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julho, 2025
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Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora. Discussão pública dos Projectos e das
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Detalhes do Evento
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Discussão pública dos Projectos e das Teses de Doutoramento em História e Filosofia da Ciência
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Programa:
10 Julho 2025
14h30 – ABERTURA – Comissão de Curso: Maria de Fátima Nunes, Sara Albuquerque e Elisabete Pereira
15h00 – MODERAÇÃO – Elisabete Pereira
Sofia Borges – Cultura material na vida ao ar livre – as coleções de equipamento de campanha das missões científicas em África e do campismo em Portugal durante o regime do Estado Novo
Teresa Lança – Do inventário ao museu: o caso de Ernesto Soares (1887-1966)
Patrícia Batista – Portugal no Brasil: Museus como espaço de produção de conhecimento científico e identidades (1808-1900) – discursos desconstruídos
João Caia – Construção da Egiptologia e das Coleções Egípcias em Portugal (1850-1930): cultura e poder no colecionismo transnacional da “família real”
11 Julho 2025
9h00 – MODERAÇÃO – Maria de Fátima Nunes
Ana Margarida Ferreira– Arqueologia comparativa em museus de finais do século XIX e inícios do século XX: o Museu Municipal da Figueira da Foz como estudo de caso
Carlos Batista – A imagem fotográfica na Arqueologia em Portugal (1850-1950): processos de construção de conhecimento, práticas e atores
João Barreira– Desvendar o Museu Rainha Dona Leonor. Biografia de uma instituição (1918-1982)
Manuela de Deus – A ação de D. Fr. Manuel do Cenáculo no Alentejo: colecionismo arqueológico, redes de colaboradores, sítios e objetos
10h30 – Intervalo para café
11h00 – MODERAÇÃO – Sara Albuquerque
Jacqueline Souza – De Instituto de Antropologia a Museu Câmara Cascudo Trajetórias Científicas no Rio Grande do Norte, Brasil (1950-2010)
Cristina Marques – O Instituto Superior Técnico e a Internacionalização de Escolas Universitárias. Políticas Científicas e Práticas Laboratoriais (1945-1974)
José Caetano – O surgimento da regulação alimentar em Portugal: leis e modelos de regulação baseada em Ciência (1850–1928)
12h30 – Almoço
14h00 – SESSÃO PROJETOS DE TESE 2024/2025 – Comentadora: Maria Luísa Sousa (CIUHCT — NOVA FCT)
Fernando Ruas – Thought Experiments as Artifactual Abstract Objects/As Experiências de Pensamento como Objectos Artefactuais Abstractos
Diana Carvalho – Sustentabilidade e museus em contexto de crise climática. Um projeto para a bacia do Tejo
Maria Figueira – Exposições, coleções coloniais e suas (in)visibilidades (1884-1940). Construção e disseminação de conhecimentos em museus portugueses: uma perspetiva comparativa e transnacional
15h30 – Intervalo para café
16h00
Rita Sá Marques – As coleções africanas do Museu Nacional de Etnologia. O caso de António Carreira
Nuno Silas – Revisiting colonial collections and cultural heritage in the post-colonial context: Slave trade memories in ethnographic collections in Mozambique, Portugal, Germany
Sandra Pereira – Aproveitamento Sustentável do Património Industrial no Alentejo: Identidade, Preservação e Economia
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Tempo
10 (Quinta-feira) 2:30 pm - 11 (Sexta-feira) 6:00 pm
Organizador
Universidade de Évorauevora@uevora.pt Largo dos Colegiais, 2 — 7000-803 Évora

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Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
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Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
Botânica e Arte
Docente: Luís Mendonça de Carvalho
Datas e Horários: 10 a 25 de Julho | Dias 10, 11, 16, 17, 18, 23 e 24 de Julho, das 18h00 às 21h00; Dia 25 de Julho, das 18h00 às 22h00
Duração: 25h | 2 ECTS
Modalidade: online
Acreditação: Professores dos grupos: 230, 240, 400, 520, 600.
Objectivos:
- Conhecer o corpo das plantas;
- Desenvolver o conhecimento do uso cultural as plantas em Portugal, na região mediterrânica e no Extremo Oriente;
- Incentivar o diálogo entre botânica, história da arte e práticas visuais;
- Valorizar o património natural e cultural associado às plantas;
- Estimular a criatividade e o pensamento crítico;
- Proporcionar uma experiência formativa interdisciplinar que contribua para a literacia científica e estética dos/as participantes, alinhada com os objectivos formativos e culturais da Escola de Verão da FCSH.
Programa resumido:
O curso propõe uma abordagem interdisciplinar entre a Botânica e a Arte, articulando conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. A estrutura da acção distribui-se por sessões teóricas (online), organizadas em torno dos seguintes eixos temáticos:
- Botânica clássica e aplicada;
- O corpo das plantas;
- Metabolismo das plantas;
- Uso cultural das plantas;
- Actividades reflexivas.
🔗 Mais informações e inscrições
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 9:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

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Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
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Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
50 Anos das Independências das Colónias Portuguesas em África:
Histórias, Processos, Legados e Memórias
Em 2025, quatro antigas colónias portuguesas de África (Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe) celebram o cinquentenário das suas independências, vindo juntar-se à Guiné-Bissau, que dois anos antes (em Setembro de 1973), proclamara unilateralmente a existência do Estado da Guiné-Bissau, acedendo à independência formalmente a 10 de Setembro de 1974. Os processos negociais complexos que abririam as portas às independências destes territórios que estiveram durante séculos sob o domínio português não foram lineares. Assim, desde a Declaração Unilateral da Independência da Guiné (um importante precedente a nível internacional) às negociações nos casos de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, envolveram complexas e importantes teias geopolíticos e transnacionais, num contexto africano e mundial de Guerra-Fria e de rescaldo da cisão sino-soviética, que valerá a pena dissecar.
Pretende-se com esta conferência internacional assinalar os 50 anos decorridos desde esses acontecimentos transcendentais para a vida de territórios outrora colonizados por Portugal em África, nalguns dos quais (Guiné, Angola e Moçambique) foi necessário passar por devastadoras guerras de libertação/guerras coloniais. Essas lutas pela emancipação inscrevem-se como eventos conexos de uma longa história de resistência dos povos submetidos à exploração imperial, ao trabalho forçado, ao racismo e ao colonialismo. Como é sabido, os processos que levaram às independências geraram múltiplas dinâmicas e ramificações que, por um lado, ultrapassaram as simples fronteiras dos respetivos territórios concernidos; por outro, tais processos produziram interações interna e externamente com vários elementos e condicionalismos, combinando o contexto internacional da época com as demandas internas dos povos colonizados pela soberania política.
Neste sentido, as independências não devem ser interpretadas como acontecimentos históricos isolados, nem como eventos lineares e homogéneos. Há uma historicidade própria que carateriza os processos de independência referente a cada um dos territórios, processos esses marcados por complexidades de diversa ordem. Tanto assim é que não podemos separar as independências das lutas dos movimentos de libertação, do anti-colonialismo, das revoluções terceiro-mundistas, do anti-imperialismo, das lutas contra a ditadura Portuguesa, etc. Em suma, as independências resultaram das várias lutas levadas a cabo pelos movimentos de libertação em diferentes frentes. E as ações destes contribuíram para a revolução de 25 de Abril de 1974 e, por conseguinte, para a queda da ditadura em Portugal.
Chamada para comunicações
50 anos após esses processos históricos que levaram à emergência de novos estados-nação, esta conferência internacional pretende reflectir sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Neste sentido, apela-se a propostas de comunicações sobre tópicos como:
- Lutas pelas independências (conceitos, contextos políticos, culturais e sociais);
- Lutas pelas independências, anticolonialismo, anti-imperialismo e revoluções terceiro-mundistas;
- Solidariedade internacional com as colónias portuguesas e cruzamentos com outras lutas anticoloniais no contexto da Guerra Fria;
- Atores, militantes e organizações independentistas;
- Género, educação e mobilização popular nas lutas pelas independências;
- Artes, artivismo e manifestações culturais nas lutas pelas independências;
- Contributo das lutas pelas independências para o fim da ditadura portuguesa;
- Descolonização pós-25 de Abril de 1974;
- Construção dos novos estados-nação africanos e neocolonialismo;
- Heranças coloniais nos países africanos independentes e em Portugal;
- Guerras civis e transição democrática nos países africanos independentes;
- Construção da memória nos países africanos independentes e em Portugal.
Os resumos das apresentações (200 palavras), acompanhados por notas biográficas (250 palavras), devem ser enviados para: independencias50anos@gmail.com
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2024
Notificação de aceitação: 30 de janeiro de 2025
Línguas de trabalho: Português, Inglês e Francês.
>> Descarregar a Chamada para Comunicações (PT / FR / EN, PDF) <<
Palestrantes convidados/as:
Maria da Conceição Neto (Universidade Agostinho Neto)
Severino Elias Ngoenha (Universidade Eduardo Mondlane)
Comissão Organizadora:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Julião Soares Sousa (CEIS 20 — Universidade de Coimbra)
Raquel Ribeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Víctor Barros (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Gabriel Fernandes (Universidade de Santiago)
Jean Martial Arséne Mbah (Investigador, Doutorado em História Contemporânea)
Jean-Michel Mabeko-Tali (Howard University)
Marçal de Menezes Paredes (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)
Maria Nazaré de Ceita (Universidade de São Tomé)
Michel Cahen (Sciences Po Bordeaux)
Miguel Cardina (Universidade de Coimbra)
Odete Semedo (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Guiné-Bissau)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Teresa Cruz e Silva (Universidade Eduardo Mondlane)
Tempo
julho 17 (Quinta-feira) - 19 (Sábado)
Localização
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade — Cidade Universitária — 1649-014 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade NOVA de Lisboa e CEIS20 - Centro de Estudos Interdisciplinares — Universidade de Coimbra

Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e
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Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e o cinema.
“Sair da Grande Noite”
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon por ocasião do 100º aniversário do seu nascimento, com a presença de Flávio Almada, Francisco Vidal, Vânia Sanhá e moderação de Manuela Ribeiro Sanches.
Frantz Fanon é hoje uma referência incontornável em vários contextos políticos e sociais um pouco por todo o mundo, sendo a sua presença uma constante nos movimentos anti-racistas e nos debates sobre os legados do colonialismo, nomeadamente no que diz respeito à distribuição de poder a nível global. Mais recentemente, a actividade de Fanon enquanto psiquiatra tem conhecido maior divulgação e o elemento terapêutico no seu pensamento ganhou relevo. Em Portugal, este interesse tem sido acompanhado por novas edições da sua obra.
A leitura de Fanon revela-se fundamental não só para a compreensão do contexto histórico em que surgiu, com as suas ramificações entre os movimentos de libertação e as causas do chamado Terceiro Mundo nas décadas de 1960 e 1970, mas também e, agora, sobretudo na luta pelos direitos de grupos racializados. Com efeito, todas estas questões voltam a ecoar no século XXI, quer em movimentos sociais que reivindicam uma cidadania efectivamente igualitária, quer na discussão sobre a urgência da descolonização de saberes e instituições.
Como ler Fanon, hoje, a partir de Portugal? Qual o papel das instituições e dos diferentes movimentos na sua recepção? Qual a relevância da sua obra para a nossa contemporaneidade, tendo em conta a complexidade das suas diferentes vertentes – anti-colonial, anti-racista, terapêutica – e a reivindicação para se “sair da grande noite” do colonialismo? É em torno destes temas que se propõe uma conversa que dá o mote à iniciativa associada ao centésimo aniversário do nascimento de Fanon, a decorrer entre Janeiro e Fevereiro de 2026, através de um ciclo sobre as relações entre a sua obra e o cinema.
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Domingo) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Casa do Comum

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
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Terceira sessão:
Ana Balona de Oliveira (IHA — NOVA FCSH / IN2PAST)
Ana Temudo (CITAR — Universidade Católica Portuguesa)
Francisco Vidal (Artista)
Lennon Mhishi (University of British Columbia)
Sandra Tiako Djomatchoua Murielle (Princeton University)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

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Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, sobre a história global da extração de diamantes, particularmente da gestão e dos trabalhadores
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Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, sobre a história global da extração de diamantes, particularmente da gestão e dos trabalhadores das minas. ONLINE
A Global History of Diamond Mining
Docente: Tijl Vanneste
Datas e Horários: 4 a 12 Agosto | Dia 4 de Agosto, das 8h00 às 11h00; restantes dias, das 08h00 às 10h00
Duração: 15h
Modalidade: online
Objectivos:
Students will develop an understanding of the global history of diamond mining, particularly the management of the mines and the mineworkers. They will also be able to connect this history to the larger histories of slavery, colonialism, labour, technology and capitalism. Secondly, studying diamond mining allows for students to improve their skills in comparative history, and will expand their know-how on relating the present to the past. A number of issues that have been crucial in diamond mining are still extremely relevant today – child’s labour in dangerous circumstances, ecological damage, the mixing of private and state interests. Diamond mining offers an historical interpretation of these phenomena.
Programa resumido:
- Session 1 – Introduction
- Session 2 – Diamonds from Antiquity to the Seventeenth Century
- Session 3 – The History of Diamonds in Brazil
- Session 4 – The Discovery of Diamonds in Africa
- Session 5 – The De Beers empire
- Session 6 – Mining in the Post-Colonial World
- Session 7 – Ecological Concerns & Roundtable
O curso será ministrado em inglês
🔗 Mais informações e inscrições
Tempo
(Segunda-feira) 8:00 am - 11:00 am
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
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Quarta sessão:
Anderson Antunes (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST)
Cristiana Bastos (ICS — Universidade de Lisboa)
David Felismino (Museu de Lisboa / ICOM Portugal)
Joana Nascimento (i2ADS — Universidade do Porto)
Mariana Pinto dos Santos (IHA — NOVA FCSH / IN2PAST)
Nuno Silas (Artista e Curador)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

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Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio 12
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Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio 12 de Junho
Contested Imperial Endings
In the twentieth century, the dissolution of several European empires occurred in the context of armed conflicts, whether major conflagrations such as the First World War or the counterinsurgency wars in colonial spaces. Some of these imperial break-ups were sudden, happening after military defeats, such as the capitulation of the German and Habsburg empires in 1918, or as the culmination of protracted colonial wars which proved to be deeply divisive among the metropolitan publics, such as the Algerian war of independence or the decolonization wars in Portuguese-speaking Africa. The circumstances surrounding some of the major political decisions which involved capitulations or negotiated agreements with nationalist movements may have been quite different, but there were significant similarities as well. In all these cases, a sense of wounded pride or deep resentment surfaced in the discussions that followed the political settlements that allowed for the surrender of territory.
Accusations of ‘scuttle’, ‘abandonment’, ‘neglect’, ‘irresponsibility’, or even ‘treason’, came to the fore in several debates, poisoning political discussions for quite some time. The myth of the ‘stab in the back’, which emerged after the German and Austrian collapse of 1918, and was also present in several debates in European metropoles after 1945, influenced conspiracy theories that shaped debates in the following years, with echoes that reach the present day.
Based on an ongoing research project that assesses metropolitan reactions to the conduct of the Portuguese military in East Timor in 1975, a workshop under the auspices of the Institute of Contemporary History and the Portuguese Commission of Military History, will be held in Lisbon in September 2025, seeking to encourage a comparative discussion on some of these themes in various contexts, with a greater emphasis (but not exclusively) on those which unravelled in the aftermath of post-1945 European decolonization.
The expected outcome of the workshop is the submission of a dossier/special issue to an international peer-reviewed journal.
Invited speakers:
Mark Cornwall, David M. Anderson, T. W. Brocades, S. André Bercovic, Victor Delaporte, Pedro Aires Oliveira, Zélia Pereira, and Rui Feijó.
We welcome papers which may highlight:
- The language and images which permeated debates in several countries (United Kingdon, France, Belgium, the Netherlands).
- The role of public opinion and the media.
- The undertaking of inquiry commissions into aspects of decolonization/imperial retreat.
- Attempts to bring charges against individuals (politicians, military) in courts of law.
- The consequences experienced by those targeted by the accusations (i.e., in their political and professional careers, or even on a more violent level).
Please send your abstract (max. 300 words) until 30 May 12 June to projetodectil@gmail.com.
The organizing committee will reply until 15 June.
English will be the working language.
Presentations should be no longer than 20 minutes.
>> Download the Call for Papers (PDF) <<
Organisers:
Institute of Contemporary History, NOVA University Lisbon
Portuguese Commission of Military History
The event is part of the FCT research project DecTiL — Auditing Decolonization in Timor-Leste, 1974-82: the Riscado Report (doi.org/10.54499/2023.10636.25ABR)
Tempo
setembro 8 (Segunda-feira) - 9 (Terça-feira)
Localização
Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Comissão Portuguesa de História Militar

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
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Quinta sessão:
Alice Semedo (CITCEM — FLUP)
Andrea Gaspar (Agrupamento de Escolas da Figueira da Foz)
Aristóteles Kandimba (Escritor e Produtor Cultural)
Teresa Teves Reis (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ricardo Roque (ICS — Universidade de Lisboa)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Sexta sessão:
António Candeias (HERCULES — Universidade de Évora / IN2PAST)
Nélia Dias (CRIA ISCTE / IN2PAST)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Sónia Vespeira de Almeida (CRIA — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

Detalhes do Evento
Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025 IX Congresso de História Local: Conceitos,
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Detalhes do Evento
Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025
IX Congresso de História Local:
Conceitos, Práticas e Desafios na Contemporaneidade
O IX Congresso de História Local aspira acompanhar e estimular a renovação historiográfica em curso; assim, dá continuidade aos propósitos e dinâmicas iniciados em 2017, proporcionando um espaço de divulgação, de partilha e de problematização para todos/as quantos se dedicam a este ramo da historiografia, em diálogo permanente com a historiografia nacional e internacional. Tal como nas edições anteriores, o encontro pretende continuar a ser um contexto privilegiado para a reflexão sobre o conceito, as metodologias e as práticas da história local; por extensão, constitui-se como uma oportunidade para troca de experiências.
Do mesmo modo, os princípios subjacentes à organização do congresso fomentam a intervenção de estudantes de último ano de licenciatura e de primeiro de mestrado, com o intuito de obterem as primeiras experiências no meio académico.
Chamada para comunicações
Convidam-se os interessados/as a apresentarem propostas de comunicação no domínio da história local, subordinadas à evolução analítica de comunidades e enquadradas pelas especificidades metodológicas e epistemológicas que caracterizam este campo de estudos. As propostas de comunicação sobre a história local na contemporaneidade podem ser concebidas em torno dos seguintes eixos temáticos, sem exclusão de outros tópicos:
- Transformações sociais e culturais;
- Imprensa local;
- Dinâmicas laborais e conflituosidade social;
- Reflexões sobre a teoria e metodologias da história local;
- A importância da história local no ensino secundário e superior;
- Temas e trabalhos subordinados à história de uma região;
- História e comunidade(s);
- Elite(s) e personalidades;
- Municípios e Poder Local;
- Instituições e associações locais;
- Organização, resistência e violência política na história local;
- A história das mulheres em contexto local;
- Territórios e património biocultural.
O encontro de 2025 será acolhido pela Câmara Municipal de Alpiarça. Seguindo o modelo dos eventos anteriores, esta edição contará com um painel exclusivamente dedicado à história deste município e do Ribatejo. Nesse sentido, convidam-se os historiadores/as, professores/as, investigadores/as e demais/as estudiosos da região a submeterem comunicações dedicadas à história de Alpiarça.
Envio de propostas
As propostas não deverão exceder os 3500 caracteres e contemplar o título do trabalho e uma biografia resumida do autor/a (máximo 750 caracteres).
As comunicações aceites resultarão em apresentações de 15 minutos.
Línguas de trabalho: Português e Inglês (não haverá interpretação simultânea).
O painel júnior é exclusivo para alunos/as de último ano de licenciatura e primeiro ano de mestrado; neste caso, a apresentação das propostas de comunicação deverá observar o mesmo procedimento, mas serão avaliadas separadamente.
Todas as propostas deverão ser submetidas através do formulário disponível 🔗neste link.
Inscrições
A inscrição no congresso é individual e gratuita e deverá ser feita através do formulário disponível 🔗neste link até ao dia 6 de Novembro de 2025.
Calendarização
Submissão de propostas: 7 Setembro 2025
Notificação de aceitação de propostas: 15 Outubro 2025
Divulgação do programa: 20 Outubro 2025
Prazo para inscrições: 6 Novembro 2025
Congresso: 7 – 8 Novembro 2025
Contacto: congressohistorialocal@gmail.com
Comissão Organizadora
Catarina Pimentel Neto (CEF — NOVA FCSH)
Catarina Veiga dos Santos (CEF — NOVA FCSH)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
Guilherme Sequeira (CEF — NOVA FCSH)
Inês José ( IHC — NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
João Francisco Pereira (CEF — NOVA FCSH / CEHR-UCP)
João Pedro Santos (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Liliana Caldeira (CEF — NOVA FCSH / Câmara Municipal de Lagoa)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Maria Miguel Fresco (CEF — NOVA FCSH)
Mariana Reis de Castro (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Comissão Científica
Ana Cardoso Matos (CIDEHUS — Universidade de Évora)
Ana Paula Pires (CEF — NOVA FCSH / Universidade Açores)
António José Queiroz (CEFi —UCP / CEPESE)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
João Miguel Henriques (CEF — NOVA FCSH / CMC)
Jorge Fernandes Alves (FLUP)
Luís Alberto Alves (CITCEM — FLUP)
Manuela Tavares Ribeiro (FLUC)
Maria Conceição Meireles (FLUP)
Maria Fátima Nunes (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Margarida Sobral Neto (FLUC)
Nuno Pousinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Jorge Fernandes (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Miguel Rodrigues (CEF — NOVA FCSH / Universidade da Madeira)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Sérgio Rezendes (CEF — NOVA FCSH)
Teresa Nunes (CEF — NOVA FCSH / FLUL)
Tempo
novembro 7 (Sexta-feira) - 8 (Sábado)
Localização
Alpiarça
Alpiarça
Organizador
Várias instituições
Eventos com chamadas abertas

Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio 12
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Detalhes do Evento
Workshop que visa promover uma discussão comparativa sobre a dissolução de vários impérios europeus, com ênfase naqueles que se desfizeram na sequência da descolonização europeia pós-1945. Prazo: 30 Maio 12 de Junho
Contested Imperial Endings
In the twentieth century, the dissolution of several European empires occurred in the context of armed conflicts, whether major conflagrations such as the First World War or the counterinsurgency wars in colonial spaces. Some of these imperial break-ups were sudden, happening after military defeats, such as the capitulation of the German and Habsburg empires in 1918, or as the culmination of protracted colonial wars which proved to be deeply divisive among the metropolitan publics, such as the Algerian war of independence or the decolonization wars in Portuguese-speaking Africa. The circumstances surrounding some of the major political decisions which involved capitulations or negotiated agreements with nationalist movements may have been quite different, but there were significant similarities as well. In all these cases, a sense of wounded pride or deep resentment surfaced in the discussions that followed the political settlements that allowed for the surrender of territory.
Accusations of ‘scuttle’, ‘abandonment’, ‘neglect’, ‘irresponsibility’, or even ‘treason’, came to the fore in several debates, poisoning political discussions for quite some time. The myth of the ‘stab in the back’, which emerged after the German and Austrian collapse of 1918, and was also present in several debates in European metropoles after 1945, influenced conspiracy theories that shaped debates in the following years, with echoes that reach the present day.
Based on an ongoing research project that assesses metropolitan reactions to the conduct of the Portuguese military in East Timor in 1975, a workshop under the auspices of the Institute of Contemporary History and the Portuguese Commission of Military History, will be held in Lisbon in September 2025, seeking to encourage a comparative discussion on some of these themes in various contexts, with a greater emphasis (but not exclusively) on those which unravelled in the aftermath of post-1945 European decolonization.
The expected outcome of the workshop is the submission of a dossier/special issue to an international peer-reviewed journal.
Invited speakers:
Mark Cornwall, David M. Anderson, T. W. Brocades, S. André Bercovic, Victor Delaporte, Pedro Aires Oliveira, Zélia Pereira, and Rui Feijó.
We welcome papers which may highlight:
- The language and images which permeated debates in several countries (United Kingdon, France, Belgium, the Netherlands).
- The role of public opinion and the media.
- The undertaking of inquiry commissions into aspects of decolonization/imperial retreat.
- Attempts to bring charges against individuals (politicians, military) in courts of law.
- The consequences experienced by those targeted by the accusations (i.e., in their political and professional careers, or even on a more violent level).
Please send your abstract (max. 300 words) until 30 May 12 June to projetodectil@gmail.com.
The organizing committee will reply until 15 June.
English will be the working language.
Presentations should be no longer than 20 minutes.
>> Download the Call for Papers (PDF) <<
Organisers:
Institute of Contemporary History, NOVA University Lisbon
Portuguese Commission of Military History
The event is part of the FCT research project DecTiL — Auditing Decolonization in Timor-Leste, 1974-82: the Riscado Report (doi.org/10.54499/2023.10636.25ABR)
Tempo
setembro 8 (Segunda-feira) - 9 (Terça-feira)
Localização
Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Comissão Portuguesa de História Militar

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Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025 IX Congresso de História Local: Conceitos,
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Detalhes do Evento
Nona edição do congresso que tem como objectivo a valorização da importância da história local na historiografia contemporânea. Prazo: 7 Setembro 2025
IX Congresso de História Local:
Conceitos, Práticas e Desafios na Contemporaneidade
O IX Congresso de História Local aspira acompanhar e estimular a renovação historiográfica em curso; assim, dá continuidade aos propósitos e dinâmicas iniciados em 2017, proporcionando um espaço de divulgação, de partilha e de problematização para todos/as quantos se dedicam a este ramo da historiografia, em diálogo permanente com a historiografia nacional e internacional. Tal como nas edições anteriores, o encontro pretende continuar a ser um contexto privilegiado para a reflexão sobre o conceito, as metodologias e as práticas da história local; por extensão, constitui-se como uma oportunidade para troca de experiências.
Do mesmo modo, os princípios subjacentes à organização do congresso fomentam a intervenção de estudantes de último ano de licenciatura e de primeiro de mestrado, com o intuito de obterem as primeiras experiências no meio académico.
Chamada para comunicações
Convidam-se os interessados/as a apresentarem propostas de comunicação no domínio da história local, subordinadas à evolução analítica de comunidades e enquadradas pelas especificidades metodológicas e epistemológicas que caracterizam este campo de estudos. As propostas de comunicação sobre a história local na contemporaneidade podem ser concebidas em torno dos seguintes eixos temáticos, sem exclusão de outros tópicos:
- Transformações sociais e culturais;
- Imprensa local;
- Dinâmicas laborais e conflituosidade social;
- Reflexões sobre a teoria e metodologias da história local;
- A importância da história local no ensino secundário e superior;
- Temas e trabalhos subordinados à história de uma região;
- História e comunidade(s);
- Elite(s) e personalidades;
- Municípios e Poder Local;
- Instituições e associações locais;
- Organização, resistência e violência política na história local;
- A história das mulheres em contexto local;
- Territórios e património biocultural.
O encontro de 2025 será acolhido pela Câmara Municipal de Alpiarça. Seguindo o modelo dos eventos anteriores, esta edição contará com um painel exclusivamente dedicado à história deste município e do Ribatejo. Nesse sentido, convidam-se os historiadores/as, professores/as, investigadores/as e demais/as estudiosos da região a submeterem comunicações dedicadas à história de Alpiarça.
Envio de propostas
As propostas não deverão exceder os 3500 caracteres e contemplar o título do trabalho e uma biografia resumida do autor/a (máximo 750 caracteres).
As comunicações aceites resultarão em apresentações de 15 minutos.
Línguas de trabalho: Português e Inglês (não haverá interpretação simultânea).
O painel júnior é exclusivo para alunos/as de último ano de licenciatura e primeiro ano de mestrado; neste caso, a apresentação das propostas de comunicação deverá observar o mesmo procedimento, mas serão avaliadas separadamente.
Todas as propostas deverão ser submetidas através do formulário disponível 🔗neste link.
Inscrições
A inscrição no congresso é individual e gratuita e deverá ser feita através do formulário disponível 🔗neste link até ao dia 6 de Novembro de 2025.
Calendarização
Submissão de propostas: 7 Setembro 2025
Notificação de aceitação de propostas: 15 Outubro 2025
Divulgação do programa: 20 Outubro 2025
Prazo para inscrições: 6 Novembro 2025
Congresso: 7 – 8 Novembro 2025
Contacto: congressohistorialocal@gmail.com
Comissão Organizadora
Catarina Pimentel Neto (CEF — NOVA FCSH)
Catarina Veiga dos Santos (CEF — NOVA FCSH)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
Guilherme Sequeira (CEF — NOVA FCSH)
Inês José ( IHC — NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
João Francisco Pereira (CEF — NOVA FCSH / CEHR-UCP)
João Pedro Santos (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Liliana Caldeira (CEF — NOVA FCSH / Câmara Municipal de Lagoa)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Maria Miguel Fresco (CEF — NOVA FCSH)
Mariana Reis de Castro (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST / CEF — NOVA FCSH)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Comissão Científica
Ana Cardoso Matos (CIDEHUS — Universidade de Évora)
Ana Paula Pires (CEF — NOVA FCSH / Universidade Açores)
António José Queiroz (CEFi —UCP / CEPESE)
Diogo Ferreira (CEF — NOVA FCSH)
Eunice Relvas (CEF — NOVA FCSH / GEO-CML)
João Miguel Henriques (CEF — NOVA FCSH / CMC)
Jorge Fernandes Alves (FLUP)
Luís Alberto Alves (CITCEM — FLUP)
Manuela Tavares Ribeiro (FLUC)
Maria Conceição Meireles (FLUP)
Maria Fátima Nunes (IHC — Universidade de Évora / IN2PAST)
Maria Fernanda Rollo (CEF — NOVA FCSH)
Margarida Sobral Neto (FLUC)
Nuno Pousinho (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Jorge Fernandes (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Miguel Rodrigues (CEF — NOVA FCSH / Universidade da Madeira)
Pedro Serra (CEF — NOVA FCSH)
Sérgio Rezendes (CEF — NOVA FCSH)
Teresa Nunes (CEF — NOVA FCSH / FLUL)
Tempo
novembro 7 (Sexta-feira) - 8 (Sábado)
Localização
Alpiarça
Alpiarça
Organizador
Várias instituições
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora. Discussão pública dos Projectos e das
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Detalhes do Evento
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Discussão pública dos Projectos e das Teses de Doutoramento em História e Filosofia da Ciência
Sessões de discussão pública dos projectos de tese em curso no programa doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora.
Programa:
10 Julho 2025
14h30 – ABERTURA – Comissão de Curso: Maria de Fátima Nunes, Sara Albuquerque e Elisabete Pereira
15h00 – MODERAÇÃO – Elisabete Pereira
Sofia Borges – Cultura material na vida ao ar livre – as coleções de equipamento de campanha das missões científicas em África e do campismo em Portugal durante o regime do Estado Novo
Teresa Lança – Do inventário ao museu: o caso de Ernesto Soares (1887-1966)
Patrícia Batista – Portugal no Brasil: Museus como espaço de produção de conhecimento científico e identidades (1808-1900) – discursos desconstruídos
João Caia – Construção da Egiptologia e das Coleções Egípcias em Portugal (1850-1930): cultura e poder no colecionismo transnacional da “família real”
11 Julho 2025
9h00 – MODERAÇÃO – Maria de Fátima Nunes
Ana Margarida Ferreira– Arqueologia comparativa em museus de finais do século XIX e inícios do século XX: o Museu Municipal da Figueira da Foz como estudo de caso
Carlos Batista – A imagem fotográfica na Arqueologia em Portugal (1850-1950): processos de construção de conhecimento, práticas e atores
João Barreira– Desvendar o Museu Rainha Dona Leonor. Biografia de uma instituição (1918-1982)
Manuela de Deus – A ação de D. Fr. Manuel do Cenáculo no Alentejo: colecionismo arqueológico, redes de colaboradores, sítios e objetos
10h30 – Intervalo para café
11h00 – MODERAÇÃO – Sara Albuquerque
Jacqueline Souza – De Instituto de Antropologia a Museu Câmara Cascudo Trajetórias Científicas no Rio Grande do Norte, Brasil (1950-2010)
Cristina Marques – O Instituto Superior Técnico e a Internacionalização de Escolas Universitárias. Políticas Científicas e Práticas Laboratoriais (1945-1974)
José Caetano – O surgimento da regulação alimentar em Portugal: leis e modelos de regulação baseada em Ciência (1850–1928)
12h30 – Almoço
14h00 – SESSÃO PROJETOS DE TESE 2024/2025 – Comentadora: Maria Luísa Sousa (CIUHCT — NOVA FCT)
Fernando Ruas – Thought Experiments as Artifactual Abstract Objects/As Experiências de Pensamento como Objectos Artefactuais Abstractos
Diana Carvalho – Sustentabilidade e museus em contexto de crise climática. Um projeto para a bacia do Tejo
Maria Figueira – Exposições, coleções coloniais e suas (in)visibilidades (1884-1940). Construção e disseminação de conhecimentos em museus portugueses: uma perspetiva comparativa e transnacional
15h30 – Intervalo para café
16h00
Rita Sá Marques – As coleções africanas do Museu Nacional de Etnologia. O caso de António Carreira
Nuno Silas – Revisiting colonial collections and cultural heritage in the post-colonial context: Slave trade memories in ethnographic collections in Mozambique, Portugal, Germany
Sandra Pereira – Aproveitamento Sustentável do Património Industrial no Alentejo: Identidade, Preservação e Economia
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Tempo
10 (Quinta-feira) 2:30 pm - 11 (Sexta-feira) 6:00 pm
Organizador
Universidade de Évorauevora@uevora.pt Largo dos Colegiais, 2 — 7000-803 Évora

Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
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Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2025 da Escola de Verão da NOVA FCSH, onde se articulam conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. ONLINE
Botânica e Arte
Docente: Luís Mendonça de Carvalho
Datas e Horários: 10 a 25 de Julho | Dias 10, 11, 16, 17, 18, 23 e 24 de Julho, das 18h00 às 21h00; Dia 25 de Julho, das 18h00 às 22h00
Duração: 25h | 2 ECTS
Modalidade: online
Acreditação: Professores dos grupos: 230, 240, 400, 520, 600.
Objectivos:
- Conhecer o corpo das plantas;
- Desenvolver o conhecimento do uso cultural as plantas em Portugal, na região mediterrânica e no Extremo Oriente;
- Incentivar o diálogo entre botânica, história da arte e práticas visuais;
- Valorizar o património natural e cultural associado às plantas;
- Estimular a criatividade e o pensamento crítico;
- Proporcionar uma experiência formativa interdisciplinar que contribua para a literacia científica e estética dos/as participantes, alinhada com os objectivos formativos e culturais da Escola de Verão da FCSH.
Programa resumido:
O curso propõe uma abordagem interdisciplinar entre a Botânica e a Arte, articulando conteúdos científicos com a história cultural e simbólica das plantas. A estrutura da acção distribui-se por sessões teóricas (online), organizadas em torno dos seguintes eixos temáticos:
- Botânica clássica e aplicada;
- O corpo das plantas;
- Metabolismo das plantas;
- Uso cultural das plantas;
- Actividades reflexivas.
🔗 Mais informações e inscrições
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 9:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
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Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
50 Anos das Independências das Colónias Portuguesas em África:
Histórias, Processos, Legados e Memórias
Em 2025, quatro antigas colónias portuguesas de África (Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe) celebram o cinquentenário das suas independências, vindo juntar-se à Guiné-Bissau, que dois anos antes (em Setembro de 1973), proclamara unilateralmente a existência do Estado da Guiné-Bissau, acedendo à independência formalmente a 10 de Setembro de 1974. Os processos negociais complexos que abririam as portas às independências destes territórios que estiveram durante séculos sob o domínio português não foram lineares. Assim, desde a Declaração Unilateral da Independência da Guiné (um importante precedente a nível internacional) às negociações nos casos de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, envolveram complexas e importantes teias geopolíticos e transnacionais, num contexto africano e mundial de Guerra-Fria e de rescaldo da cisão sino-soviética, que valerá a pena dissecar.
Pretende-se com esta conferência internacional assinalar os 50 anos decorridos desde esses acontecimentos transcendentais para a vida de territórios outrora colonizados por Portugal em África, nalguns dos quais (Guiné, Angola e Moçambique) foi necessário passar por devastadoras guerras de libertação/guerras coloniais. Essas lutas pela emancipação inscrevem-se como eventos conexos de uma longa história de resistência dos povos submetidos à exploração imperial, ao trabalho forçado, ao racismo e ao colonialismo. Como é sabido, os processos que levaram às independências geraram múltiplas dinâmicas e ramificações que, por um lado, ultrapassaram as simples fronteiras dos respetivos territórios concernidos; por outro, tais processos produziram interações interna e externamente com vários elementos e condicionalismos, combinando o contexto internacional da época com as demandas internas dos povos colonizados pela soberania política.
Neste sentido, as independências não devem ser interpretadas como acontecimentos históricos isolados, nem como eventos lineares e homogéneos. Há uma historicidade própria que carateriza os processos de independência referente a cada um dos territórios, processos esses marcados por complexidades de diversa ordem. Tanto assim é que não podemos separar as independências das lutas dos movimentos de libertação, do anti-colonialismo, das revoluções terceiro-mundistas, do anti-imperialismo, das lutas contra a ditadura Portuguesa, etc. Em suma, as independências resultaram das várias lutas levadas a cabo pelos movimentos de libertação em diferentes frentes. E as ações destes contribuíram para a revolução de 25 de Abril de 1974 e, por conseguinte, para a queda da ditadura em Portugal.
Chamada para comunicações
50 anos após esses processos históricos que levaram à emergência de novos estados-nação, esta conferência internacional pretende reflectir sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Neste sentido, apela-se a propostas de comunicações sobre tópicos como:
- Lutas pelas independências (conceitos, contextos políticos, culturais e sociais);
- Lutas pelas independências, anticolonialismo, anti-imperialismo e revoluções terceiro-mundistas;
- Solidariedade internacional com as colónias portuguesas e cruzamentos com outras lutas anticoloniais no contexto da Guerra Fria;
- Atores, militantes e organizações independentistas;
- Género, educação e mobilização popular nas lutas pelas independências;
- Artes, artivismo e manifestações culturais nas lutas pelas independências;
- Contributo das lutas pelas independências para o fim da ditadura portuguesa;
- Descolonização pós-25 de Abril de 1974;
- Construção dos novos estados-nação africanos e neocolonialismo;
- Heranças coloniais nos países africanos independentes e em Portugal;
- Guerras civis e transição democrática nos países africanos independentes;
- Construção da memória nos países africanos independentes e em Portugal.
Os resumos das apresentações (200 palavras), acompanhados por notas biográficas (250 palavras), devem ser enviados para: independencias50anos@gmail.com
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2024
Notificação de aceitação: 30 de janeiro de 2025
Línguas de trabalho: Português, Inglês e Francês.
>> Descarregar a Chamada para Comunicações (PT / FR / EN, PDF) <<
Palestrantes convidados/as:
Maria da Conceição Neto (Universidade Agostinho Neto)
Severino Elias Ngoenha (Universidade Eduardo Mondlane)
Comissão Organizadora:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Julião Soares Sousa (CEIS 20 — Universidade de Coimbra)
Raquel Ribeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Víctor Barros (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Gabriel Fernandes (Universidade de Santiago)
Jean Martial Arséne Mbah (Investigador, Doutorado em História Contemporânea)
Jean-Michel Mabeko-Tali (Howard University)
Marçal de Menezes Paredes (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)
Maria Nazaré de Ceita (Universidade de São Tomé)
Michel Cahen (Sciences Po Bordeaux)
Miguel Cardina (Universidade de Coimbra)
Odete Semedo (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Guiné-Bissau)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Teresa Cruz e Silva (Universidade Eduardo Mondlane)
Tempo
julho 17 (Quinta-feira) - 19 (Sábado)
Localização
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade — Cidade Universitária — 1649-014 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade NOVA de Lisboa e CEIS20 - Centro de Estudos Interdisciplinares — Universidade de Coimbra

Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e
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Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e o cinema.
“Sair da Grande Noite”
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon por ocasião do 100º aniversário do seu nascimento, com a presença de Flávio Almada, Francisco Vidal, Vânia Sanhá e moderação de Manuela Ribeiro Sanches.
Frantz Fanon é hoje uma referência incontornável em vários contextos políticos e sociais um pouco por todo o mundo, sendo a sua presença uma constante nos movimentos anti-racistas e nos debates sobre os legados do colonialismo, nomeadamente no que diz respeito à distribuição de poder a nível global. Mais recentemente, a actividade de Fanon enquanto psiquiatra tem conhecido maior divulgação e o elemento terapêutico no seu pensamento ganhou relevo. Em Portugal, este interesse tem sido acompanhado por novas edições da sua obra.
A leitura de Fanon revela-se fundamental não só para a compreensão do contexto histórico em que surgiu, com as suas ramificações entre os movimentos de libertação e as causas do chamado Terceiro Mundo nas décadas de 1960 e 1970, mas também e, agora, sobretudo na luta pelos direitos de grupos racializados. Com efeito, todas estas questões voltam a ecoar no século XXI, quer em movimentos sociais que reivindicam uma cidadania efectivamente igualitária, quer na discussão sobre a urgência da descolonização de saberes e instituições.
Como ler Fanon, hoje, a partir de Portugal? Qual o papel das instituições e dos diferentes movimentos na sua recepção? Qual a relevância da sua obra para a nossa contemporaneidade, tendo em conta a complexidade das suas diferentes vertentes – anti-colonial, anti-racista, terapêutica – e a reivindicação para se “sair da grande noite” do colonialismo? É em torno destes temas que se propõe uma conversa que dá o mote à iniciativa associada ao centésimo aniversário do nascimento de Fanon, a decorrer entre Janeiro e Fevereiro de 2026, através de um ciclo sobre as relações entre a sua obra e o cinema.
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Domingo) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Casa do Comum

Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha
Pesquisa
Notícias
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