A História está na Escola! — Novo programa educativo do IHC
Programa pretende familiarizar estudantes com a pesquisa histórica e as suas ferramentas
Chamada aberta para a Aniki: Novos desafios da interatividade na criação narrativa
Prazo: 15 Fevereiro 2026
IHC acolhe oito novos bolseiros e bolseiras de doutoramento
O IHC apoiou candidaturas a quatro concursos de Bolsas de Investigação para Doutoramento diferentes
O Governo de Todos Nós: IHC lança desafio às autarquias
O Governo de Todos Nós. 50 Anos de Poder Local Democrático (1976-2026)
Chamada aberta para a Twentieth Century Communism: History, Memory and the Past in Twentieth Century Communism
Prazo: 31 Dezembro 2025
Notícias
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Programa pretende familiarizar estudantes com a pesquisa histórica e as suas ferramentas -
Recebeu três prémios no festival Caminhos do Cinema Português -
As duas actividades propostas pelo IHC concentram-se no dia 25 de Novembro. -
O IHC apoiou candidaturas a quatro concursos de Bolsas de Investigação para Doutoramento diferentes -
Isabel Baltazar foi galardoada nos International Educational Awards -
O Governo de Todos Nós. 50 Anos de Poder Local Democrático (1976-2026) -
“Vínculos com (a) História: à descoberta das casas históricas da Ribeira Lima” foi a iniciativa nomeada -
A FCSH vai celebrar o Dia da Investigação e Inovação com o tema "Investigação nos Eixos" -
Mélanie Toulhoat faz parte da equipa do projecto DEGESUD — Descentralizar as «ciências da infância» -
Novos contratos de investigação: quatro na categoria Júnior e quatro na categoria Auxiliar -
Nota de pesar pelo falecimento da investigadora Cristina Nogueira -
Quintino Lopes foi convidado para actuar como revisor especializado no concurso ERC Consolidator Grants 2025 -
A FCT aprovou o financiamento do projecto exploratório IPHAS -
O IHC vai novamente participar na NEI com quatro actividades para todas as idades -
O primeiro número da revista foi publicado em Julho de 2015 -
Foi nomeado Sub-Director para o Planeamento e Infraestruturas -
RESONANCE é coordenado por Hélia Marçal -
Foi uma das personalidades homenageadas pela Câmara Municipal do Porto
Agenda
dezembro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
O livro editado por Pedro Aires Oliveira, Fernando Tavares Pimenta e Aurora Almada e Santos vai ser apresentado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
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Detalhes do Evento
O livro editado por Pedro Aires Oliveira, Fernando Tavares Pimenta e Aurora Almada e Santos vai ser apresentado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no âmbito do Congresso Internacional Independências Africanas, por Marissa Moorman.
The Liberation of Portuguese Africa, 1961-1975
International Exile and Solidarity
No dia 10 de Dezembro, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, terá lugar a apresentação do livro The Liberation of Portuguese Africa, 1961-1975. International Exile and Solidarity (Palgrave, 2025), editado por Pedro Aires Oliveira, Fernando Tavares Pimenta e Aurora Almada e Santos.
Composta por 13 capítulos originais, a obra analisa as lutas de libertação que ocorreram nas colónias portuguesas de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe na segunda metade do século XX, destacando a forma como estas desafiaram o colonialismo na esfera internacional, focando sobretudo as dimensões do exílio e da solidariedade internacional.
A apresentação estará a cargo da historiadora Marissa Moorman, da Universidade de Wisconsin-Madison, e contará com a presença dos editores e a moderação de Augusto Nascimento (CH — FLUL).
Será servido um beberete.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Workshop que tem como objectivo examinar criticamente os férteis intercâmbios intelectuais, políticos e culturais que ocorreram no contexto da revolução em/e/entre África e a América Latina. Intercâmbios Intelectuais entre
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Detalhes do Evento
Workshop que tem como objectivo examinar criticamente os férteis intercâmbios intelectuais, políticos e culturais que ocorreram no contexto da revolução em/e/entre África e a América Latina.
Intercâmbios Intelectuais entre a África Revolucionária e a América Latina, 1950-1990
Este ano, assinala-se o 50º aniversário da independência de Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe do domínio colonial português, após a independência da Guiné-Bissau, dois anos antes. As lutas violentas pela libertação da África Lusófona articularam-se com o projecto mais amplo da revolução africana, da descolonização do continente e da luta alargada pela libertação do Terceiro Mundo. Políticas supra-nacionais foram expressas de variadas formas, através da negritude, do pan-africanismo, do movimento anti-apartheid, da solidariedade afro-asiática, do movimento global dos trabalhadores e do tricontinentalismo.
Este workshop pretende examinar criticamente os férteis intercâmbios intelectuais, políticos e culturais que ocorreram no contexto da revolução em/e/entre África e a América Latina, de 1950 a 1990, um período caracterizado por uma busca consciente, ainda que imperfeita, de uma teoria e prática de libertação adequadas ao projecto de revolução e descolonização no Terceiro Mundo. A nossa abordagem propõe considerar trocas críticas de ideias, temas e conceitos que informaram e sustentaram os projetos de libertação em África, e mais além, articulados com o projeto mais amplo da revolução africana e da luta alargada pela libertação do Terceiro Mundo.
O nosso objectivo é explorar como estas interacções podem matizar a nossa compreensão histórica de intercâmbios revolucionários e moldar conceções atuais de revolução e libertação no continente, bem como no resto do mundo. Pretendemos promover discussões comparativas entre investigadores/as, escritores/as e activistas que trabalham sobre/com uma variedade de períodos históricos e regiões geográficas, com vista a futuras colaborações.
>> Descarregar a chamada para comunicações (PDF) <<
Organização:
Georgia Nasseh (University of Cambridge)
Giulia Dickmans (Freie Universität Berlin)
Raquel Ribeiro (NOVA FCSH)
Tom Stennett (Investigador independente)
Tempo
Todo o dia (Segunda-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e CHAM - Centro de Humanidades

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O Grupo de Leitura RESONANCE é um encontro mensal da comunidade académica mais ampla do projeto RESONANCE, dedicado à reflexão sobre um texto ou livro importantes. RESONANCE Reading Group
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O Grupo de Leitura RESONANCE é um encontro mensal da comunidade académica mais ampla do projeto RESONANCE, dedicado à reflexão sobre um texto ou livro importantes.
RESONANCE Reading Group
Session #1: There is no Unhappy Revolution, by Marcello Tarì
The RESONANCE Reading Group is a monthly encounter of the wider academic community of the project RESONANCE – a vibrant group of colleagues, friends, and contemporary cultural history aficionados invested in thinking-with one key text or book a month, or indeed, just that one key text or book, that one time on a sunny Monday or a rainy Wednesday. The reading group takes place either in-person (at NOVA University Lisbon) or online, over the lunch hour on a weekday. This is a bring-your-own-lunch event and, when in-person, the coffee and cookies are provided by the RESONANCE project.
The very first session of the RESONANCE Reading Group centres Marcello Tarì’s There is no Unhappy Revolution. This book traces the revolt to insurrection to revolution pipeline, proposing affective landscapes based on emotion, love, and friendship as essential instigators of revolutionary efforts – as if, as Fred Moten suggests, “revolution [was] the only happiness we might pursue.”
Join us on 15 December, 12 PM, at NOVA School of Social Sciences and Humanities (Room B201), for this inaugural event.
Register by sending an email to Hélia Marçal at heliamarcal@fcsh.unl.pt, to receive more details and a PDF copy of the book.
Picture: Passion fruit, axial view, Magnetic Resonance Imaging by Alexandr Khrapichev, University of Oxford, Wellcome Collection, United Kingdom (CC BY)
Tempo
(Segunda-feira) 12:00 pm - 1:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Instituto de História da Arte — NOVA FCSH

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Joint International Workshop do IHC e da Drexel University. Pelo segundo ano, continuará a analisar a violência enquanto objecto da história. Materialidades da violência, história e historiografia Este ano continuamos
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Joint International Workshop do IHC e da Drexel University. Pelo segundo ano, continuará a analisar a violência enquanto objecto da história.
Materialidades da violência, história e historiografia
Este ano continuamos a analisar a violência enquanto objecto da história. Há poucos temas com o poder da violência para decidir a relevância de um estudo histórico. Quem se atreve a duvidar da importância de Auschwitz ou do forte de São Jorge da Mina? De forma simétrica, sabemos que negar o papel da violência na história tem consequências para o presente. É o caso da insistência em negar a identificação do Estado Novo com o fascismo. Os debates são justificadamente acesos quando se discute e compara o número de mortos, de presos torturados, ou de trabalhadores forçados. Mas escrever desde o Antropoceno incita-nos a considerar também violências históricas na forma de solos erodidos, incêndios florestais, grandes infraestruturas, processos de extinção ou epidemias. Afinal, como compreender Auschwitz e a sua violência ignorando que o projecto colonial nazi implicava a transformação ambiental de toda a Europa de Leste? Ou, mais perto, como discutir a violência do Estado Novo e ignorar os eucaliptos em latifúndios, os pinheiros nos baldios, as barragens alagando vales férteis, ou a multiplicação de bairros de lata?
Neste workshop, exploramos a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental. Testa-se, por meio de uma concepção mais alargada de violência, a relevância historiográfica destes campos. Que formas históricas de violência emergem ao investigarmos humanos e não-humanos? Pode a atenção à violência de projectos de transformação ambiental e das suas formas de organização do trabalho pôr em causa a separação entre colónia e metrópole, ou entre colonização imperial e colonização interna? Que escalas temporais sugeridas pelos não-humanos (florestas, solos, betão, latas, …) revelam dinâmicas de violência tendencialmente ignoradas na historiografia? Que corpos de conhecimento (estatísticas, literatura, medicina, etnografia, …) constituíram a violência enquanto realidade com consequências históricas?; ou, dito de outra forma, qual a ontologia histórica da violência?
A participação neste workshop é aberta, mas necessita de inscrição prévia. Para participar, por favor, enviar um email para martamacedo@fcsh.unl.pt.
>> Programa (PDF) <<
Programa:
17 de Dezembro
09:30-10:30 | Frederico Ágoas, Ciência, confissão e a “Polícia das Famílias”: o Serviço Social e a arquitectura íntima do Estado inquiridor
10:40-11:40 | Marta Macedo, Marias da terra e do céu: materialidades da violência na Serra de Arga na década de 1940
11:50-12:50 | José Miguel Ferreira, A morte do silvicultor: natureza, violência e colonialismo nas florestas de Goa
14:30-15:30 | Sara Albuquerque, A produção de conhecimento científico entre violências: os casos das expedições de Frederico Welwitsch em Portugal e Angola
15:40-16:40 | Miguel Carmo, Grande sertão: Monchique. As paisagens de fogo das serras do Sul e os seus inimigos modernos
16:50-17:50 | Paulo Lima, A ‘guerra da reforma agrária’
18 de Dezembro
9:30-10:30 | Henrique Oliveira, Violência na paisagem: realojamentos na construção da ponte sobre o Tejo
10:40-11:40 | Maria do Mar Gago, Trás-os-Montes psicadélico: a cravagem do centeio e as bruxas como objecto histórico (1880-1960)
11:50-12:50 | Ricardo Roque, O império colonial dentro do panóptico tropical
14:30-15:30 | Elisa Lopes da Silva, Os trabalhos do arroz: ranchos migratórios, violência e libertação no Sado
15:40-16:40 | Tiago Saraiva, Perspetivismo algarvio: indígenas e peixes em revolução
16:50-17:50 | Conclusões
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:30 am - 18 (Quinta-feira) 5:50 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Drexel University
Publicações
Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.
Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.
A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.
Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.
A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.
Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
A História está na Escola! — Novo programa educativo do IHC
2 Dez 2025
Programa pretende familiarizar estudantes com a pesquisa histórica e as suas ferramentas
“Pai Nosso – Os Últimos Dias de Salazar” é triplamente premiado
27 Nov 2025
Recebeu três prémios no festival Caminhos do Cinema Português
IHC na Semana da Ciência e Tecnologia 2025
19 Nov 2025
As duas actividades propostas pelo IHC concentram-se no dia 25 de Novembro.
Oportunidades
Concurso de Estímulo ao Emprego Científico Individual
15 Dez
Prazo (IHC): 15 Dezembro 2025
Bolsa de Investigação para Doutoramento — STEXEU
28 Nov
Prazo: 28 Novembro 2025



