas em estudos urbanos enquanto pós-doutoranda no CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia) no âmbito do projecto H2020 COESO – Collaborative Engagement on Social Issues. Tem ainda trabalhado em edição académica enquanto membro do Conselho Editorial da Imprensa de História Contemporânea (IHC) e da revista Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past.
Actualmente, o seu projecto de pesquisa — “Out of Work: a critical history of unemployment in Portugal, 1890s-1970s” — aborda as relações entre as categorias e as políticas estatais, as representações culturais e as experiências quotidianas do (não) trabalho.
Áreas de Investigação
- História cultural do trabalho
- História do Estado
- Colonização interna
- Historiografia
- Usos do passado
Publicações destacadas
- Silva, Elisa Lopes da, “Precarizar o desemprego: a longa história de uma categoria,” in Pobreza e fome, uma história contemporânea. Temas, metodologias e estudos de caso, coordenado por Ana Isabel Queiroz, Bárbara Direito, Helena da Silva e Lígia Costa Pinto, 109-117. Lisboa: Imprensa de História Contemporânea, 2022. [link]🔓
- Silva, Elisa Lopes da. “The Polemics of History: Historiographical Debates and Public Life,” Práticas da História 13 (2021): 7-28. [link]🔓
- Silva, Elisa Lopes da. “Estado, território, população: As ideias, as políticas e as técnicas de colonização interna no Estado Novo”. Tese de Doutoramento em História, Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2020. [link]🔓
- Silva, Elisa Lopes da, “Recampesinar no Estado Novo: Propriedade, Estado e os seus Sujeitos,” in O espectro da pobreza. História, cultura e política em Portugal no século XX, organizado por Frederico Ágoas e José Neves, 105-124. Lisboa: Mundos Sociais, 2016. [link]
Projectos principais
- Projecto individual “Out of Work: a critical history of unemployment in Portugal, 1890s-1970s” — Acolhido pelo IHC e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2022.00905.CEECIND). 2023-2029
- Bolseira de investigação pós-doutoral no projecto “COESO — Envolvimento Colaborativo em Questões Societais” — Coordenado em Portugal por Frédéric Vidal (CRIA ISCTE) e financiado pela Comissão Europeia [Grant Agreement No.101006325]. 2021-2023 [link]
- Investigadora no projecto “A Formação do Poder de Estado em Portugal: Processos de Institucionalização de 1890 a 1986” — Coordenado por José Neves (IHC — NOVA FCSH) e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia [PTDC/HIS-HIS/104166/2008]. 2010-2013 [link]
Pesquisa
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
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Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de Cristina Nogueira.
O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papel e Cooperativa UNICEPE
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